Cuidado com a carne vermelha!
Revisado e aprovado por a pedagoga em educação física e nutricionista Elisa Morales Lupayante
Muitas pessoas acreditam que carne vermelha aliada com uma dieta balanceada é a resposta para aumentar a expectativa de vida. Isso porque supõem que precisam nutrir apenas o corpo para conseguir longevidade e qualidade de vida. Mas, a maioria está bastante enganada com respeito à esta teoria absurda.
Nosso corpo precisa adquirir vitaminas e proteínas de maneira balanceada. Por isso, escolher alimentos mais fáceis de preparar, inclusive o fast food, é uma saída fácil para satisfazer uma necessidade biológica de nosso organismo, a fome.
Precisamos estruturar uma dieta balanceada para consumo diário, de modo que nosso organismo não seja prejudicado pelos alimentos que consumimos. Pelo contrário, que nos abasteçam simplesmente com aquilo que demandamos diariamente.
De acordo com um estudo recente, as carnes vermelhas são prejudiciais à saúde. Entretanto, a carne processada também é. Portanto, para os amantes de carne, recomenda-se diminuir o consumo da mesma.
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A carne vermelha pode levar a morte precoce
Pesquisas indicam que não deve-se consumir mais de 70g diárias de carne vermelha, pois ela diminui a expectativa de vida.
As gorduras saturadas, os sais e o excesso de calorias que este tipo de carne contém, quando preparado para o consumo, são extremamente contaminantes para o corpo se consumidos em excesso, já que podem aumentar e 13% a probabilidade de morte de uma pessoa.
A CNN destacou os agentes cancerígenos como os principais produtores de doenças letais, como, por exemplo, o câncer, a diabetes e outras doenças cardiovasculares relacionadas ao excesso de gorduras e açúcares simples.
Além disso, os hábitos alimentícios das 110.000 pessoas não melhoraram sua expectativa de vida durante 20 anos de estudos.
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Em geral, a ideia que surge como alternativa é diminuir o consumo de carne vermelha e aumentar o de frutas e verduras. Mas se realmente desejamos melhorar nosso estilo de vida e nossos hábitos alimentares, o melhor a fazer é abandonarmos completamente o consumo de carne vermelha, mesmo que esta não seja processada, e optar por fontes mais saudáveis de proteínas, como o frango, por exemplo.
Além disso, é possível aumentar o consumo de frutos secos, tais como amêndoas, nozes ou amendoim, que podem melhorar o transito intestinal lento, algo muito habitual quando comemos muita carne.
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