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Como tomar as melhores decisões

4 minutos
Para tomar melhores decisões é necessário rever nossos pensamentos, e organizar as prioridades de maneira realista.
Como tomar as melhores decisões
Escrito por Yamila Papa Pintor
Última atualização: 26 maio, 2022
 Todos os dias devemos decidir milhares de coisas. Desde coisas triviais até questões importantes. Na vida, tudo se trata de decisões. No entanto, nem todas as pessoas têm a clareza necessária para fazer isso, e precisam de ajuda.

Dicas para tomar as melhores decisões

Se você for um empreendedor, ou trabalhar em uma relação de dependência, for solteiro ou tiver dois filhos, mora com seus pais ou seu parceiro, deve tomar decisões continuamente.

Muitas pessoas têm grande dificuldade em fazê-lo, talvez porque estão acostumadas que as outras pessoas o façam por elas, ou porque não têm coragem. Em qualquer caso, preste atenção a estas dicas que podem ajudá-lo a tomar melhores decisões:

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1. Não tenha medo das consequências

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Mesmo se você tiver que escolher seu carro novo, onde morar, ou com quem se casar, tudo isso tem seus prós e contras. Cada decisão implica em uma previsão; ou seja, que vamos ganhar e perder. Nós quase sempre optamos pela opção que supomos que nos fará mais felizes.

No entanto, não é assim em todos os casos. A aversão à perda, e o medo de cometer um erro podem influenciar muito no processo de tomada de decisão. Por isso, você deve levar em conta que cada escolha tem a sua consequência, para o bem ou para o mal.

2. Identificar o propósito

Quando você está enfrentando uma situação que exige uma decisão importante, sempre deve ter em mente qual é seu objetivo, e como a escolha que faz irá levá-lo nessa direção. O objetivo ou meta também deve estar presente no processo.

3. Torne-se responsável

Outra razão pela qual não podemos tomar melhores decisões é porque nos sentimos encurralados com a escolha que fizemos (ou estamos prestes a fazer). Ser responsável por suas ações inclui saber como agir se algo der errado, ou até mesmo se parabenizar se tudo der certo.

O compromisso que você tem com suas ações é fundamental. Se percebeu que não tomou uma decisão, deve saber que não serve de nada se culpar. O próximo passo é resolver a situação, e depois aprender com os erros.

4. Confie na sua intuição

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Pensamos que, para tomar as melhores decisões devemos analisar cada coisa por vários dias ou semanas. No entanto, nem sempre temos esse tempo à nossa disposição, e devemos agir o mais rápido possível. Isso não significa que estamos errados, mas que devemos aprender a nos deixar levar pela nossa intuição.

5. Examine as opções

Este conselho não é totalmente oposto ao da intuição, mas um adicional. Quando você enfrenta um problema ou situação, é normal analisá-lo de seu ponto de vista, ou da sua perspectiva. Por que você não o observa como se fosse outra pessoa, ou em uma posição diferente?

Talvez isso possa ajudá-lo a considerar outras opções, e facilitar o processo. O pensamento crítico geralmente pode obstruir a mecânica das eleições.

6. Considere também suas emoções

Para tomar as melhores decisões, nem tudo é racional, mas também devemos deixar um espaço para sentimentos e emoções. É verdade que, em muitos casos, as emoções podem nos pregar peças, mas também podem nos ajudar, quando não sabemos o caminho a seguir.

Quando estamos bravos, ansiosos ou estressados, somos mais propensos a tomar decisões erradas. Porque essas emoções nublam o nosso julgamento. A raiva, por exemplo, pode nos tornar mais impulsivos e mais propensos a riscos.

7. Peça ajuda quando necessário

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Há uma grande diferença entre depender de outros para decidir por nós, e pedir ajuda quando sentimos que não podemos tomar as melhores decisões.

No primeiro caso, negamos a obrigação e não pensamos em uma solução para o nosso problema. No segundo, trabalhamos em equipe e fazemos com que nosso cérebro considere novas opções.

Muitas vezes o aspecto de um terceiro é o que precisamos para esclarecer as ideias, e escolher corretamente.

8. Reduza as opções

Se tivermos 20 tons de uma cor para pintar a sala das crianças, podemos passar, quem sabe, uma semana em qual é a cor certa. Quando temos menos alternativas, é mais fácil descartar e decidir.

Quanto mais opções o cérebro tem para trabalhar, mais tempo perdemos. E é mais provável que não possamos tomar as melhores decisões com muitas opções. Por isso, minimize as opções antes de escolher.


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