Logo image
Logo image

11 passos para desinchar o abdômen

4 minutos
Além de melhorar nossa forma física, exercício físicos nos ajudam a estimular a atividade intestinal e a evitar a prisão de ventre. Ele também combate a retenção de líquidos e contribui para a perda de peso.
11 passos para desinchar o abdômen
Elisa Morales Lupayante

Revisado e aprovado por a pedagoga em educação física e nutricionista Elisa Morales Lupayante

Última atualização: 23 agosto, 2022

Neste artigo, vamos conferir 11 passos para desinchar o abdômen naturalmente, pois não é difícil acontecer de, independente das medidas de nosso corpo, quando vamos vestir nossa calça ou saia favorita, percebermos que nosso abdômen está um pouco inchado, nos fazendo parecer mais pesados e com a roupa apertada.

Este problema pode ocorrer devido ao acúmulo de gases, alimentação em excesso ou também pode ser sinal de alguma doença. Seja qual for o caso, queremos evitar que isto aconteça e, quando acontecer, queremos eliminar rapidamente o problema para voltar a nos sentirmos mais leves. 

Reduzir o consumo de sal

O consumo excessivo de sal é um dos maiores causadores da retenção de líquidos, pois além de nos fazer sentir mais pesados, também tende a inchar nosso abdômen. Seja como tempero, presente em alimentos processados, em aperitivos ou em qualquer outro tipo de alimento, o sal é inimigo de nossa saúde e nosso corpo.

Ingerir mais quantidade de água

Uma quantidade considerável de água por dia é ideal para nos manter bem hidratados e, além disso, ajuda a prevenir e combater a retenção de líquidos. Especialistas recomendam beber pelo menos 2 litros de água por dia, o que ajudará também a prevenir a prisão de ventre, que é outra causa do abdômen inchado.

Comer devagar

É muito importante separar um tempo para poder comer devagar e mastigar bem os alimentos. Este hábito contribui para uma boa digestão e, graças a isto, também previne o inchaço do abdômen. Além disso, quem mastiga bem os alimentos tem maior sensação de saciedade, o que evita o consumo excessivo de alimentos.

Evitar as bebidas gaseificadas

Some figure
As bebidas gaseificadas favorecem a presença de gás no interior de nosso corpo, provocando um abdômen inchado e desconfortos como gases e flatulências.

Descubra: 7 alimentos que podem causar inchaço abdominal

Comer mais frutas e verduras

Frutas e verduras são os alimentos mais saudáveis que podemos incluir em nossa dieta, pois estão cheias de vitaminas, minerais e antioxidantes, substâncias que são essenciais para o bom funcionamento de nosso organismo.

Estes tipos de alimentos melhoram a digestão, previnem a retenção de líquidos, ajudam a queimar gorduras e combatem o incômodo inchaço abdominal. Dentre eles, são especialmente recomendados as cenouras, as laranjas, o melão e os pêssegos.

Reduzir o consumo dos alimentos que produzem gases

Embora alguns alimentos sejam muito nutritivos, podem gerar incômodos problemas como gases e flatulências. Entre estes alimentos estão incluídos feijões ensopados, ervilhas, lentilhas, couve-flor, brócolis, couve de Bruxelas, repolho, cebolas e pimentão.

No caso desses alimentos, como também são bons para a saúde, não se recomenda evitar seu consumo, mas sim reduzir, por exemplo, quando tiver uma ocasião importante onde não se queira apresentar uma barriga inchada.

Veja também: 5 infusões para eliminar os gases estomacais

Evitar alimentos fritos

Some figure

Alimentos fritos são digeridos lentamente e provocam inchaço na área abdominal. Os altos conteúdos de gorduras e sódio fazem com que engordemos facilmente, e além disso provocam a retenção de líquidos.

Comer em pequenas porções

Outra recomendação para prevenir e combater o inchaço do abdômen é comer em pequenas porções divididas ao longo do dia, uma vez que as porções reduzidas são mais fáceis de serem digeridas e não incham o abdômen.

Consumir fibras moderadamente

Some figure
A fibra é um dos alimentos mais recomendados para promover uma boa digestão e evitar problemas como a prisão de ventre. Especialistas recomendam consumir alimentos ricos em fibras para evitar o inchaço abdominal, perder peso e sentir sensação de saciedade.

