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Emprego dos sonhos: japonês é pago para não fazer nada

2 minutos
Seu trabalho é estar onde os seus clientes querem que ele esteja.
Emprego dos sonhos: japonês é pago para não fazer nada
Última atualização: 26 maio, 2023

Shoji Morimoto, um japonês de 38 anos, tem o que alguns considerariam um emprego dos sonhos: ele é pago para não fazer praticamente nada. Shoji abriu sua própria empresa e sua forma incomum de ganhar a vida tem chamado a atenção das pessoas.

Hoje, ele tem muitos seguidores nas redes sociais e um programa de televisão inspirado no negócio dele.

“Basicamente, eu me alugo. Meu trabalho é estar onde meus clientes querem que eu esteja e não fazer nada em particular”. Eu sempre aceito as solicitações. Você só precisa pagar 10 mil ienes (367 reais), despesas de transporte, comida e bebida, disse Morimoto à Reuters, acrescentando que fez cerca de 4 mil trabalhos do tipo nos últimos quatro anos.

Ele mesmo explica que muitas pessoas buscam companhia sem julgamento. Seu trabalho já o levou a um parque com uma pessoa que queria brincar de gangorra. Em outra ocasião, o japonês sorriu e acenou pela janela de um trem para um completo estranho que queria uma despedida.

Mas não fazer nada não significa que Morimoto fará qualquer coisa. Ele recusou ofertas para mudar uma geladeira de lugar, para ir para o Camboja, e não aceita nenhum pedido de natureza sexual.

Emprego dos sonhos: especialista em “nada”

Ele estudou física em uma Universidade do Japão e fez pós-graduação em terremotos. Antes de encontrar sua verdadeira vocação, Morimoto trabalhava em uma editora e era frequentemente repreendido por “não fazer nada”.

“Comecei a me perguntar o que aconteceria se eu fornecesse minha capacidade de ‘não fazer nada’ como um serviço”, afirmou à Reuters sobre a motivação que o conduziu para a nova “profissão”.

O morador de Tóquio explica o sucesso de seu trabalho: “As pessoas tendem a pensar que meu ‘não fazer nada’ é valioso porque é útil (para os outros)… Mas não há problema em não fazer nada. As pessoas não precisam ser úteis de uma maneira específica”.

Ele garante que ganha dinheiro suficiente para sustentar sua esposa e filho com o trabalho. Embora tenha se recusado a divulgar quanto ganha, ele disse que atende cerca de um ou dois clientes por dia. Antes da pandemia, eram três ou quatro.

Shoji Morimoto, um japonês de 38 anos, tem o que alguns considerariam um emprego dos sonhos: ele é pago para não fazer praticamente nada. Shoji abriu sua própria empresa e sua forma incomum de ganhar a vida tem chamado a atenção das pessoas.

Hoje, ele tem muitos seguidores nas redes sociais e um programa de televisão inspirado no negócio dele.

“Basicamente, eu me alugo. Meu trabalho é estar onde meus clientes querem que eu esteja e não fazer nada em particular”. Eu sempre aceito as solicitações. Você só precisa pagar 10 mil ienes (367 reais), despesas de transporte, comida e bebida, disse Morimoto à Reuters, acrescentando que fez cerca de 4 mil trabalhos do tipo nos últimos quatro anos.

Ele mesmo explica que muitas pessoas buscam companhia sem julgamento. Seu trabalho já o levou a um parque com uma pessoa que queria brincar de gangorra. Em outra ocasião, o japonês sorriu e acenou pela janela de um trem para um completo estranho que queria uma despedida.

Mas não fazer nada não significa que Morimoto fará qualquer coisa. Ele recusou ofertas para mudar uma geladeira de lugar, para ir para o Camboja, e não aceita nenhum pedido de natureza sexual.

Emprego dos sonhos: especialista em “nada”

Ele estudou física em uma Universidade do Japão e fez pós-graduação em terremotos. Antes de encontrar sua verdadeira vocação, Morimoto trabalhava em uma editora e era frequentemente repreendido por “não fazer nada”.

“Comecei a me perguntar o que aconteceria se eu fornecesse minha capacidade de ‘não fazer nada’ como um serviço”, afirmou à Reuters sobre a motivação que o conduziu para a nova “profissão”.

O morador de Tóquio explica o sucesso de seu trabalho: “As pessoas tendem a pensar que meu ‘não fazer nada’ é valioso porque é útil (para os outros)… Mas não há problema em não fazer nada. As pessoas não precisam ser úteis de uma maneira específica”.

Ele garante que ganha dinheiro suficiente para sustentar sua esposa e filho com o trabalho. Embora tenha se recusado a divulgar quanto ganha, ele disse que atende cerca de um ou dois clientes por dia. Antes da pandemia, eram três ou quatro.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.