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Obesidade, tendências e recomendações de consumo

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Para combater a obesidade, não é apenas necessário reduzir o consumo de certos produtos, é necessário aprender a comprar.
Obesidade, tendências e recomendações de consumo
Maricela Jiménez López

Revisado e aprovado por a médica Maricela Jiménez López

Última atualização: 01 outubro, 2022

A obesidade continua sendo um dos problemas de saúde mais prevalentes na população mundial e requer atenção imediata. Portanto, os especialistas continuam a enfatizar a importância de aprender a comer e a comprar. Sim, a comprar, pois é no momento da compra que a maioria dos erros costumam ser cometidos.

Os divulgadores científicos tentam ensinar o público a ler os rótulos dos produtos no supermercado, a determinar se um alimento é nutritivo ou se só fornece calorias vazias, entre outros aspectos. Tudo com o objetivo de ajudar as pessoas a fazer uma boa compra e, posteriormente, preparar refeições mais saudáveis.

Não é apenas uma questão de gordura

Adotar hábitos alimentares saudáveis ​​é difícil para muitas pessoas. Depois de anos consumindo alimentos processados ​​e fast-food, não é uma tarefa fácil educá-las sobre as atuais tendências alimentares.

Para ser saudável, você não precisa passar fome, desistir do bom gosto ou fazer atividade física intensa diariamente. Trata-se de estar ciente do que é melhor para o seu organismo. Não se trata apenas de parar de comer para exibir um corpo esbelto.

Muitas vezes, as pessoas se concentram em eliminar as gorduras trans de suas vidas, independentemente do fato de que existem outros ingredientes que prejudicam a saúde e sabotam qualquer plano alimentar, e não apenas aqueles voltados à perda de peso.

Sal e açúcar são duas substâncias muito presentes em todos os tipos de produtos processados ​​(e mesmo naqueles disfarçados de “alimentos saudáveis”). De fato, o consumo regular de açúcar refinado está associado a um risco aumentado de doenças a médio prazo, de acordo com esse artigo publicado na revista JAMA Internal Medicine.

Ambas as substâncias são tão prejudiciais quanto as gorduras trans devido ao fato de melhorarem o sabor dos produtos processados ​​e incentivarem o corpo a consumi-los cada vez mais. Dessa maneira, é difícil não ceder à vontade de comer mais do que o necessário.

Ao contrário da crença popular, privar-se de açúcares e carboidratos não significa ter bons hábitos alimentares.

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Compre bem para comer bem

Pães e doces industrializados não são os únicos produtos que contêm gorduras trans e substâncias nocivas para a saúde; também podemos citar as sobremesas lácteas (não os iogurtes naturais), fast-food, frituras e um longo etcetera… sim, as calorias vazias podem estar escondidas em qualquer lugar.

A grande maioria das pessoas não sabe exatamente o que está comprando diante das prateleiras dos supermercados. Elas confiam no que as letras grandes na embalagem indicam e não leem os rótulos.

Por exemplo, muitos vegetais congelados são comprados porque são considerados produtos saudáveis. No entanto, eles podem conter uma alta porcentagem de sal, açúcar, gorduras e outros aditivos. Isso é especialmente verdade quando os vegetais congelados estão empanados. Este tipo de alimento é prejudicial para a saúde humana, de acordo com esse estudo publicado em 2019. Por esse motivo, a ingestão de alimentos frescos sempre deve ser priorizada.

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Ao escolher alimentos no supermercado, os especialistas em saúde e nutrição recomendam o seguinte:

  • É importante ler os rótulos para verificar se o produto possui sal, açúcar e outros aditivos.
  • Alimentos frescos e orgânicos são aqueles que têm um verdadeiro valor nutricional. Assim, um brócolis em um supermercado, que não esteja embalado ou envasado, será um alimento nutritivo altamente recomendado para consumo.
  • Se um alimento tiver um grande número de aditivos, seu valor intrínseco terá diminuído ou desaparecido (como no caso dos vegetais congelados).
  • Siga as recomendações da Organização Mundial de Saúde em relação ao consumo diário de sal e açúcar.

De acordo com os critérios dos especialistas, se você conseguir fazer uma boa compra, será muito mais fácil combinar os alimentos de maneira saudável. Obviamente, o próximo passo inclui aprender a fazer pratos saudáveis ​​e a comer porções moderadas.

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Ajudas complementares contra a obesidade

Embora as dicas acima sejam ótimas medidas complementares para combater a obesidade e controlar o que você come, é essencial adotar hábitos alimentares coerentes de maneira progressiva. Para isso, é melhor consultar um médico e seguir as suas orientações.

Por outro lado, existem produtos que podem ajudar no processo de perda de peso e controle do apetite, como o ObesiBloc e o ObesiControl, desenvolvido pela Bio3. Ambos foram testados clinicamente para favorecer a perda de peso e estão disponíveis em farmácias e no site da bio3.es.

  • O ObesiBloc ajuda a bloquear a absorção de gorduras dos alimentos e, portanto, reduz o número de calorias consumidas.
  • O ObesiControl ajuda a promover a saciedade e a reduzir o apetite.
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Ambos os suplementos podem ajudar a melhorar significativamente os hábitos alimentares e facilitar sua manutenção ao longo do tempo, alcançando a perda de peso. No entanto, é preciso ter sempre em mente que é necessário seguir as orientações do médico ou nutricionista e desenvolver uma estratégia coerente para obter os resultados desejados. 

A importância de reduzir a obesidade

Reduzir os níveis de obesidade é essencial quando se trata de melhorar o estado de saúde. Por isso, é necessário ter bons hábitos tanto na compra quanto no consumo de alimentos. 

Manter uma dieta variada e equilibrada é de grande ajuda para alcançar esse objetivo. Além disso, é essencial complementar sua dieta com a prática regular de exercícios físicos.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Kearns CE., Schmidt LA., Glantz SA., Sugar industry and coronary heart disease research: a historical analysis of internal industry documents. JAMA Intern Med, 2016. 176 (11): 1680-1685.
  • Srour B., Fezeu LK., Kesse Guyot E., Alles B., et al., Ultra processed food intake and risk of cardiovascular disease: prospective cohort study (Nutrinet -Santé). BMJ, 2019.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.