No entanto, também deve-se ter cuidado para não exceder o consumo de fibras, porque pode gerar uma distensão abdominal.

Realizar atividade física

Exercícios são a melhor forma de trabalhar nosso abdômen e melhorar a saúde de todo o nosso corpo em geral. Fazer atividade física melhora o funcionamento digestivo, reduz a prisão de vente, combate a retenção de líquidos, nos ajuda a perder peso e além disso nos fornece uma sensação de bem estar que melhora nossa qualidade de vida.

Para conseguir uma barriga menos inchada, pode-se praticar os exercícios focados para a zona abdominal.

Realizar atividade física promove o bom funcionamento digestivo, desincha o abdômen e além disso fornece sensação de bem estar.

Sucos para desinchar o abdômen

Da mesma forma, alguns sucos naturais também nos ajudam a desinchar o abdômen rapidamente. Use-os para conseguir uma barriga mais plana e firme.

Batida verde

Esta deliciosa batida verde ajuda a melhorar o funcionamento digestivo e além disso favorece a eliminação de resíduos do organismo, nos ajudando a conseguir uma barriga menos inchada.

Ingredientes

  • 1 abacate
  • 1 punhado de espinafre
  • 1 banana madura
  • 1 copo de suco de maçã
  • Mel

Modo de Preparo

  • Bata todos os ingredientes no liquidificador por alguns minutos até conseguir uma textura cremosa.

Suco de mamão e aveia

Este delicioso suco combina as propriedades do mamão, com a linhaça e a aveia. Além disso, suas propriedades ajudam a melhorar as funções digestivas e previnem a incômoda inflamação do abdômen.

Ingredientes

  • 1 xícara de mamão picado
  • 1 colher de linhaça
  • 2 xícaras de água
  • 2 colheres de aveia crua

Modo de Preparo

  • Bata todos os ingredientes no liquidificador durante alguns minutos e beba sem coar, preferivelmente em jejum.

Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Chen, L., Pu, Y., Xu, Y., et al. (2022). Anti-diabetic and Anti-obesity: Efficacy Evaluation and Exploitation of Polyphenols in Fruits and Vegetables. Food Research International, 157. Disponible en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35761524/
  • Flack, K. D., Hays, H. M., Moreland, J., et al. (2020). Exercise for weight loss: Further evaluating energy compensation with exercise. Medicine and science in sports and exercise52(11),2466-2475.. Disponible en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33064415/
  • Fu, M. R., Li, Y., Conway, C., et al. (2022). The Effects of Exercise-Based Interventions on Fluid Overload Symptoms in Patients with Heart Failure: A Systematic Review and Meta-Analysis. Biomedicines10(5), 1-17. Disponible en: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9138396/#:~:text=Exercise%20can%20help%20the%20lymphatic,symptoms%20due%20to%20fluid%20overload.
  • Grillo, A., Salvi, L., Coruzzi, P., et al. (2019). Sodium intake and hypertension. Nutrients11(9), 1-16. Disponible en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31438636/
  • Jeong, J. N. (2018). Effect of pre-meal water consumption on energy intake and satiety in non-obese young adults. Clinical nutrition research7(4), 291-296. Disponible en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30406058/
  • Narain, A., Kwok, C. S. & Mamas, M. A. (2016). Soft drinks and sweetened beverages and the risk of cardiovascular disease and mortality: a systematic review and meta‐analysis. International journal of clinical practice70(10), 791-805. Disponible en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27456347/
  • Miquel, S., Azais, V., Burton, B., et al. (2015). Effects of chewing on appetite, food intake and gut hormones: A systematic review and meta-analysis. Physiology & behavior151(1), 88-96. Disponible en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26188140/
  • Mohammadbeigi, A., Asgarian, A., Moshir, E., et al. (2018). Fast food consumption and overweight/obesity prevalence in students and its association with general and abdominal obesity. Journal of preventive medicine and hygiene59(3), 236-240. Disponible en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30397681/
  • Parham, S., Kharazi, A. Z., Bakhsheshi, H., et al. (2020). Antioxidant, antimicrobial and antiviral properties of herbal materials. Antioxidants9(12), 1-36. Disponible en: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7767362/
  • Slavin, J. L. (2005). Dietary fiber and body weight. Nutrition21(3), 411-418. Disponible en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15797686/

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.