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Tribo Vadoma: os membros dessa tribo nascem com apenas 2 dedos nos pés

2 minutos
As pessoas dessa tribo apresentam uma anomalia genética em seus pés chamada de ectrodactilia, que faz com que elas não tenham três dedos médios.
Tribo Vadoma: os membros dessa tribo nascem com apenas 2 dedos nos pés
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 30 setembro, 2022

No vale de Zambeze, na bela terra do Zimbabwe, na África, vive uma tribo famosa pelo fato de que muitos de seus membros sofrem de uma doença genética.

Essa anomalia genética em seus pés é chamada de ectrodactilia e  faz com que eles não tenham três dedos médios.

Some figure

Os Vadoma habitam ao norte de Zimbabwe, especialmente nos distritos de Urungwe e Sipolilo no vale do rio Zambeze. Eles vivem isoladamente e têm pouco contato com outros povos. Uma quantidade substancial de pessoas dessa tribo possui uma deformidade genética mundialmente rara chamada “ectrodactilia” ou “síndrome da garra de lagosta”, que pode afetar tanto as mãos quanto os pés.

No caso dos Vadoma, a mutação é mais comum nos pés, onde os três dedos do meio são ausentes e os dois restantes são voltados para dentro, o que deu à tribo o apelido de “homens-avestruz”, devido à semelhança com as patas dessa ave. A mutação afeta uma a cada quatro crianças dentro da população Vadoma.

Mesmo assim, quando um bebê nasce com ectrodactilia, nem sempre é porque herdou de seus pais. A condição pode ocorrer por inúmeros fatores e surgir sozinha ou com outros tipos de malformações.

A teoria mais aceita para a causa da predominância da deformidade entre eles é a baixa variação genética entre seus integrantes, pois é proibido pela lei da tribo o casamento com pessoas de fora do grupo.

Some figure

A primeira pessoa que conseguiu registrar encontros com a tribo Vadoma em particular foi Jan Jacob Hartsinck, diretor da Companhia Holandesa das Índias Orientais, em 1770. Contudo, foi somente 200 anos depois que a história da tribo passou a ficar conhecida.

Além disso, dentro da própria tribo Vadoma, os pés de avestruz não são considerados algo ruim, já que esses dedos permitem que eles subam em árvores com muito mais agilidade, garantindo que eles sobrevivam coletando comida.

No vale de Zambeze, na bela terra do Zimbabwe, na África, vive uma tribo famosa pelo fato de que muitos de seus membros sofrem de uma doença genética.

Essa anomalia genética em seus pés é chamada de ectrodactilia e  faz com que eles não tenham três dedos médios.

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Os Vadoma habitam ao norte de Zimbabwe, especialmente nos distritos de Urungwe e Sipolilo no vale do rio Zambeze. Eles vivem isoladamente e têm pouco contato com outros povos. Uma quantidade substancial de pessoas dessa tribo possui uma deformidade genética mundialmente rara chamada “ectrodactilia” ou “síndrome da garra de lagosta”, que pode afetar tanto as mãos quanto os pés.

No caso dos Vadoma, a mutação é mais comum nos pés, onde os três dedos do meio são ausentes e os dois restantes são voltados para dentro, o que deu à tribo o apelido de “homens-avestruz”, devido à semelhança com as patas dessa ave. A mutação afeta uma a cada quatro crianças dentro da população Vadoma.

Mesmo assim, quando um bebê nasce com ectrodactilia, nem sempre é porque herdou de seus pais. A condição pode ocorrer por inúmeros fatores e surgir sozinha ou com outros tipos de malformações.

A teoria mais aceita para a causa da predominância da deformidade entre eles é a baixa variação genética entre seus integrantes, pois é proibido pela lei da tribo o casamento com pessoas de fora do grupo.

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A primeira pessoa que conseguiu registrar encontros com a tribo Vadoma em particular foi Jan Jacob Hartsinck, diretor da Companhia Holandesa das Índias Orientais, em 1770. Contudo, foi somente 200 anos depois que a história da tribo passou a ficar conhecida.

Além disso, dentro da própria tribo Vadoma, os pés de avestruz não são considerados algo ruim, já que esses dedos permitem que eles subam em árvores com muito mais agilidade, garantindo que eles sobrevivam coletando comida.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.