Estes são os 4 fungos mais perigosos para a saúde segundo a OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) preparou um relatório para catalogar os fungos mais perigosos para a saúde humana. Publicado em outubro de 2022, sob o título List of Priority Fungal Pathogens to Guide Public Health Research, Development, and Action, o texto identifica três grupos desses microrganismos que requerem atenção.
Após uma série de reuniões entre especialistas, ficou estabelecido que quatro dos 19 fungos listados merecem ação prioritária. Isso porque apresentam maior resistência aos medicamentos, são mais letais e deixam sequelas consideráveis nos pacientes.
Assim, os fungos mais perigosos para a saúde humana, atualmente e segundo a OMS, são os seguintes:
- Candida auris.
- Candida albicans.
- Aspergillus fumigatus.
- Cryptococcus neoformans.
As infecções fúngicas estão aumentando e são mais resistentes aos tratamentos do que nunca, tornando-as um problema global de saúde pública.[/atomik-quote ]
Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.
- Alastruey-Izquierdo, Ana, World Health Organization, and World Health Organization. “WHO fungal priority pathogens list to guide research, development and public health action.” (2022).
- Bouchentouf, Rachid. “Aspergiloma pulmonar bilateral.” Revista de la Sociedad Peruana de Medicina Interna 34.2 (2021): 87-87.
- Collado-Chagoya, Rodrigo, et al. “Aspergilosis broncopulmonar alérgica.” Medicina Interna de México 37.1 (2021): 144-151.
- Du, Han, et al. “Candida auris: Epidemiology, biology, antifungal resistance, and virulence.” PLoS pathogens 16.10 (2020): e1008921.
- Fúnez-Madrid, Víctor H., et al. “Candidiasis esofágica: Análisis descriptivo en un centro de referencia endoscópica.” Endoscopia 32 (2020): 415-415.
- 2018) New pathogens, new tricks: emerging, drug-resistant fungal pathogens and future prospects for antifungal therapeutics. Annals of the New York Academy of Sciences, 1435(1), 57–78. https://doi.org/10.1111/nyas.13739 and (
- Latgé, Jean-Paul. “Aspergillus fumigatus and aspergillosis.” Clinical microbiology reviews 12.2 (1999): 310-350.
- Lizarazo, Jairo, and Elizabeth Castañeda. “Consideraciones sobre la criptococosis en los pacientes con sida.” Infectio 16.3S (2012).
- 2016) Cryptococcus: from environmental saprophyte to global pathogen. Nature Reviews Microbiology, 14(2), 106–117. https://doi.org/10.1038/nrmicro.2015.6 , , , and (
- Méndez-Tovar, Luis Javier, et al. “Candidiasis esofágica en pacientes de un hospital de especialidades.” Revista Médica del Instituto Mexicano del Seguro Social 57.2 (2019): 74-81.
- 2018) Present and future therapy of Cryptococcus infections. Journal of Fungi, 4(3), 79. https://doi.org/10.3390/jof4030079 and (
- Pashley, Catherine H., et al. “Routine processing procedures for isolating filamentous fungi from respiratory sputum samples may underestimate fungal prevalence.” Medical mycology 50.4 (2012): 433-438.
- Perera, Sandra Gómez, et al. “Endoftalmitis endógena por cándida álbicans: a propósito de un caso.” Archivos de la Sociedad Canaria de Oftalmología 32 (2021): 7-12.
- 2017) Global burden of disease of HIV-associated cryptococcal meningitis: an updated analysis. The Lancet Infectious Diseases, 17(8), 873–881. https://doi.org/10.1016/S1473-3099(17)30243-8 , , , , , , et al. (
- Rhodes, Johanna, and Matthew C. Fisher. “Global epidemiology of emerging Candida auris.” Current opinion in microbiology 52 (2019): 84-89.
- Satoh, Kazuo, et al. “Candida auris sp. nov., a novel ascomycetous yeast isolated from the external ear canal of an inpatient in a Japanese hospital.” Microbiology and immunology 53.1 (2009): 41-44.