
O envelhecimento da pele é algo que assusta especialmente as mulheres. Quem não gostaria de manter a pele macia e jovem para sempre? No entanto, embora possamos desacelerar um pouco, sabemos que é um processo inevitável. Mas sabemos por que…
As células mãe apresentam um potencial enorme para decifrar incógnitas da ciência que até agora tem sido um desafio para o ser humano.
Hoje em dia não é raro escutar o termo células mãe, mas sabemos o que elas realmente são? As células mãe, melhor chamadas células tronco, são aquelas células que apresentam duas características essenciais:
Hoje contaremos a você tudo sobre essas células, desde sua função até seus usos. Não perca e confira as últimas novidades sobre esse tema conosco!
Se diferenciar não é mais do que o fato de adotar as características morfológicas e funcionais de um tipo celular em concreto. Este processo tem lugar quando a célula mãe adota a configuração genética característica da célula a qual vai se diferenciar. O objetivo é que somente se expressem os genes que dão lugar ao tipo celular específico.
Uma vez adotada a nova configuração genética, a célula mãe vai adquirindo as características da célula objetivo gradualmente. Depois de uma série de divisões celulares obteremos uma célula diferenciada completamente funcional.
Uma das formas mais estendidas de classificar as células mãe é com base em seu poder de diferenciação. Existem quatro tipos:
O interesse das células mãe na medicina e na pesquisa está precisamente em sua capacidade de diferenciação.
Apresentam um potencial enorme para decifrar incógnitas da ciência que até o momento supõem um desafio para o ser humano. A seguir, expomos alguns exemplos:
Em uma infinidade de ocasiões conhecemos perfeitamente a origem de uma doença. Por exemplo, sabe-se que o Alzheimer é causado pela acumulação de certas proteínas que desestruturam a arquitetura cerebral. Porém, não sabemos como esse processo se desenvolve.
Quando acontece? Porquê? Como afeta a funcionalidade neuronal nas primeiras etapas da doença? Todas estas perguntas poderiam ser respondidas graças às células mãe.
Ao diferenciar as células mãe a neurônios in vitro, pode-se conseguir reproduzir a doença de uma forma muito exata. Deste modo, seria revelado o que acontece ao longo deste processo patológico.
Ao usar as células mãe de sua própria pele, é possível gerar um novo tecido epidérmico com o qual substituir a região afetada.
Como todos sabem, os medicamentos precisam passar por muitos testes antes de serem comercializados. Um desses testes consiste em aplicar o medicamento em seres vivos.
Usando células mãe poderíamos gerar in vitro ambientes muito similares ao microambiente interno de um ser vivo onde testar o medicamento. Por exemplo, um medicamento para o tratamento de uma cardiopatia poderia ser testado previamente em tecido cardíaco gerado a partir de células mãe.