
O grande inimigo das relações sociais é a insegurança. Pensar sempre no que dirão é esquecer algo muito importante: você é uma pessoa valiosa. Por isso, descubra como combater a insegurança e melhorar as relações pessoais a seguir. Se não sabe…
Sair para caminhar meia hora por dia pode ser uma forma ideal de equilibrar a química cerebral e favorecer a produção de serotonina para nos sentirmos muito melhor.
Descubra neste artigo como equilibrar a química cerebral, que nos predispõe a determinados estados de humor.
É um processo fascinante e, ao mesmo tempo, complexo, no qual qualquer desequilíbrio, qualquer alteração em nossos neurotransmissores, pode nos fazer experimentar desde a mais elevada motivação até a mais desesperadora tristeza ou uma alegria contagiante.
Estas alterações bioquímicas dependem, por sua vez, de diversos fatores. Por exemplo, existem depressões de origem endógena nas quais um nível baixo de serotonina nos provoca, de forma irremediável, um estado de desamparo, anedonia e abatimento permanente.
As depressões exógenas, por outro lado, dependem de outras dimensões relacionadas não apenas com aquilo que nos rodeia, mas com o modo como enfrentamos nosso cotidiano e suas adversidades, grandes e pequenas.
Sabe-se, além disso, que a depressão se vincula a determinados aminoácidos e à conjunção de determinados neurotransmissores como a serotonina, a noradrenalina e a dopamina.
A química cerebral determina, portanto, nosso estado emocional, e embora saibamos que em muitos casos não há outra opção senão recorrer aos psicofármacos para seu tratamento, hoje queremos falar sobre algumas estratégias complementares.
Há formas naturais por meio das quais podemos equilibrar a química cerebral e regular muitos destes neurotransmissores. Explicamos como a seguir.
Um nível baixo de dopamina se traduz em um leque de sintomas muito evidentes: cansaço, apatia, mudanças de humor, perda de interesse pelo que nos rodeia e tendência à depressão.
A dopamina é um dos neurotransmissores mais importantes para o cérebro: participa da comunicação dos neurônios e das células nervosas.
Além disso, sabe-se que tem uma função essencial na hora de gerar nossos movimentos, nossa motricidade e energia (ou motivação) para nos relacionarmos com nosso entorno.
Há um aminoácido essencial para aumentar a dopamina. Trata-se da L-fenilalanina. Nosso corpo não pode sintetizá-la de forma natural e, portanto, precisamos obtê-la a partir dos alimentos.
É então que a L-fenilalanina se transforma em tirosina e, por sua vez, gera a produção de dopamina.
Podemos obter este aminoácido nos seguintes alimentos:
Além disso, práticas como a meditação ou a atividade física moderada também nos permitem equilibrar a química cerebral.
Grande parte dos antidepressivos atuam evitando que uma série de inibidores freiem a produção de serotonina.
Um nível baixo de serotonina se traduz em estresse, abatimento, pensamentos negativos e desesperança. Por isso, parte dos medicamentos tem como finalidade favorecer a produção adequada deste neurotransmissor.
No entanto, é importante saber que nós também podemos potencializar a sua produção de forma natural.
Um descanso ruim, acordar muitas vezes durante a noite ou demorar muitas horas para pegar no sono tem sérias consequências.
Uma delas é a queda da serotonina, o que deriva, como já sabemos, em fadiga, maior sensibilidade ao estresse e risco de depressão.
Dormir bem é saúde e é uma forma de equilibrar a química cerebral, algo básico para que os neurotransmissores se regulem e favoreçam um estado emocional mais forte, positivo e resistente.
Para concluir, regular e equilibrar nossa química cerebral para tratar a depressão não depende somente dos medicamentos.
Se desejamos sair deste túnel precisamos de mais estratégias, mais recursos psicológicos, pessoais e hábitos de vida adequados como os que sugerimos com os conselhos deste artigo.
Que tal colocá-los em prática?