6 erros a evitar ao usar óleos essenciais
É cada vez mais comum falarmos sobre as suas propriedades, mas muitas pessoas ainda cometem erros ao usar óleos essenciais. É preciso ficar atento para tirar proveito dos seus benefícios para a saúde de forma segura.
Esses óleos podem tratar uma ampla gama de problemas, desde a depressão e a acne até problemas de sono e cólicas menstruais. No entanto, usá-los de forma equivocada pode diminuir sua eficácia ou colocar todos os seus benefícios a perder.
Confira esses erros e corrija-os se estiver cometendo-os no seu dia a dia.
Erros que devem ser evitados ao usar óleos essenciais
1. Ficar indeciso ao escolher os óleos que quer usar
Há uma série de óleos essenciais que você pode usar, e cada um tem uma série de benefícios que podem confundi-lo um pouco. Portanto, quando chega a hora de escolher um, muitas pessoas ficam confusas porque ficam se perguntando sobre os problemas com os quais têm de lidar.
O resultado é que, no final, você pode acabar escolhendo nenhum e continuando com aqueles problemas que o estão afetando tanto. Para evitar essa indecisão, recomendamos escolher dois ou três tipos de óleos que se complementem de acordo com os seus problemas de saúde mais representativos.
Tente comprá-los em pequenas quantidades e teste seus efeitos a partir daí.
2. Comprar óleos essenciais sem ter estudado um pouco sobre isso
Outro erro a evitar ao usar óleos essenciais é usá-los “às cegas”. Faça algumas pesquisas sobre eles e seus benefícios para a saúde. Antes de escolher quais comprar, verifique se há algum tipo de contraindicação ou recomendação.
Por exemplo, o óleo de orégano é muito forte e rico em fenóis, por isso deve ser diluído para evitar vermelhidão ou tontura. Se tiver dúvidas, pergunte no estabelecimento onde você os comprar.
Leia também: Óleo de orégano para alívio do resfriado: como usá-lo e contraindicações
3. Misturar óleos essenciais com água
O terceiro dos erros a evitar ao usar óleos essenciais é um erro de iniciante, mas você não deve se sentir mal se o tiver cometido. Antes, dissemos que existem óleos que devem ser diluídos para evitar efeitos colaterais irritantes, mas a diluição nunca deve ser feita com água, e sim com outro óleo.
O óleo mais básico que pode ser combinado com qualquer outro é o de amêndoas. Basta misturar ⅓ do óleo de amêndoas com ⅔ do óleo que deseja usar.
Se você for aplicar o óleo em crianças ou bebês, é muito importante consultar primeiro um especialista. Lembre-se de que a pele das crianças é mais sensível.
4. Aplicar óleos essenciais perto dos olhos sem os devidos cuidados
Outro erro que você deve evitar ao usar óleos essenciais, e com qualquer outro produto, é aplicá-los sem proteger os olhos.
Muitas mulheres buscam alongar os cílios ou ter olhos mais bonitos, então aplicar certos óleos faz parte da sua rotina de beleza. Tudo bem, desde que garantam que o óleo não entre no olho.
A maneira correta de aplicar os óleos é usar um cotonete ou toalha umedecida com uma ou duas gotas do óleo. Ele deve ser passado suavemente e sem pressionar.
Os cílios e a pálpebra devem estar levemente úmidos, mas sem excessos. No caso de entrar um pouco de óleo nos olhos, é importante lavá-los com água limpa suficiente. Provavelmente ficará um pouco vermelho, mas é normal. Após o enxágue, é uma boa ideia ir ao oftalmologista para se certificar de que não ocorreram danos.
Visite este artigo: Preparações com óleos essenciais para combater a acne
5. Usar óleos essenciais com muita frequência ou quase nunca
O quinto dos erros a evitar ao usar óleos essenciais envolve dois extremos. Algumas pessoas se apaixonam tanto pelos benefícios desses óleos que os usam a cada dois dias. Outros os usam apenas uma vez e esperam que os seus benefícios sejam mantidos com o tempo.
Essas duas posições são igualmente equivocadas. Em geral, você deve usar os óleos uma vez por semana, pois seus efeitos são graduais e podem ser perdidos com muita facilidade.
6. Escolher óleos apenas porque você aprecia o seu aroma
Sabemos que muitos óleos essenciais têm um cheiro delicioso e que cada pessoa tem seus aromas favoritos. No entanto, comprar um óleo só porque você gostou do seu cheiro e esperar que ele resolva seus problemas não é uma boa ideia.
É melhor fazer uma pesquisa preliminar para identificar os óleos que o ajudarão a tratar as doenças que você deseja corrigir. Então, com base nessas informações, você pode escolher o perfume que mais gosta.
Assim você evita complicar os seus problemas. Por exemplo, muitas pessoas gostam do perfume da lavanda, mas não sabem que ela tem efeitos sedativos e calmantes.
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