Sintomas, tratamentos e prevenção da vulvovaginite
Revisado e aprovado por o médico Carlos Fabián Avila
A vulvovaginite é uma infecção que afeta a zona íntima feminina. Ela pode ser causada por algumas bactérias, leveduras, vírus e doenças de transmissão sexual. Além disso, pode afetar a mulheres de qualquer idade.
Nesse artigo falaremos sobre o tema com o intuito de tornar o problema mais fácil de identificar. Afinal, quanto antes buscarmos orientação médica e tratamento, melhor será.
Sintomas da vulvovaginite
Existem alguns sintomas pontuais que não deixam dúvidas de que estamos começando a sofrer de vulvovaginite.
Quando uma mulher sofre desse problema ela experimenta algumas mudanças muito visíveis na região íntima. Por isso a mulher deve estar atenta a essas mudanças e aos sinais que o corpo envia para dizer que algo não está funcionando bem.
Os sinais ou sintomas que podem se manifestar são:
- Irritação e coceira na área genital;
- Inflamação nos lábios maiores e menores;
- Vermelhidão na área vaginal;
- Inchaço;
- Fluxo vaginal intenso;
- Mau cheiro vaginal;
- Ardor ao urinar.
Se você apresentar um ou vários desses sintomas é muito importante que marque uma consulta ao ginecologista para que ele realize os exames correspondentes e dê um diagnóstico confiável.
É preciso considerar que esse tipo de infecção além de pôr em risco sua saúde e integridade física também põe em risco sua vida sexual e a relação com seu parceiro é afetada.
Assim, esses são motivos mais do que suficientes para que você preste atenção aos sinais e tome os cuidados necessários.
Leia também: 5 remédios naturais para aliviar a irritação vaginal
Tratamentos recomendados
Dependendo do resultado dos exames e do tipo de informação que seu ginecologista apresente, ele determinará qual será o tratamento. E há as seguintes opções:
- Antibióticos orais ou tópicos;
- Cremes antifúngicos;
- Cremes antibacterianos;
- Creme de cortisona;
- Anti-histamínico;
- Creme de estrogênios.
Prevenção
Como primeira medida devemos ter hábitos de higiene íntima adequados. Assim, com a limpeza diária e as dicas que daremos agora será possível prevenir a irritação nessa delicada região de seu corpo:
- Procure usar sempre roupas intimas de algodão;
- Não use meia calça com frequência;
- Não use roupas muito apertadas;
- Durma sem roupas íntimas.
Leia também: Absorventes diários beneficiam ou prejudicam a saúde feminina?
Um detalhe muito importante a considerar é que, se o resultado indica que a vulvovaginite foi contraída por relação sexual é realmente necessário que seu parceiro receba tratamento médico o quanto antes.
A maneira mais indicada e correta de prevenir a doença em caso de transmissão sexual é utilizando camisinha durante as relações. Além disso, é preciso manter uma boa higiene íntima, tudo isso ajudará a prevenir uma infecção nessa região de seu corpo.
Agora que você já conhece os sintomas da vulvovaginite será mais fácil buscar ajuda profissional o mais rápido possível caso o problema se manifeste, visto que deixar que a doença avance pode acabar por converte-la em um problemas maior.
Em suma, procure considerar sempre as recomendações para prevenir irritações. Assim, não se esqueça que é sempre melhor prevenir do que remediar.
A vulvovaginite é uma infecção que afeta a zona íntima feminina. Ela pode ser causada por algumas bactérias, leveduras, vírus e doenças de transmissão sexual. Além disso, pode afetar a mulheres de qualquer idade.
Nesse artigo falaremos sobre o tema com o intuito de tornar o problema mais fácil de identificar. Afinal, quanto antes buscarmos orientação médica e tratamento, melhor será.
Sintomas da vulvovaginite
Existem alguns sintomas pontuais que não deixam dúvidas de que estamos começando a sofrer de vulvovaginite.
Quando uma mulher sofre desse problema ela experimenta algumas mudanças muito visíveis na região íntima. Por isso a mulher deve estar atenta a essas mudanças e aos sinais que o corpo envia para dizer que algo não está funcionando bem.
Os sinais ou sintomas que podem se manifestar são:
- Irritação e coceira na área genital;
- Inflamação nos lábios maiores e menores;
- Vermelhidão na área vaginal;
- Inchaço;
- Fluxo vaginal intenso;
- Mau cheiro vaginal;
- Ardor ao urinar.
Se você apresentar um ou vários desses sintomas é muito importante que marque uma consulta ao ginecologista para que ele realize os exames correspondentes e dê um diagnóstico confiável.
É preciso considerar que esse tipo de infecção além de pôr em risco sua saúde e integridade física também põe em risco sua vida sexual e a relação com seu parceiro é afetada.
Assim, esses são motivos mais do que suficientes para que você preste atenção aos sinais e tome os cuidados necessários.
Leia também: 5 remédios naturais para aliviar a irritação vaginal
Tratamentos recomendados
Dependendo do resultado dos exames e do tipo de informação que seu ginecologista apresente, ele determinará qual será o tratamento. E há as seguintes opções:
- Antibióticos orais ou tópicos;
- Cremes antifúngicos;
- Cremes antibacterianos;
- Creme de cortisona;
- Anti-histamínico;
- Creme de estrogênios.
Prevenção
Como primeira medida devemos ter hábitos de higiene íntima adequados. Assim, com a limpeza diária e as dicas que daremos agora será possível prevenir a irritação nessa delicada região de seu corpo:
- Procure usar sempre roupas intimas de algodão;
- Não use meia calça com frequência;
- Não use roupas muito apertadas;
- Durma sem roupas íntimas.
Leia também: Absorventes diários beneficiam ou prejudicam a saúde feminina?
Um detalhe muito importante a considerar é que, se o resultado indica que a vulvovaginite foi contraída por relação sexual é realmente necessário que seu parceiro receba tratamento médico o quanto antes.
A maneira mais indicada e correta de prevenir a doença em caso de transmissão sexual é utilizando camisinha durante as relações. Além disso, é preciso manter uma boa higiene íntima, tudo isso ajudará a prevenir uma infecção nessa região de seu corpo.
Agora que você já conhece os sintomas da vulvovaginite será mais fácil buscar ajuda profissional o mais rápido possível caso o problema se manifeste, visto que deixar que a doença avance pode acabar por converte-la em um problemas maior.
Em suma, procure considerar sempre as recomendações para prevenir irritações. Assim, não se esqueça que é sempre melhor prevenir do que remediar.
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- Stricker, T. (2010). Vulvovaginitis. Paediatrics and Child Health. https://doi.org/10.1016/j.paed.2009.10.002.
- Birnbaumer, D. (2008). Vulvovaginitis. In Emergency Management of Infectious Diseases. https://doi.org/10.1017/CBO9780511547454.020.
- Cemek, F., Odabaş, D., Şenel, Ü., & Kocaman, A. T. (2016). Personal Hygiene and Vulvovaginitis in Prepubertal Children. Journal of Pediatric and Adolescent Gynecology. https://doi.org/10.1016/j.jpag.2015.07.002.
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