Cacto de Natal ou flor de maio: tudo o que você precisa saber para cuidar dela

De grande beleza, o cacto de Natal ou flor de maio é uma planta que não necessita de muitos cuidados, mas que pode fazer maravilhas na decoração.
Cacto de Natal ou flor de maio: tudo o que você precisa saber para cuidar dela

Última atualização: 23 agosto, 2022

O cacto de Natal é uma boa opção para decorar a casa, mas há algumas coisas que você precisa saber para cuidar dele. Não se assuste, por mais exótico que pareça, é de baixa manutenção.

O que mais chama a atenção nesta planta são suas flores vistosas e lindas. Outra vantagem é que se espalha com facilidade e, na verdade, pode se tornar uma boa opção para presentear em festas. O que você deve saber para cuidar dele?

Como é o cacto de Natal?

O cacto de Natal tem flores rosas que contêm uma camada de pétalas e pistilos em tons de fúcsia. No entanto, você também pode encontrá-los com flores vermelhas ou brancas. Uma verdadeira beleza.

Seus caules são formados por pétalas em forma de flecha. Quando se abrem, têm a aparência de um sino e estames no meio. Os caules tendem a ceder um pouco, o que dá um aspecto romântico.

Como é o cacto de natal?
Em geral, o cacto de Natal é uma planta que requer poucos cuidados.

3 cuidados com o cacto de Natal que você deve conhecer

Você é uma daquelas pessoas que não consegue cuidar muito das plantas? Tudo bem, é muito provável que o cacto de Natal sobreviva. Descubra o que você precisa.

1. Quanta luz o cacto de Natal precisa?

O cacto de Natal é uma planta que se adapta a ambientes internos e externos, só é necessário cuidar das condições de luz. Se o cacto estiver em uma sala interna, opte por uma área iluminada, como perto da janela. De qualquer forma, você deve cuidar para ele que não receba sol direto.

Agora, se você decidir colocá-lo em um terraço ou outro ambiente ao ar livre, um canto sob a sombra é a coisa certa a fazer. Muito sol pode arruiná-lo completamente, inibindo seu florescimento e desenvolvimento.

2. De quanta rega o cacto de Natal precisa?

Sem excesso de água. A irrigação deve ser moderada. Mas lembre-se, nos meses de outono e inverno, você deve regar uma vez por semana, enquanto na primavera e verão deve regar a cada 5 dias.

A maneira como você rega a planta também é importante. Então, coloque água no prato do vaso e deixe o cacto absorver. Nesse dia, quando estiver regando, leve-o para fora, deixe na sombra, para que ele possa aproveitar o calor do dia.

3. Observe a temperatura

Embora floresça durante o inverno, o cacto de Natal é nativo dos trópicos. Portanto, sua temperatura ideal varia entre 15 e 25 graus Celsius. Esta planta pode suportar climas frios, mas devemos ficar de olhos com as correntes de ar, pois estas são muito prejudiciais para ela.

Como propagar o cacto de Natal?

A propagação do cacto de Natal é muito simples. Corte um segmento curto em forma de “y” das pontas do caule. Faça isso da forma correta. Para fazer isso, certifique-se de tirar as mudas da folhagem de uma planta saudável. Em seguida, plante o segmento em um vaso com solo arenoso, 1/4 do comprimento do recipiente.

Umedeça bem e coloque o vaso em uma área com bastante luz, mas não luz direta. Você quer enraizar as mudas? Corte os botões das pontas no segundo nó. Deixe-os secar por dois dias e espere que fechem. Caso contrário, eles não sobreviverão.

Mais tarde, plante-o no mesmo vaso. Ele deve mostrar sinais de crescimento dentro de algumas semanas, momento em que você pode transferi-lo para um pote separado. Certifique-se de que o vaso contém terra solta, composto e areia.

Como propagar o cacto de natal?
O cacto de Natal resiste a baixas temperaturas. Apesar disso, requer luz abundante.

Dica final

Um dos segredos para manter a flor aberta por mais tempo é colocar o cacto dentro de casa, pois a chuva pode estragar suas pétalas.

 


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    • Ortolani, F. A., Mataqueiro, M. F., & Moro, J. R. (2007). Cytogenetic characterization of Schlumbergera truncata (Haworth) Moran and Schlumbergera x buckleyi (T. Moore) Tjaden (Cactaceae). Acta Botanica Brasilica21(2), 361–367. https://doi.org/10.1590/s0102-33062007000200010

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