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Menino corrige a sua mãe por ela ter dito que cozinha era coisa para mulheres: “Não quero ser menina, serei chef, mãe”

3 minutos
Os pais pediram para o menino escolher o que queria ganhar. Certamente, eles esperavam ouvir algo como: carros, bonecos, bola, entre outros, mas a realidade foi bem diferente.
Menino corrige a sua mãe por ela ter dito que cozinha era coisa para mulheres: “Não quero ser menina, serei chef, mãe”
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 17 novembro, 2022

Os pais pediram para o menino escolher o que queria ganhar. Certamente, os pais esperavam ouvir algo como: carros, bonecos, bola, entre outros, mas a realidade foi bem diferente.

As crianças podem nos ensinar coisas novas – ou nem tão novas – todos os dias. Um pequeno estudante de uma escola infantil deu uma verdadeira aula de que cores e profissões não são sinônimo de gênero.

Após pedir uma cozinha de brinquedo, o menino ouviu dos pais se tinha certeza de que era isso que queria, pois seria um “brinquedo de menina”. A resposta do garoto viralizou nas redes após a escola compartilhar a situação.

“Meu filho me pediu uma cozinha de brinquedo. Meu esposo e eu lhe dissemos: ‘Tem certeza? Isso é para meninas meu amor’”, disse a mãe na postagem. O que ela não esperava era uma resposta tão madura e direta do filho, que disse: “Eu não quero ser menina, mãe, serei CHEF”.

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Os pais ficaram um pouco sem graça com a resposta do filho. Com a insistência do pequeno, eles compraram a cozinha na cor azul para tentar adequá-la a seus ensinamentos. Quando o menino respondeu que não queria ser menina, mas cozinheiro profissional, os pais entenderam seu erro. Brinquedos não se destinam a nenhum gênero.

A escola que recebeu o comentário dos pais da criança aproveitou para fazer uma postagem e parabenizá-los. Outras pessoas também expressaram sua admiração pelos pais por sua reação e aceitação.

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“Meu filho me pediu uma cozinha, meu esposo e eu dissemos: ‘Tem certeza? Isso é para meninas, meu amor'”, disse a mãe, mas o pequeno tem um sonho em mente que não tem nada a ver com a sua sexualidade.

Outros pais também viveram experiências semelhantes com seus filhos e as compartilharam com a satisfação de ter feito a coisa certa ao ouvir os filhos sem julgá-los. “Meu filho também me pediu uma cozinha de brinquedo pelo mesmo motivo. Comprei sem medo. Temos que nos desconstruir sempre”, disse uma mãe.

Mesmo que as cores não tenham sexo, sabemos que é difícil mudar alguma ideia quando se cresceu com ela. No entanto, os pais estão se esforçando e o pequeno já tem a sua cozinha em casa.

Estereótipos de gênero

Os brinquedos não entendem de gênero, mas desde pequenos nosso desejo é deformado para que nos adaptemos a uma categoria ou outra, dependendo se nascemos menina ou menino.

Brinquedo não tem gênero. E não é o tipo de brinquedo ou a cor da roupa que irá determinar a natureza sexual da criança. Os pais devem se manter neutros nos interesses dos filhos e sempre incentivar a criança a explorar e diversificar, sem forçar ou impor escolhas.

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Claro que é importante ir além dos interesses dos pequenos, para ampliar seu repertório de conhecimentos e oportunidades, mas é preciso tomar cuidado para que essas expectativas sociais não limitem as escolhas das crianças.

Os pais devem evitar autorizar ou proibir brincadeiras baseados na ideia de ser “coisas de menina ou coisas de menino”.

Com informações de Papo de Mãe e Bhaz.

Os pais pediram para o menino escolher o que queria ganhar. Certamente, os pais esperavam ouvir algo como: carros, bonecos, bola, entre outros, mas a realidade foi bem diferente.

As crianças podem nos ensinar coisas novas – ou nem tão novas – todos os dias. Um pequeno estudante de uma escola infantil deu uma verdadeira aula de que cores e profissões não são sinônimo de gênero.

Após pedir uma cozinha de brinquedo, o menino ouviu dos pais se tinha certeza de que era isso que queria, pois seria um “brinquedo de menina”. A resposta do garoto viralizou nas redes após a escola compartilhar a situação.

“Meu filho me pediu uma cozinha de brinquedo. Meu esposo e eu lhe dissemos: ‘Tem certeza? Isso é para meninas meu amor’”, disse a mãe na postagem. O que ela não esperava era uma resposta tão madura e direta do filho, que disse: “Eu não quero ser menina, mãe, serei CHEF”.

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Os pais ficaram um pouco sem graça com a resposta do filho. Com a insistência do pequeno, eles compraram a cozinha na cor azul para tentar adequá-la a seus ensinamentos. Quando o menino respondeu que não queria ser menina, mas cozinheiro profissional, os pais entenderam seu erro. Brinquedos não se destinam a nenhum gênero.

A escola que recebeu o comentário dos pais da criança aproveitou para fazer uma postagem e parabenizá-los. Outras pessoas também expressaram sua admiração pelos pais por sua reação e aceitação.

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“Meu filho me pediu uma cozinha, meu esposo e eu dissemos: ‘Tem certeza? Isso é para meninas, meu amor'”, disse a mãe, mas o pequeno tem um sonho em mente que não tem nada a ver com a sua sexualidade.

Outros pais também viveram experiências semelhantes com seus filhos e as compartilharam com a satisfação de ter feito a coisa certa ao ouvir os filhos sem julgá-los. “Meu filho também me pediu uma cozinha de brinquedo pelo mesmo motivo. Comprei sem medo. Temos que nos desconstruir sempre”, disse uma mãe.

Mesmo que as cores não tenham sexo, sabemos que é difícil mudar alguma ideia quando se cresceu com ela. No entanto, os pais estão se esforçando e o pequeno já tem a sua cozinha em casa.

Estereótipos de gênero

Os brinquedos não entendem de gênero, mas desde pequenos nosso desejo é deformado para que nos adaptemos a uma categoria ou outra, dependendo se nascemos menina ou menino.

Brinquedo não tem gênero. E não é o tipo de brinquedo ou a cor da roupa que irá determinar a natureza sexual da criança. Os pais devem se manter neutros nos interesses dos filhos e sempre incentivar a criança a explorar e diversificar, sem forçar ou impor escolhas.

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Claro que é importante ir além dos interesses dos pequenos, para ampliar seu repertório de conhecimentos e oportunidades, mas é preciso tomar cuidado para que essas expectativas sociais não limitem as escolhas das crianças.

Os pais devem evitar autorizar ou proibir brincadeiras baseados na ideia de ser “coisas de menina ou coisas de menino”.

Com informações de Papo de Mãe e Bhaz.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.