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8 hábitos para melhorar a autoestima

6 minutos
Praticar o amor próprio é fundamental para se sentir bem. Se você incluir esses hábitos em sua rotina, poderá comprovar. Invista em si mesmo, não esqueça!
8 hábitos para melhorar a autoestima
Escrito por Okairy Zuñiga
Última atualização: 23 agosto, 2022

Nos valorizarmos, nos amarmos, e nos darmos prioridade são aspectos fundamentais para nos sentirmos bem, embora na maioria das vezes ficam relegados a segundo plano. A autoestima é a chave para alcançar o bem-estar, o problema é que geralmente esquecemos disso. Conheça 8 hábitos para melhorar a autoestima.

Somente quando nos tratamos com respeito e nos amamos, somos capazes de atingir todo o nosso potencial e criar relações saudáveis ​​com os outros. Portanto, conhecer e valorizar a nós mesmos é o segredo para alcançar a felicidade e nos conectar com os outros. Vejamos a seguir como fazer isso.

Silencie seu crítico interior para melhorar a autoestima

Todos nós temos uma pequena voz no nosso interior que se dedica a julgar tudo o que fazemos: o crítico interno. Em alguns está silenciado, em outros, apenas seu tom de voz é distinguido, e em outros, seu volume é tão alto que é quase impossível distinguir outras vozes. Quando este último ocorre, a autoestima é geralmente encontrada no chão.

O crítico interno nos faz duvidar e desconfiar de nossas capacidades. Nós nunca faremos nada certo, nem mesmo quando colocarmos todo o nosso esforço nisso, para ele nada é suficiente. Sempre quer mais.

Por isso tem grandes consequências em nossa saúde emocional. É importante aprender a identificar o momento para diminuir seu volume e parar de acreditar nisso. Porque, embora sua intenção seja nos proteger, ele não sabe que a comunicação através do medo e da ameaça não é o caminho certo.

  • Para banir esse personagem, a primeira coisa que você deve ter em mente é que é necessário muita força de vontade, já que o crítico interno cresceu com a gente e às vezes será difícil reconhecê-lo.
  • Uma vez identificado, o próximo passo é questioná-lo, isto é, duvidar do que ele nos diz, mas com afeição e respeito. O importante é que você perceba que existe um mundo de possibilidades além de sua rigidez.
  • Dessa maneira, você aprenderá que a crítica não é o caminho, mas a bondade.

Pare de esperar pela aprovação dos outros

Todos nós gostamos de saber que o nosso ambiente valoriza e aprova o que fazemos ou desejamos fazer. o entanto, como afirma uma publicação da revista Actualidades investigativas en Educación da Universidade da Costa Rica (2007), o problema ocorre quando precisamos disso para avançar, quando dependemos das respostas dos outros para agir e nos esquecemos de nossas necessidades.

Esperar que nos deem permissão para andar, para que expressem que concordam com o que vamos fazer, só gera frustração. Além disso, nossa autoestima diminui pouco a pouco e nos distancia da nossa essência, porque deixamos de lado nossas prioridades para atender às expectativas dos outros. 

Alguns pontos fundamentais para administrar essa necessidade de aprovação são os seguintes:

  • Dizer o que pensamos
  • Nos valorizarmos e nos agradarmos de vez em quando.
  • Saber que não importa o que fazemos, em algum momento, não agradaremos a alguém.
  • Ser nós mesmos

Pratique exercícios

Some figure

Uma publicação médica da Merck Manuals afirma que praticar exercícios regularmente melhora a autoestima e melhora o humor. Isso também é acompanhado por um melhor estado de saúde e até por mudanças na aparência da pessoa que favorecem a percepção de si mesmo.

Isso acontece em parte porque, durante os exercícios, são liberadas endorfinas, substâncias que produzem uma sensação de bem-estar, além de reduzir a dor.

Embora a princípio a prática de esportes não exija um grande esforço, tanto física quanto mental, a verdade é que, com o passar do tempo, não só melhora o humor, mas também ajuda a ganhar mais motivação.

Leia também: Qual o melhor esporte para você de acordo com sua personalidade

Aceite-se

Nos aceitarmos é o primeiro passo para começar a nos amarmos, o trampolim para o bem-estar. A referida publicação especializada afirma que a autoaceitação está ligada a sentimentos de valorização e aprovação para consigo mesmo.

