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Técnica asséptica para o cuidado dos pacientes

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A técnica asséptica compreende um conjunto de medidas que visam minimizar o risco de infecções em pacientes.
Técnica asséptica para o cuidado dos pacientes
Nelton Abdon Ramos Rojas

Escrito e verificado por médico Nelton Abdon Ramos Rojas

Última atualização: 11 agosto, 2022

A técnica asséptica é um conjunto de medidas que reduzem o risco de infecção em pacientes e na equipe médica e, além disso, reduzem a possibilidade de infecção ou contaminação de uma área ou de instrumentos clínicos.

Portanto, elas fazem parte da prevenção contra a entrada de microrganismos estranhos em nosso corpo. Elas protegem os pacientes que estão sob cuidados médicos, e também os profissionais que trabalham naquele ambiente hospitalar.

Para executar esse método indispensável, a equipe médica deve ter uma série de conhecimentos e habilidades anteriores. Deve-se levar em consideração os padrões de higiene e biossegurança usados ​​normalmente.

Tipos de infecção de acordo com suas características

As infecções nosocomiais são aquelas que se desenvolvem em ambientes hospitalares.

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As técnicas assépticas visam minimizar o desenvolvimento de infecções nosocomiais. Dessa forma, é possível melhorar a qualidade do tratamento do paciente e garantir a sua segurança e a da equipe médica do centro especializado.

A comunidade mais próxima também fica protegida, pois a alteração poderia se espalhar durante processos invasivos, como intervenções cirúrgicas. Nelas, o grupo de especialistas está em contato direto com os tecidos do paciente.

Atualmente, podemos classificar as infecções com base em diferentes fatores. Por um lado, existem infecções endógenas e exógenas.

Elas são distinguidas de acordo com o fato de o microrganismo em questão vir do ambiente interno ou externo. Existem também outros critérios de classificação, dependendo do tipo de microrganismo, dos meios de transmissão, e do fato de se tratar de uma infecção intra ou extra-hospitalar.

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Diferentes tipos de técnica asséptica

Atualmente, um grupo de especialistas desenvolveu uma série de diretrizes para o manuseio de instrumentos médicos. Essas técnicas também são necessárias durante outras situações ao longo do tratamento do paciente. Além disso, são necessárias medidas, como o isolamento, para evitar a propagação de infecções.

Muitas vezes, o grupo de especialistas deve trabalhar com materiais estéreis. Geralmente estes são embalados em uma camada não estéril e em contato contínuo com o ambiente externo. Portanto, a equipe médica deve tomar um cuidado especial ao lidar com esse tipo de material para evitar a contaminação.

Algumas dicas a serem lembradas são desembrulhar cuidadosamente a embalagem para que a camada externa não toque no material estéril.

Além disso, esses instrumentos devem ser manuseados o tempo todo com luvas estéreis. Também é preciso evitar o contato deste material com outro produto contaminado ou sua exposição a condições ambientais. Outras medidas importantes são não espirrar e falar sobre o material para evitar a contaminação.

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Todo material cirúrgico deve ser tratado com a técnica asséptica para evitar o contágio de bactérias nosocomiais.

Dentro das regras de higiene habituais, é muito importante se lembrar da lavagem das mãos. Como regra geral, isso deve ser feito antes e depois do contato com um paciente. A lavagem das mãos deve ser feita antes de qualquer procedimento médico, e também após a sua conclusão.

Além disso, antes de usar qualquer composto médico ou instrumento clínico, sua condição deve ser avaliada. No caso dos medicamentos, a data de validade e as condições sempre devem ser verificadas para a sua correta conservação.

No caso do material esterilizado, ele deve ter sido tratado nos últimos 8 dias. Além disso, sua embalagem deve estar inteira e intacta para garantir que não esteja contaminada.

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Se a embalagem estiver danificada, o uso do produto não é recomendado. Da mesma forma, todo material deve ser mantido em um ambiente limpo, com baixo nível de umidade e com contato reduzido com outras possíveis fontes de contaminação.

Se uma máscara precisar ser usada no tratamento de um paciente, ela deve ser usada por menos de duas horas seguidas. Após esse período, o instrumento perde muito da sua eficácia.

Por outro lado, deve-se prestar atenção à sua colocação correta e evitar tocá-la ou colocá-la novamente caso ela se mova para a base do pescoço.


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