Casal larga tudo para viver um sonho
Largar tudo e viajar pelo mundo é o sonho de muita gente. Angelyn e Richard Burk, moradores de Seattle, nos Estados Unidos, decidiram viver um sonho: eles viajam desde maio de 2021 e vão completar um ano morando em alto-mar.
Pode parecer surreal, mas eles resolveram arriscar. O casal concluiu que o gasto diário de aproximadamente US$ 89 (equivalente a R$ 445) é inferior ao que teriam de despesas em terra firme. Segundo o casal, é bem mais barato viver em alto-mar do que pagar o financiamento de um imóvel em Seattle.
Tudo começou com Angelyn, contadora aposentada, que colocou na ponta do lápis os gastos do casal e percebeu que em alto-mar haveria uma redução das despesas.
Cruzeiros
Apaixonados por viagens e cruzeiros, eles passaram a morar em navios. Os dois comemoraram a decisão. Antes da aposentadoria, Angelyn e Richard Burk já viajavam bastante. Em uma de suas viagens, foram de Seattle a Sydney, na Austrália, e visitaram países como Cingapura, Itália, Canadá e Bahamas. O trajeto completo levou 51 dias para ser completado.
Quando passou a morar em alto-mar, o casal planejava ficar em diferentes países por um mês de cada vez. Mas os planos se flexibilizaram, variando de acordo com os desejos do momento.
Viver um sonho: uma vida simples e cheia de aventuras
Morar em um navio de cruzeiro pode não ser para todos, mas é uma opção que vale a pena considerar para quem gosta de viajar e quer aproveitar as viagens.
O casal diz que leva uma vida simples, desfrutando sem excessos, mas com direito ao conforto de um bom quarto com alimentação, entretenimento, transporte, gorjetas, taxas portuárias e impostos.
Dessa forma, Angelyn e Richard conseguiram viajar para alguns dos destinos mais bonitos e exóticos do mundo, conhecer novas culturas e criar memórias que durarão a vida toda.
Angelyn e Richard Burk não tem planos para tão cedo voltar a viver em terra firme ou trabalhar das 9h às 17h como antes.
O casal trocou a vida comum para viver viajando em cruzeiros pelo mundo. É uma experiência enriquecedora. Essa história mostra que há formas alternativas de viver uma vida de realizações e aventuras após a aposentadoria.
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