Além disso, se a aceitação não for praticada, será impossível mudar o que a pessoa não gosta. Na verdade, a maioria dos problemas e conflitos emocionais resultam da falta de autoaceitação.

No entanto, como podemos conseguir isso? O desafio é parar de rejeitar tudo o que não gostamos em nós mesmos, do contrário, estaremos apenas fortalecendo-o. Por exemplo, se rejeitarmos continuamente a tristeza, ela ficará impregnada à nossa realidade e se tornará mais forte a cada dia.

Porém, se aceitarmos essa tristeza, veremos como ela desaparece. É como se, ao aceitá-la, ela perdesse todas as suas forças e optasse por ir embora. Além disso, vivê-la também nos ajuda a nos conhecer e a aprender a administrá-la quando ela aparece. Porque somente quando aceitamos, também temos a opção de nos transformar.

Crie vínculos positivos para melhorar a autoestima

Como também descrito no estudo citado acima, os relacionamentos positivos são um excelente ponto de apoio. Saber que existem pessoas que nos apreciam, nos ouvem e estão dispostas a nos ajudar sempre que precisamos, não tem preço. Além disso, graças a elas podemos ganhar segurança e confiança.

Por outro lado, compartilhar tempo com pessoas positivas tornará mais fácil desabafarmos emocionalmente e reduzirmos nossos níveis de estresse. Desta forma, será muito mais fácil nos sentirmos melhor.

Pode te interessar: Descubra a importância de expressar as emoções

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Liste e valorize suas qualidades

Em que aspectos nos destacamos? Que atividades fazemos com relativa facilidade e somos apaixonados? Todos nós temos qualidades e habilidades. A questão é descobri-las para desenvolver todo o nosso potencial interior e melhorar a autoestima.

Para começar, você pode fazer uma lista de todas as suas qualidades e habilidades, dos aspectos pessoais que fazem você se destacar. Talvez no começo você possa achar difícil, especialmente se você estiver acostumado a criticar e exigir de você mesmo em excesso.

Para desbloquear o pensamento, você pode pedir ajuda a um amigo ou familiar próximo. Certamente, depois de conversar com eles, você será capaz de identificar quais são as qualidades que o tornam único.

Depois de ter feito a lista, você pode lê-la todas as manhãs e até modificá-la, se achar apropriado. O importante é que você não se limite: qualquer qualidade é importante.

Seja flexível, evite o perfeccionismo

perfeição nem sempre é perfeita. Em muitas ocasiões, envolve muito mais obstáculos à nossa saúde física e emocional do que vantagens. Exigir constantemente fazer tudo certo, além de nos frustrar, gera certo sentimento de insatisfação. A rigidez geralmente não é uma boa companhia.

Assim, a chave para aumentar a autoestima não é alcançar a perfeição, mas aprender com os erros e tolerar os defeitos. Se há algo que devemos saber claramente é que é impossível não errar. 

A melhor opção é aprender a ser flexível, porque a flexibilidade nos proporciona liberdade para escolher e agir, conhecer outros pontos de vista e, claro, um estado de calma e tranquilidade.

No entanto, isso não significa não tentar melhorar em certos aspectos, mas sermos conscientes de quando devemos parar, ao invés de ficarmos obcecados com a ideia de que sempre podemos fazer melhor.

Amar a si mesmo para melhorar a autoestima

Some figure

Resumindo, são muitos os hábitos que podem nos ajudar a melhorar a autoestima. Tudo que precisamos é força de vontade e muita motivação.

Embora aprender a amar a si mesmo leve tempo, sempre valerá a pena. Valorizar a nós mesmos é uma das ações mais belas que podemos fazer. Como dissemos, esse pode ser o trampolim que nos impulsiona para o bem-estar.

Nos valorizarmos, nos amarmos, e nos darmos prioridade são aspectos fundamentais para nos sentirmos bem, embora na maioria das vezes ficam relegados a segundo plano. A autoestima é a chave para alcançar o bem-estar, o problema é que geralmente esquecemos disso. Conheça 8 hábitos para melhorar a autoestima.

