Aos 42 anos, mulher diz que nunca namorou: "homem é chato, prefiro cachorros"
A área de relacionamentos amorosos é uma parte essencial na vida de muitas pessoas. No entanto, existem outras que dizem não dar muita importância a esse assunto. Um exemplo desse tipo de opinião é a defendida por Kelly Alencar, que afirma preferir a companhia dos animais.
Em uma entrevista concedida à Universa em 2019, quando tinha 42 anos, ela contou ter 3 gatos e 6 cachorros, e trabalhar como consultora imobiliária. Na época, Kelly comentou que desde os 16 anos de idade, quando deu o primeiro beijo, soube que ter um relacionamento não era para ela.
Os vários motivos da decisão de preferir a companhia dos animais
Durante a adolescência ela tentou um relacionamento com um jovem de sua idade, mas foi traída muitas vezes e decidiu terminar a relação. Ela acrescenta que durante sua vida se envolveu com homens “mulherengos” e, mesmo quando encontrava algum relacionamento que poderia ser duradouro, ela acabava fugindo, pois não queria um homem “enchendo o saco”.
Kelly disse que não tem mais paciência para os homens porque eles são entediantes, por isso ela não tem vontade de estar perto deles.
Kelly diz que é muito feliz com a companhia dos seus animais de estimação e não tem tempo de sentir falta de um homem. Além disso, ela participa de entidades de proteção animal e transformou esse voluntariado em uma prioridade em sua vida.
Ela afirma que prefere a companhia dos animais, mas não abre mão da presença de seus amigos em todos os momentos de sua vida. As amigas desabafam e pedem conselhos sobre seus relacionamentos para ela, que se torna cada vez mais convencida de que tomou a decisão certa para sua vida.
Essa maneira de enxergar os relacionamentos e a vida faz com ela sofra inúmeros julgamentos, mas o que realmente importa é que ela se sente plena e feliz.
Muitas pessoas passam tanto tempo buscando um relacionamento que não percebem que é possível ter uma vida repleta de felicidade e bons momentos sem a companhia de um parceiro. O ideal é aprendermos a cuidar e amar a nós mesmos, para que a presença de outras pessoas seja um complemento, e não uma necessidade.
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