
O estresse térmico é definido como a carga de calor à qual os trabalhadores estão expostos. É o resultado da combinação entre as condições ambientais do local de trabalho, a atividade física que eles devem realizar e as roupas que…
A preocupação crônica não só nos afeta psicologicamente, como também pode chegar a interferir em nossa saúde física e até enfraquecer nosso sistema imunológico.
A preocupação crônica é uma dinâmica psicológica muito comum na atualidade, marcada quase sempre pelo estresse e pressões.
Estamos diante de mais um componente da ansiedade, um sintoma que, sem chegar a ser patológico em grande parte dos casos, causa um grande esgotamento físico e emocional para a pessoa que o sofre diariamente.
São como tempestades mentais, como poços sem fundo nos quais caímos diariamente e não deixamos de pensar em certas coisas que não aconteceram ou que, simplesmente, fazem parte do nosso passado.
Essa situação, quando a mente se dedica a sofrer ou pensar obsessivamente em certas coisas, enfraquece nossa produtividade e, em essência, nossa qualidade de vida.
Além disso, é importante considerar que a preocupação como meio de enfrentar os problemas nem sempre é útil.
A razão? Quando nos preocupamos em excesso, aparecem o negativismo e a impotência, portanto, deixamos de ser úteis para nós mesmos ao não focarmos em estratégias mais práticas.
Além disso, também não devemos esquecer um detalhe essencial: a preocupação crônica tem um alto custo para nossa saúde.
Vejamos a seguir alguns de seus efeitos e como enfrentá-los com estratégias mais eficazes.
Todos já passamos por isso alguma vez. Chegar no fim do dia e notar os músculos do pescoço e da mandíbula muito mais rígidos e dolorosamente tensos.
Esses processos geram tensão muscular e articular, além de dores de cabeça, de estômago, enjoos…
Sabemos que a origem dessa tensão muscular e dessa sobrecarga é a preocupação excessiva. A estratégia, portanto, começaria trabalhando esses pensamentos obsessivos e intrusivos.
No entanto, para diminuir o impacto dos efeitos secundários da ansiedade, a preocupação e carga cotidiana do estresse, podemos, sem dúvida, pôr em prática estas dimensões:
Ocorre em grande parte dos casos: a agonia mental, os emaranhados de nossas preocupações e a ansiedade que não sabemos gerenciar, acabam impactando nosso corpo.
A mente é a que consome toda a nossa energia, ela que definha nossos ânimos e até a vontade de realizar grande parte de nossas tarefas e responsabilidades diárias.
Pouco a pouco, ficamos presos a esse círculo vicioso e desgastante que a preocupação causa, e também ficamos presos ao cansaço físico.
Uma forma positiva de encarar a preocupação crônica é aplicando o que se conhece como “preocupação programada”. Trata-se do seguinte:
Preocupar-se com um projeto, com uma entrevista, com uma cirurgia pela qual passaremos em breve, é algo natural e compreensível.
O problema surge quando a preocupação se instala em nosso dia a dia para ocupar cada um de nossos pensamentos.
Não deixe para amanhã a preocupação que você sente hoje. Não permita que o problema se torne maior, não procrastine aquilo que hoje poderia ter uma solução.
Para concluir, assim como pudemos ver, a preocupação crônica pode ser enfrentada de vários modos.
Encontre aquelas estratégias que mais se adequam a sua personalidade e comece a canalizar sua ansiedade para desfrutar assim de uma melhor qualidade de vida, com o bem-estar que você merece.