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Além das mudanças físicas, a menopausa precoce traz consequências psicológicas, por isso é importante aprender a enfrentar esta etapa da melhor maneira possível
A menopausa é a fase da vida em que as mulheres deixam de ter o seu período menstrual através de uma série de alterações hormonais que as impedem de engravidar. Pensando nisso, hoje falaremos sobre sinais e sintomas da menopausa precoce.
A menopausa geralmente ocorre após os 45 anos de idade, embora em anos anteriores, apareçam alguns sintomas associados, como a diminuição dos níveis de estrogênio e progesterona.
É um período difícil para quase todas as mulheres, principalmente porque isso envolve mudanças físicas e psicológicas que de uma forma ou de outra interferem no cotidiano.
A boa notícia é que podemos suportá-la tendo um estilo de vida saudável e alguns suplementos que mantêm os sintomas sob controle.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) asseguram que 1% da população feminina sofre de menopausa precoce.
Isso ocorre quando a função dos ovários e a menstruação desaparece em mulheres com menos de 40 ou 45 anos.
Inicialmente manifesta-se com irregularidades na menstruação e, em seguida, com o seu desaparecimento total.
O problema é que, como a mulher sofre alterações hormonais significativas, aumentam os riscos de doenças crônicas e problemas emocionais.
Veja também: Como detectar os primeiros sintomas de hipotireoidismo na mulher
Uma percentagem significativa dos casos de menopausa precoce não apresenta causa definida. No entanto, existem alguns fatores que têm sido associados de alguma forma com a condição:
Os sinais da menopausa precoce podem variar de mulher pra mulher, quase sempre dependendo das alterações hormonais que surgem com isso.
A diminuição dos níveis de estrogênio nos ovários desencadeia uma série de sintomas até interferir nas funções do sexo feminino, como a menstruação e a capacidade de engravidar.
Entre os principais sinais se incluem:
Como um resultado do declínio dos níveis de estrogênio, as mulheres começam a ter períodos menstruais irregulares que, inclusive, podem levar meses para aparecer.
É também comum diminuir a quantidade de fluxo ou apresentar alguma alteração na cor ou odor.
Acordar à noite com incômodos calores é um sinal claro da menopausa. Se a mulher que os apresenta tiver menos de 40 anos, provavelmente terá uma menopausa prematura.
As alterações hormonais que implicam ter uma menopausa precoce podem perturbar o ritmo cardíaco e causar palpitações incômodas.
É importante fazer os exames médicos contínuos porque também aumenta o risco de doenças cardiovasculares.
Este sintoma é bastante preocupante porque pode afetar a vida íntima das mulheres. Com a diminuição de estrogênio, a vagina perde sua umidade natural e tem uma falta de lubrificação.
Por sua vez, o sexo pode tornar-se doloroso e desconfortável.
A diminuição da libido não é sempre um sinal de menopausa prematura, pois o desejo sexual é determinado por vários fatores.
No entanto, quando ocorre de repente e sem motivo aparente, é provável que a mulher esteja passando por alterações hormonais significativas como a menopausa.
O aumento das infecções do trato urinário é um dos primeiros sinais de menopausa precoce.
Desequilíbrios do pH na área íntima criam um ambiente favorável para o crescimento bacteriano e, portanto, aumentam os casos de cistite.
Ressalta-se que o sistema imunológico também é afetado, o que diminui a capacidade de combater os vírus, bactérias e outros agentes infecciosos.
Irritabilidade, alterações de humor e dificuldades de concentração são outras consequências do início precoce da menopausa.
Os desequilíbrios hormonais afetam o sistema nervoso e causam oscilações de humor.
Com a redução dos níveis de estrogênio ocorre uma mudança na qual deve-se ter muita atenção: a perda da densidade óssea.
Esta condição ocorre porque o corpo reduz a sua capacidade de absorver o cálcio e outros nutrientes importantes para fortalecer os ossos.
Visite este artigo: Menopausa saudável: conselhos para atravessar esta etapa da vida
Até agora não há nenhum tratamento específico para evitar a menopausa prematura entre pessoas em risco de sofrimento.
Os especialistas frequentemente recomendam terapia hormonal, assim como suplementos de cálcio e outros medicamentos para controlar os seus sintomas.
O mais importante de tudo é aprender a enfrentar isso com otimismo e foco nos cuidados pessoais.