Somente quando nos tratamos com respeito e nos amamos, somos capazes de atingir todo o nosso potencial e criar relações saudáveis ​​com os outros. Portanto, conhecer e valorizar a nós mesmos é o segredo para alcançar a felicidade e nos conectar com os outros. Vejamos a seguir como fazer isso.

Silencie seu crítico interior para melhorar a autoestima

Todos nós temos uma pequena voz no nosso interior que se dedica a julgar tudo o que fazemos: o crítico interno. Em alguns está silenciado, em outros, apenas seu tom de voz é distinguido, e em outros, seu volume é tão alto que é quase impossível distinguir outras vozes. Quando este último ocorre, a autoestima é geralmente encontrada no chão.

O crítico interno nos faz duvidar e desconfiar de nossas capacidades. Nós nunca faremos nada certo, nem mesmo quando colocarmos todo o nosso esforço nisso, para ele nada é suficiente. Sempre quer mais.

Por isso tem grandes consequências em nossa saúde emocional. É importante aprender a identificar o momento para diminuir seu volume e parar de acreditar nisso. Porque, embora sua intenção seja nos proteger, ele não sabe que a comunicação através do medo e da ameaça não é o caminho certo.

  • Para banir esse personagem, a primeira coisa que você deve ter em mente é que é necessário muita força de vontade, já que o crítico interno cresceu com a gente e às vezes será difícil reconhecê-lo.
  • Uma vez identificado, o próximo passo é questioná-lo, isto é, duvidar do que ele nos diz, mas com afeição e respeito. O importante é que você perceba que existe um mundo de possibilidades além de sua rigidez.
  • Dessa maneira, você aprenderá que a crítica não é o caminho, mas a bondade.

Pare de esperar pela aprovação dos outros

Todos nós gostamos de saber que o nosso ambiente valoriza e aprova o que fazemos ou desejamos fazer. o entanto, como afirma uma publicação da revista Actualidades investigativas en Educación da Universidade da Costa Rica (2007), o problema ocorre quando precisamos disso para avançar, quando dependemos das respostas dos outros para agir e nos esquecemos de nossas necessidades.

Esperar que nos deem permissão para andar, para que expressem que concordam com o que vamos fazer, só gera frustração. Além disso, nossa autoestima diminui pouco a pouco e nos distancia da nossa essência, porque deixamos de lado nossas prioridades para atender às expectativas dos outros. 

Alguns pontos fundamentais para administrar essa necessidade de aprovação são os seguintes:

  • Dizer o que pensamos
  • Nos valorizarmos e nos agradarmos de vez em quando.
  • Saber que não importa o que fazemos, em algum momento, não agradaremos a alguém.
  • Ser nós mesmos

Pratique exercícios

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Uma publicação médica da Merck Manuals afirma que praticar exercícios regularmente melhora a autoestima e melhora o humor. Isso também é acompanhado por um melhor estado de saúde e até por mudanças na aparência da pessoa que favorecem a percepção de si mesmo.

Isso acontece em parte porque, durante os exercícios, são liberadas endorfinas, substâncias que produzem uma sensação de bem-estar, além de reduzir a dor.

Embora a princípio a prática de esportes não exija um grande esforço, tanto física quanto mental, a verdade é que, com o passar do tempo, não só melhora o humor, mas também ajuda a ganhar mais motivação.

Leia também: Qual o melhor esporte para você de acordo com sua personalidade

Aceite-se

Nos aceitarmos é o primeiro passo para começar a nos amarmos, o trampolim para o bem-estar. A referida publicação especializada afirma que a autoaceitação está ligada a sentimentos de valorização e aprovação para consigo mesmo.

Além disso, se a aceitação não for praticada, será impossível mudar o que a pessoa não gosta. Na verdade, a maioria dos problemas e conflitos emocionais resultam da falta de autoaceitação.

No entanto, como podemos conseguir isso? O desafio é parar de rejeitar tudo o que não gostamos em nós mesmos, do contrário, estaremos apenas fortalecendo-o. Por exemplo, se rejeitarmos continuamente a tristeza, ela ficará impregnada à nossa realidade e se tornará mais forte a cada dia.

