Sintomas de um acidente vascular cerebral (AVC)
O acidente vascular cerebral, também conhecido como ataque cerebral ou icto, requer atenção imediata. Portanto, o tempo entre a aparição dos primeiros sintomas até a atenção médica não deve superar 4 horas desde início do quadro.
Cada minuto conta. Um minuto pode evitar maiores sequelas ou pode ser a diferença entra a vida e a morte.
O AVC pode acontecer em qualquer idade, mas é mais frequente a partir dos 30 anos. Os homens apresentam mais chances de sofrerem um AVC.
É importante ter a capacidade de reconhecer os sintomas de um ataque cerebral para socorrer a tempo algum familiar ou conhecido que esteja passando por essa situação ou para detectar os sintomas em nós mesmos e chamar a urgência ou uma ambulância.
Os sintomas de alerta
Preste muita atenção aos seguintes sintomas, ainda que desapareçam, chame um médico para fazer uma revisão.
- Sentir debilidade ou adormecimento de um lado do rosto ou do corpo.
- Repentina dificuldade para falar ou engolir.
- Dor de cabeça intensa de maneira súbita e sem causa aparente.
- Perda de equilíbrio, coordenação, visão dupla, enjoos.
- Dificuldade na visão de um ou ambos os olhos.
- Confusão geral.
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Causa do acidente vascular cerebral (AVC)
É causado pela obstrução ou ruptura de uma artéria do cérebro.
Existem dois tipos:
- Ataque cerebral isquêmico: é produzido por uma obstrução de alguma artéria e por consequência o sangue não chega a uma parte do cérebro.
- Ataque cerebral hemorrágico: é produzido por uma ruptura de uma artéria no cérebro, causando assim uma hemorragia que danifica a área da perda de sangue.
Prevenção
Geralmente, esse mal vem acompanhado de patologias, como a arteriosclerose ou hipertensão arterial.
Por isso, devemos controlar tais situações, assim como evitar maus hábitos.
- Não fume
- Controle a pressão arterial
- Tenha uma alimentação saudável
- Realize atividade física regularmente
- Controle o colesterol
- Evite o sobrepeso
- Controle a diabetes
Realize controles de rotina para estar atento a qualquer alteração no sistema circulatório, principalmente se a mudança afetar as artérias carótidas, que são as encarregadas de levar sangue e, como consequência, oxigênio para o cérebro.
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Recuperação
A recuperação logo após de sofrer um acidente vascular cerebral depende, como já mencionamos anteriormente, da atenção imediata do paciente, das lesões que foram produzidas no cérebro com as possíveis sequelas e de um processo de reabilitação neurológico de maneira precoce.
O corpo de quem sofreu um ataque cerebral atua como se tivesse perdido a memória, é necessário voltar a ensinar os movimentos que antes eram realizados com toda normalidade e facilidade.
Assim mesmo, é necessária a contenção psicológica, tanto do paciente como da família. As mudanças são grandes na família de um paciente com sequelas de um ataque cerebral. A impotência, mais a depressão, o esgotamento diário etc.
Inesperadamente a pessoa afetada passa de ativa, com um trabalho e realizando suas atividades de maneira independente a um estado total ou parcial de dependência de outras pessoas.
Além disso, na recuperação nada é certo, os avanços podem ser lentos. O corpo de cada pessoa responde de maneira diferente aos estímulos. Um paciente mais jovem geralmente apresenta melhor prognóstico em relação à reabilitação.
A recuperação em pessoas idosas
Em uma pessoa mais velha, o que se busca é conseguir a maior independência possível para realizar as atividades prévias ao acidente vascular cerebral. As inquietudes do paciente devem ser escutadas e o tratamento reabilitador deve ser focado nas necessidades particulares do paciente.
O AVC não apenas é uma das condições que causa a morte de milhares de pessoas todos os anos, como também também pode produzir múltiplas incapacidades nas pessoas que o sofrem.
Pedimos às pessoas que sofrem de problemas prévios de circulação para prestarem maior atenção nas maneiras de prevenção do acidente vascular cerebral.
A vida é um tesouro tão valioso para nos descuidarmos com excessos que repercutem em nossa saúde cedo ou tarde, ou também por falta de cuidados e atenção médica em doenças pré existentes.
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