Veja as tradições de Ano-Novo para quem acredita na sorte
As tradições e superstições de Ano-Novo são práticas repetidas a cada ano por muita gente. Tudo para que, a partir de 1º de janeiro, a sorte esteja sempre a favor.
Mas o que elas significam? Confira nossa lista com algumas tradições populares e o que cada uma delas representa.
Lingerie colorida
Se a tradição de Ano-Novo é usar trajes brancos, para as “roupas de baixo” a regra é bem diferente. Cada cor de peça íntima possui um significado para o novo ano e representa diferentes pedidos. O branco atrai paz, o rosa traz amor, o amarelo atrai riqueza, o verde fomenta a esperança e o azul traz boas energias e prosperidade.
Brindar com espumante ou champanhe
Garrafa atrás de garrafa, só os menores de idade não bebem álcool na maior noite do ano. Acredita-se que brindar com champanhe traz vitalidade e saúde e que, para reforçar as boas energias, se deve guardar a rolha da garrafa e só jogá-la no ano seguinte.
Comer uvas
A tradição de comer doze uvas tem origem na Espanha. A simpatia mais comum funciona da seguinte maneira: deve-se ingerir as uvas a cada badalada do relógio, uma por vez, fazendo sempre um pedido.
Não dá tempo de engolir as uvas entre uma badalada e outra, então a pessoa fica com a boca cheia de uvas. Muito cuidado para não engasgar. Cada uva representa um mês. Dessa forma, você irá atrair boas energias para o ano que começará.
Assistir aos fogos de artifício
A atração garantida em todo o mundo é o lançamento de grandes espetáculos de fogo de artifício sobre as baías, pontes e cidades. Os países situados no centro do Pacífico Sul (com um fuso horário de mais 13 horas) são os primeiros a entrar no novo ano. Para muitos, esta é a principal atração da noite.
Tomar o primeiro banho de mar do ano
O que é que leva dezenas de pessoas a ir à praia e entrar na água o 1º de janeiro? Além do calor, existe a crença de que a experiência fortalece os ossos, dá saúde e purifica o espírito.
Usar roupas brancas
Usar roupas brancas na festa de Ano-Novo se tornou comum no Brasil na década de 1970, quando membros do candomblé passaram a fazer suas oferendas na praia de Copacabana. Pessoas que passavam pela praia e viam o ritual acharam bonito o branco e adotaram a vestimenta.
Pular sete ondas
A tradição de pular as sete ondas na virada do ano, fazendo sete pedidos diferentes, também está ligada à umbanda e ao culto a Iemanjá.
O sete é um número cabalístico, que na umbanda representa Exu, filho de Iemanjá. Também tem relação com as Sete Linhas de Umbanda, conceito de organização dos espíritos sob o comando de um orixá. Cada pulo, nesse caso, seria o pedido a um orixá diferente.
Em todas as praias do Brasil, seguidores de Iemanjá costumam passar o Réveillon no litoral para fazer oferendas ou pular as sete ondas. Iemanjá, a Rainha do Mar, é uma divindade africana originalmente vinda da Nigéria, da tradição chamada de iorubá, e incorporada pelo candomblé e pela umbanda no Brasil.
Nada de roupas descosturadas
Para começar o ano com segurança monetária não se deve vestir roupas descosturadas, rasgadas ou com “bolinhas”, apertadas ou sem botões. Outra superstição diz ainda que fazer a cama com lençóis novos atrai boa sorte e amor.
Comer lentilha
Alimento popular nas ceias de réveillon, acredita-se que o consumo de lentilha na virada do ano pode trazer sorte e boas energias. Porém, esse tradicional ritual possui algumas regras: a pessoa deve subir em um lugar alto (cadeira, mesa ou degrau da escada) e comer sete garfadas de lentilha.
Comer romã
As simpatias com semente de romã são realizadas para atrair prosperidade e fartura. Normalmente, o ritual acontece da seguinte maneira: deve-se comer apenas a polpa da fruta, a parte que envolve as sementes, mas não mastigar as sementes nem engoli-las.
Após isso, você deve guardar sete sementes embrulhadas em um papel até o Dia de Reis (6 de janeiro), quando deve colocá-las na carteira para atrair dinheiro.
E aí, o que achou de todas essas superstições? Você pratica alguma? Conta pra gente nos comentários.
Informações: Evasões, Brasil de Fato, Época Negócios.