Porém, se aceitarmos essa tristeza, veremos como ela desaparece. É como se, ao aceitá-la, ela perdesse todas as suas forças e optasse por ir embora. Além disso, vivê-la também nos ajuda a nos conhecer e a aprender a administrá-la quando ela aparece. Porque somente quando aceitamos, também temos a opção de nos transformar.

Crie vínculos positivos para melhorar a autoestima

Como também descrito no estudo citado acima, os relacionamentos positivos são um excelente ponto de apoio. Saber que existem pessoas que nos apreciam, nos ouvem e estão dispostas a nos ajudar sempre que precisamos, não tem preço. Além disso, graças a elas podemos ganhar segurança e confiança.

Por outro lado, compartilhar tempo com pessoas positivas tornará mais fácil desabafarmos emocionalmente e reduzirmos nossos níveis de estresse. Desta forma, será muito mais fácil nos sentirmos melhor.

Pode te interessar: Descubra a importância de expressar as emoções

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Liste e valorize suas qualidades

Em que aspectos nos destacamos? Que atividades fazemos com relativa facilidade e somos apaixonados? Todos nós temos qualidades e habilidades. A questão é descobri-las para desenvolver todo o nosso potencial interior e melhorar a autoestima.

Para começar, você pode fazer uma lista de todas as suas qualidades e habilidades, dos aspectos pessoais que fazem você se destacar. Talvez no começo você possa achar difícil, especialmente se você estiver acostumado a criticar e exigir de você mesmo em excesso.

Para desbloquear o pensamento, você pode pedir ajuda a um amigo ou familiar próximo. Certamente, depois de conversar com eles, você será capaz de identificar quais são as qualidades que o tornam único.

Depois de ter feito a lista, você pode lê-la todas as manhãs e até modificá-la, se achar apropriado. O importante é que você não se limite: qualquer qualidade é importante.

Seja flexível, evite o perfeccionismo

perfeição nem sempre é perfeita. Em muitas ocasiões, envolve muito mais obstáculos à nossa saúde física e emocional do que vantagens. Exigir constantemente fazer tudo certo, além de nos frustrar, gera certo sentimento de insatisfação. A rigidez geralmente não é uma boa companhia.

Assim, a chave para aumentar a autoestima não é alcançar a perfeição, mas aprender com os erros e tolerar os defeitos. Se há algo que devemos saber claramente é que é impossível não errar. 

A melhor opção é aprender a ser flexível, porque a flexibilidade nos proporciona liberdade para escolher e agir, conhecer outros pontos de vista e, claro, um estado de calma e tranquilidade.

No entanto, isso não significa não tentar melhorar em certos aspectos, mas sermos conscientes de quando devemos parar, ao invés de ficarmos obcecados com a ideia de que sempre podemos fazer melhor.

Amar a si mesmo para melhorar a autoestima

Some figure

Resumindo, são muitos os hábitos que podem nos ajudar a melhorar a autoestima. Tudo que precisamos é força de vontade e muita motivação.

Embora aprender a amar a si mesmo leve tempo, sempre valerá a pena. Valorizar a nós mesmos é uma das ações mais belas que podemos fazer. Como dissemos, esse pode ser o trampolim que nos impulsiona para o bem-estar.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Naranjo Pereira, María Luisa. 2007. Autoestima: un factor relevante en la vida de la persona y tema esencial del proceso educativo. Actualidades Investigativas en Educación. Universidad de Costa Rica. https://www.redalyc.org/pdf/447/44770311.pdf
  • Branden, Nathaniel (1988) Cómo mejorar su autoestima. Ediciones Paidós Iberica, S.A.
  • Brian Johnston. 2018. Beneficios del ejercicio. Merck Manuals. https://www.merckmanuals.com/es-us/hogar/fundamentos/ejercicio-y-forma-f%C3%ADsica/beneficios-del-ejercicio
  • Zamani Sani, S. H., Fathirezaie, Z., Brand, S., Pühse, U., Holsboer-Trachsler, E., Gerber, M., & Talepasand, S. (2016). Physical activity and self-esteem: testing direct and indirect relationships associated with psychological and physical mechanisms. Neuropsychiatric disease and treatment, 12, 2617–2625. https://doi.org/10.2147/NDT.S116811

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