
O estresse térmico é definido como a carga de calor à qual os trabalhadores estão expostos. É o resultado da combinação entre as condições ambientais do local de trabalho, a atividade física que eles devem realizar e as roupas que…
Seu organismo precisa de um equilíbrio emocional e físico. Ainda que você não acredite, o estresse é um dos causadores mais comuns da úlcera no estômago.
Uma alimentação muito ácida, uma dieta incorreta e fatores como o estresse ou a ansiedade podem causar úlcera no estômago. Esta é uma realidade bastante comum na atualidade, devido aos nossos hábitos de vida – às vezes negativos. Confira!
Em muitas ocasiões, não prestamos atenção nas coisas que acontecem em nosso corpo. Às vezes, a pressão diária, as obrigações e o dever familiar ou do trabalho, nos fazem ignorar realidades sobre o que ocorre conosco.
Comemos mal e com pressa, deixamos que o estresse interfira em nossa vida sem dispor de instantes de calma nos quais podemos ser nós mesmos e não aproveitamos aquilo de que gostamos.
Nosso organismo reclama de um equilíbrio emocional e físico, por isso sempre devemos nutri-lo adequadamente.
Você sabia que, por exemplo, nosso sistema digestivo é quem mais sofre com os efeitos negativos do estresse e da ansiedade? Costuma-se dizer que ele atua como nosso segundo cérebro, por isso é o mais prejudicado, e as úlceras passam a ser precisamente um dos efeitos mais comuns. Vejamos agora seus principais sintomas.
Especialmente aos incômodos concentrados no abdômen e nas regiões entre o esterno e o umbigo. Podem ser dores breves de maior ou menor intensidade. Você já observou, por exemplo, em que momentos essa dor costuma ser mais intensa? A resposta para essa pergunta é, certamente, principalmente quando o estômago está vazio, justamente entre as refeições.
Sentimos uma dor ardente que queima. É verdade que um antiácido pode aliviar, mas é muito característico sentir estes incômodos à noite ou simplesmente quando sentimos fome.
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Em algumas ocasiões, podemos apresentar um dos sintomas mais frequentes, mas com o tempo essas sensações leves podem se tornar persistentes e até piorarem progressivamente e podemos padecer de todas elas ao mesmo tempo. Devemos considerar e dar atenção, principalmente, na frequência dos seguintes sintomas:
Também é preciso considerar os casos em que os sintomas nos advertem sobre uma úlcera grave. Dessa forma, as características consideradas graves e que devem nos convencer de procurar um médico são:
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Antes de mais nada precisamos considerar todos os alimentos que podem nos fazer mal. Seja direta ou indiretamente, existem componentes que, como o sal, são capazes de nos causar problemas como a hipertensão ou inflamações que, de um modo ou outro, afetam nossa úlcera.
Sendo assim, além do tratamento prescrito pelo médico, também existem outras possibilidades de complementá-lo.
As chamadas verduras alcalinas são estupendas, tais como as alcachofras, o espinafre, o alho-poró, a abobrinha, a couve, o salsão, a endívia, o champignon, a alface, a abóbora, a couve-flor, a couve lombarda.. Além disso, também não devemos nos esquecer de especiarias muito recomendáveis, como o orégano, por exemplo.
Opte também por infusões como as de menta, melissa, alcaçuz e tomilho, pois são muito digestivas, suaves, protetoras e anti-inflamatórias. Podemos tomá-las duas vezes ao dia depois das refeições, preferentemente mornas, elas ajudarão a se sentir melhor. Também é possível adicionar um pouquinho de limão, que, embora sendo cítrico e ácido, normalmente atua como um bom protetor.