Logo image
Logo image

5 dicas para melhorar a vida sexual

4 minutos
Para desfrutar de uma vida sexual melhor, confira as dicas deste artigo.
5 dicas para melhorar a vida sexual
Última atualização: 15 junho, 2020

Melhorar a vida sexual é um assunto sobre o qual, às vezes, é difícil falar. Em muitas ocasiões, circulam mais mentiras que verdades sobre esse tema, que se vê alimentado pela vergonha e medo de críticas sociais. O que acontece na intimidade de um casal deve permanecer restrito apenas aos dois, como sinal de respeito.

Uma vida sexual positiva passa, em grande parte, pela discrição e pela diversão. Neste artigo, apresentamos algumas dicas para tornar sua vida a dois cada vez melhor.

1. Aproveite os benefícios dos alimentos para melhorar a vida sexual

A alimentação é um fator muito importante. Uma dieta que inclua certos alimentos garante mais energia na hora do sexo.

O chocolate é um deles, devido ao cacau, que melhora o humor, já que estimula a liberação de endorfinas. Além disso, é o clássico presente para aquela pessoa especial, assim, seu valor é dobrado.

Outro é o alho. Recomendação: Escove os dentes depois de comer. É considerado um alimento revigorante, já que contém um elevado teor das vitaminas B e C. Portanto, recomenda-se consumi-lo diariamente, mas em pequenas porções.

As ostras também são um conhecido afrodisíaco. Em termos de frutos do mar, este é um dos alimentos mais famosos ligados ao tema sexual. Seu teor de zinco permite aumentar a produção de testosterona.

O pepino pode não ser o alimento preferido das pessoas, mas não se pode negar sua contribuição para melhorar a vida sexual. Aumenta o fluxo da área genital é muito importante incluí-lo na dieta, pois é considerado revigorante.

Se você precisa de energia, o abacate é o indicado. Oferece vitamina D e E ao corpo, aumentando a resistência da pessoa que o consome.

2. Aproveite o romance e suas vantagens

Some figure

Quando não se trata de um encontro casual, o sexo entre casais pode adquirir uma sensação de rotina, tornando-se repetitivo e até chato; no entanto, as preliminares adquirem maior importância quando a rotina começa a prejudicar a vida do casal.

Aqui, separamos o romance do sexo e, ainda que estejam relacionados, nem sempre estão ligados.

O aconselhável, neste caso, é prestar mais atenção nos detalhes e saber do que a outra pessoa gosta ou não, para aumentar o seu prazer, o que resulta em uma melhor dinâmica sexual. Envolver-se cada vez mais com o outro fortalece a conexão que existe entre o casal e ajuda a melhorar a vida sexual.

3. Aprecie sem se preocupar com o tempo

Um dos principais temas que irrita o casal é o da duração do ato em si. No entanto, os motivos para se preocupar estão apenas em sua cabeça. O portal Medical Daily publicou um estudo revelando que isso é algo bastante relativo.

A pesquisa revelou uma média de pouco menos de seis minutos de duração para o ato sexual, o que, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Penn State Erie, é um período considerado adequado.

4. Surpreenda-se!

Some figure

Sair do roteiro não tem por que ser ruim. Às vezes, costuma-se aproveitar muito mais quando se improvisam algumas coisas. Também é possível imaginar coisas diferentes para se fazer a dois. Brincar com diferentes papéis, permitir-se usar fantasias, isso – como parte de prazeres muito íntimos – aumenta o prazer da relação.

Com o tempo, como se trata de um experimento, a tentativa e o erro produzem seus efeitos. Isso pode permitir adicionar detalhes que antes não faziam parte da rotina, somando alternativas e ampliando o leque de opções entre o casal.

Abrir a mente para novas posições gera maior satisfação entre os envolvidos. Use sua imaginação e convide seu parceiro para fazer sexo não apenas no quarto, use os locais proibidos que, agora, vivendo juntos, permitirão fazer disso uma brincadeira da qual ambos irão gostar.

5. Cuidar dos detalhes no final

Há regras sobre o final do encontro sexual. Existem situações em que as pessoas fecham as portas após o ato sexual.

Há uma série de erros comuns que não se devem cometer, como agradecer depois de chegar ao orgasmo, pois não se trata de um serviço que está sendo prestado. Outro é o de comparar abertamente o parceiro ou parceira atual com antigos. É uma situação desconfortável que só se debate internamente. Não desrespeite a pessoa que esteve ao seu lado na cama.

6. Exercite-se

Some figure

O sexo ajuda a queimar cerca de 80 calorias, se praticado por cerca de 30 minutos.

Um estudo apresentado pelo New Medical Journal Magazine revelou estes números, acabando com o velho e popular mito que aponta para cerca de 300 calorias. Não é que esses valores não sejam animadores, mas ajudam a esclarecer alguns pontos sobre o tema.

Não deixe a academia, pois o sexo não substitui a atividade física.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Casazza, K., Fontaine, K. R., Astrup, A., Birch, L. L., Brown, A. W., Bohan Brown, M. M., … & McIver, K. (2013). Myths, presumptions, and facts about obesity. New England Journal of Medicine368(5), 446-454.
  • Afoakwa, E. O. (2008). Cocoa and chocolate consumption–Are there aphrodisiac and other benefits for human health?.
  • Guohua, H., Yanhua, L., Rengang, M., Dongzhi, W., Zhengzhi, M., & Hua, Z. (2009). Aphrodisiac properties of Allium tuberosum seeds extract. Journal of ethnopharmacology, 122(3), 579-582.
  • Ridzwan, B. H., Hanani, M., Norshuhadaa, M. S., Hanis, Z. F., & Aileen, T. S. H. (2013). Screening for aphrodisiac property in local oyster of Crassostrea iredalei. World Applied Sciences Journal, 26(12), 1546-1551.
  • How Long Should Sex Last, Really?. (2016). Retrieved 3 March 2020, from https://www.medicaldaily.com/how-long-does-sex-last-average-time-penis-shape-381025
  • Frappier, J., Toupin, I., Levy, J. J., Aubertin-Leheudre, M., & Karelis, A. D. (2013). Energy expenditure during sexual activity in young healthy couples. PLoS one, 8(10), e79342-e79342.
  • Casazza, K., Fontaine, K. R., Astrup, A., Birch, L. L., Brown, A. W., Bohan Brown, M. M., … & McIver, K. (2013). Myths, presumptions, and facts about obesity. New England Journal of Medicine, 368(5), 446-454.

 


Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.