Aluna que morava em um orfanato é adotada pela professora: “Ela é minha filha”

A professora não tinha intenção de ter filhos. No entanto, quando colocou os olhos na menina, pensou: “Eu vou adotar essa garotinha. Ela é minha filha!”.
Aluna que morava em um orfanato é adotada pela professora: “Ela é minha filha”

Escrito por Equipe Editorial

Última atualização: 30 junho, 2022

Loralie, aluna de 9 anos, passou vários anos no sistema de adoção. Agora ela encontrou um lar permanente com a sua professora do 2º ano, Zoe Henry, uma mãe solteira que não tinha planos de adotar até conhecer a menina.

“Ela entrou na minha aula e eu reparei nela, nas suas pequenas sardas, na sua pequena marca de nascença. `Vou adotar esta menina, ela é minha filha´, pensei no minuto em que coloquei os olhos nela”, conta Zoe.

A história de Loralie

Loralie foi colocada num orfanato pela primeira vez quando tinha 4 anos. Depois, acabou voltando para a sua mãe biológica quando tinha 5 anos, antes de ser colocada no orfanato novamente aos 6 anos. Quando entrou na sala de aula de Zoe há 2 anos, a professora acreditava que ela seria adotada por uma família, mas isso não aconteceu.

A professora então se candidatou para adoção, conseguiu convencer as assistentes sociais e apenas dois dias depois ela se tornou a mãe adotiva de Loralie, quando a menina tinha 7 anos.

“Dois dias depois, ela estava em nossa casa. Ela esteve em muitos lugares, teve muitos obstáculos até encontrar o seu caminho para nós. Mas estamos muito agradecidos por essa jornada, e isso a tornou uma menina corajosa e forte e simplesmente incrível”, conta Zoe.

“Eu sei que a mãe dela realmente a ama. Sei que ela realmente queria ser uma parte melhor de sua vida. Mas como eu disse à Loralie, a mãe dela a amava tanto que a deixou ser adotada por alguém que lhe podia dar tudo o que ela precisava”, explicou a professora.

A professora que adotou sua aluna.

Final feliz

Zoe comentou que as duas estão muito felizes por se conhecerem e são mãe e filha há dois anos. Além disso, ela mencionou que Loralie aprendeu muito com essa forma de constituir família e diz que “um dia ela também quer ser mãe adotiva”.


Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.