Logo image
Logo image

Vulcão, avalanche, onda: estudo identifica os 3 tipos de orgasmo feminino

1 minutos
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Charles em Praga identificou três tipos de orgasmo feminino.
Vulcão, avalanche, onda: estudo identifica os 3 tipos de orgasmo feminino
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 31 agosto, 2022

Vulcão. Avalanche. Onda. Esses são os três tipos de orgasmos femininos, de acordo com cientistas da Universidade de Charles em Praga, na República Tcheca, e do Centro de Saúde Genital e Educação que analisaram como ocorrem os movimentos do assoalho pélvico durante a preparação para o orgasmo e a liberação da tensão no clímax. Cada um dos nomes remete a esses movimentos. As conclusões do estudo foram publicadas no Journal of Sexual Medicine.

O estudo se baseou nas experiências e sensações de 54 mulheres que usaram um vibrador conectado por Bluetooth capaz de detectar a força das contrações do assoalho pélvico graças a dois sensores laterais.

Some figure

As categorias

De acordo com o novo levantamento:

  • Onda: ondas de tensão e liberação dos músculos durante o ápice do prazer.
  • Vulcão: explosão no final. O assoalho pélvico ferve em uma tensão mais baixa e, então, explode em uma rápida tensão e liberação.
  • Avalanche: maior tensão do assoalho pélvico, diminuída ao longo do orgasmo.

Os resultados apontaram que quase 50% das mulheres (26) tiveram orgasmos de “onda”, enquanto 17 tiveram “avalanches” e 11 tiveram “vulcões”.

Uma descoberta importante foi que cada mulher experimentou consistentemente apenas um dos três tipos. Alguém que tem determinado padrão de orgasmo provavelmente não será capaz de experimentar nenhum dos outros, embora não tenha sido estabelecido se é ou não possível ter outros movimentos do assoalho pélvico ou se isso é apenas menos comum.

Some figure

“Estamos fazendo um estudo de longo prazo com mulheres para ver como esses diferentes padrões de orgasmos são experimentados, quais são os níveis de prazer e de onde vem a estimulação que os induz”, disse James Pfaus, professor de neurociência da Universidade Charles e principal autor do estudo, em comunicado.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.