No final da vida, nossos pais se tornam os nossos filhos e é nosso dever cuidar deles com amor
Literalmente, desde o nascimento temos nossos papéis familiares bem definidos, que vão se somando com o passar dos anos: começamos como filhos e talvez irmãos, e com o tempo nos tornamos tios, pais… E muitas vezes, quando envelhecem, nossos pais se tornam nossos filhos.
Para todos que têm a alegria de ter os pais vivos, esse é um pensamento que permeia as decisões para o futuro.
Quando nossos pais se tornam nossos filhos
Chega um momento em que nossos pais precisam de ajuda nas tarefas diárias, por dificuldades motoras ou neurológicas provocadas pela idade. A mente já não funciona tão bem, a memória começa a falhar… enfim, o corpo já não tem a mesma velocidade e vitalidade que um dia já teve.
Esse cuidado demanda tempo, paciência e habilidade para ajudar em tarefas como locomoção, banho, alimentação, remédios e, obviamente, amor e atenção. Muitos filhos se veem divididos entre a opção de encontrar uma casa de repouso que seja agradável e cuidadosa ou viver com os pais para cuidar deles.
A primeira opção muitas vezes é cercada de preocupação e até culpa, pois muitas são as histórias de lares de idosos que cuidam mal dos pacientes, além de existir o estigma que os filhos estão abandonando os pais ao optar pelos popularmente chamados “asilos”.
A segunda opção consiste em o cuidado ser realizado pelos próprios filhos, o que exige diversas outras escolhas, entre elas o local onde todos viverão.
Muitos idosos criam uma relação de apego com a casa onde vivem (pois muitas vezes sua história de vida foi construída ali) e não querem deixar o local. É importante dialogar bastante e escolher a opção que melhor se ajuste às necessidades e felicidade da família.
Além disso é essencial que o filho analise se é capaz de oferecer aos pais o carinho e os cuidados adequados, o que muitas vezes só é possível com a ajuda de um cuidador profissional.
Mesmo com os avanços na área da saúde, quanto mais o tempo passa, mais a coordenação motora e saúde se debilitam e maior é a demanda por auxílio.
Além disso, existe a questão de que os filhos também envelhecem e podem experimentar eles mesmos as dificuldades da idade, dificultado mais ainda o cuidado com os pais.
Qualquer que seja a decisão tomada, é essencial manter o respeito pela trajetória e preferências do idoso que, depois de anos de cuidado e amor com os filhos, merece todo esse carinho em retribuição.
É nosso dever como filhos oferecer aos nossos pais o melhor cuidado possível, além de amor, afeto e paciência, pois muitos foram os sacrifícios que eles fizeram por nós, com a única prioridade de nos fazer felizes.
Literalmente, desde o nascimento temos nossos papéis familiares bem definidos, que vão se somando com o passar dos anos: começamos como filhos e talvez irmãos, e com o tempo nos tornamos tios, pais… E muitas vezes, quando envelhecem, nossos pais se tornam nossos filhos.
Para todos que têm a alegria de ter os pais vivos, esse é um pensamento que permeia as decisões para o futuro.
Quando nossos pais se tornam nossos filhos
Chega um momento em que nossos pais precisam de ajuda nas tarefas diárias, por dificuldades motoras ou neurológicas provocadas pela idade. A mente já não funciona tão bem, a memória começa a falhar… enfim, o corpo já não tem a mesma velocidade e vitalidade que um dia já teve.
Esse cuidado demanda tempo, paciência e habilidade para ajudar em tarefas como locomoção, banho, alimentação, remédios e, obviamente, amor e atenção. Muitos filhos se veem divididos entre a opção de encontrar uma casa de repouso que seja agradável e cuidadosa ou viver com os pais para cuidar deles.
A primeira opção muitas vezes é cercada de preocupação e até culpa, pois muitas são as histórias de lares de idosos que cuidam mal dos pacientes, além de existir o estigma que os filhos estão abandonando os pais ao optar pelos popularmente chamados “asilos”.
A segunda opção consiste em o cuidado ser realizado pelos próprios filhos, o que exige diversas outras escolhas, entre elas o local onde todos viverão.
Muitos idosos criam uma relação de apego com a casa onde vivem (pois muitas vezes sua história de vida foi construída ali) e não querem deixar o local. É importante dialogar bastante e escolher a opção que melhor se ajuste às necessidades e felicidade da família.
Além disso é essencial que o filho analise se é capaz de oferecer aos pais o carinho e os cuidados adequados, o que muitas vezes só é possível com a ajuda de um cuidador profissional.
Mesmo com os avanços na área da saúde, quanto mais o tempo passa, mais a coordenação motora e saúde se debilitam e maior é a demanda por auxílio.
Além disso, existe a questão de que os filhos também envelhecem e podem experimentar eles mesmos as dificuldades da idade, dificultado mais ainda o cuidado com os pais.
Qualquer que seja a decisão tomada, é essencial manter o respeito pela trajetória e preferências do idoso que, depois de anos de cuidado e amor com os filhos, merece todo esse carinho em retribuição.
É nosso dever como filhos oferecer aos nossos pais o melhor cuidado possível, além de amor, afeto e paciência, pois muitos foram os sacrifícios que eles fizeram por nós, com a única prioridade de nos fazer felizes.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.