As tradições e superstições de Ano-Novo são práticas repetidas a cada ano por muita gente. Tudo para que, a partir de 1º de janeiro, a sorte esteja sempre a favor.
Mas o que elas significam? Confira nossa lista com algumas tradições populares e o que cada uma delas representa.
Lingerie colorida
Se a tradição de Ano-Novo é usar trajes brancos, para as “roupas de baixo” a regra é bem diferente. Cada cor de peça íntima possui um significado para o novo ano e representa diferentes pedidos. O branco atrai paz, o rosa traz amor, o amarelo atrai riqueza, o verde fomenta a esperança e o azul traz boas energias e prosperidade.
Brindar com espumante ou champanhe
Garrafa atrás de garrafa, só os menores de idade não bebem álcool na maior noite do ano. Acredita-se que brindar com champanhe traz vitalidade e saúde e que, para reforçar as boas energias, se deve guardar a rolha da garrafa e só jogá-la no ano seguinte.
Comer uvas
A tradição de comer doze uvas tem origem na Espanha. A simpatia mais comum funciona da seguinte maneira: deve-se ingerir as uvas a cada badalada do relógio, uma por vez, fazendo sempre um pedido.
Não dá tempo de engolir as uvas entre uma badalada e outra, então a pessoa fica com a boca cheia de uvas. Muito cuidado para não engasgar. Cada uva representa um mês. Dessa forma, você irá atrair boas energias para o ano que começará.
Assistir aos fogos de artifício
A atração garantida em todo o mundo é o lançamento de grandes espetáculos de fogo de artifício sobre as baías, pontes e cidades. Os países situados no centro do Pacífico Sul (com um fuso horário de mais 13 horas) são os primeiros a entrar no novo ano. Para muitos, esta é a principal atração da noite.
Tomar o primeiro banho de mar do ano
O que é que leva dezenas de pessoas a ir à praia e entrar na água o 1º de janeiro? Além do calor, existe a crença de que a experiência fortalece os ossos, dá saúde e purifica o espírito.
Usar roupas brancas
Usar roupas brancas na festa de Ano-Novo se tornou comum no Brasil na década de 1970, quando membros do candomblé passaram a fazer suas oferendas na praia de Copacabana. Pessoas que passavam pela praia e viam o ritual acharam bonito o branco e adotaram a vestimenta.
Pular sete ondas
A tradição de pular as sete ondas na virada do ano, fazendo sete pedidos diferentes, também está ligada à umbanda e ao culto a Iemanjá.
O sete é um número cabalístico, que na umbanda representa Exu, filho de Iemanjá. Também tem relação com as Sete Linhas de Umbanda, conceito de organização dos espíritos sob o comando de um orixá. Cada pulo, nesse caso, seria o pedido a um orixá diferente.
Em todas as praias do Brasil, seguidores de Iemanjá costumam passar o Réveillon no litoral para fazer oferendas ou pular as sete ondas. Iemanjá, a Rainha do Mar, é uma divindade africana originalmente vinda da Nigéria, da tradição chamada de iorubá, e incorporada pelo candomblé e pela umbanda no Brasil.
Nada de roupas descosturadas
Para começar o ano com segurança monetária não se deve vestir roupas descosturadas, rasgadas ou com “bolinhas”, apertadas ou sem botões. Outra superstição diz ainda que fazer a cama com lençóis novos atrai boa sorte e amor.
Comer lentilha
Alimento popular nas ceias de réveillon, acredita-se que o consumo de lentilha na virada do ano pode trazer sorte e boas energias. Porém, esse tradicional ritual possui algumas regras: a pessoa deve subir em um lugar alto (cadeira, mesa ou degrau da escada) e comer sete garfadas de lentilha.
Comer romã
As simpatias com semente de romã são realizadas para atrair prosperidade e fartura. Normalmente, o ritual acontece da seguinte maneira: deve-se comer apenas a polpa da fruta, a parte que envolve as sementes, mas não mastigar as sementes nem engoli-las.
Após isso, você deve guardar sete sementes embrulhadas em um papel até o Dia de Reis (6 de janeiro), quando deve colocá-las na carteira para atrair dinheiro.
E aí, o que achou de todas essas superstições? Você pratica alguma? Conta pra gente nos comentários.
Informações: Evasões, Brasil de Fato, Época Negócios.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.