Mulher com câncer terminal escolhe dar festa em vez de funeral
Linda Williams, de 76 anos, da cidade de High Wycombe, a noroeste de Londres, depois de ter sido diagnosticada com câncer terminal há um ano, começou a organizar sua festa de despedida. Ela disse que “odeia funerais” e queria poder “dançar a noite toda” com seus amigos.
Ela acredita que, mais vale investir em um momento marcante e alegre ao lado de pessoas queridas, do que ficar lamentando a morte que se aproxima, sem aproveitar o tempo que ainda tem.
“Nunca fui a um bom funeral, são sempre deprimentes, então decidi que queria uma comemoração da minha vida. Quase morri duas semanas antes, então mandei fazer uma figura de papelão em minha homenagem para garantir, mas pude estar lá com todos os meus amigos”, disse ela.
A ideia da festa veio logo quando Linda recebeu o diagnóstico de câncer terminal, em 2022. Ela aceitou que tinha o grande risco de morrer em breve por causa da doença, então, já começou a planejar os detalhes da comemoração por sua vida, começando pelo tema da festa.
“Escolhi como tema da minha festa a Batalha da Grã-Bretanha, que parecia perfeito porque os anos 1940 representaram união, humildade e sacrifício para manter a liberdade”, explicou.
Linda é uma pessoa inspiradora
Os convidados escolheram trajes de festa dos anos 40 e ela se vestiu de piloto de caça, com um paraquedas amarrado nas costas, como se tivesse acabado de pular do avião. Os 124 convidados tiveram que usar uma palavra-código para entrar na festa que contou com seis shows, uma rifa, um bolo e sanduíches.
“Eu estava tão animada que cheguei lá às seis da tarde, mas a festa só começava às sete e meia. Minhas pernas estavam inchadas, mas ainda assim consegui dançar a noite toda e recebi muitos abraços carinhosos”.
No entanto, Linda quase não compareceu ao grande evento depois de uma piora em sua condição. “Quase morri pouco antes, mas pensei ‘vou virar o jogo para chegar lá’. Decidi que iria em frente e todos se divertiram muito”, disse ela.
Há alguns meses, Williams decidiu que estava “cansada de hospitais” e tomou a decisão de ser cuidada em casa por enfermeiras da instituição de caridade Rennie Groves Hospice Care. Linda diz que foi graças às suas “maravilhosas” enfermeiras que teve tempo suficiente para comparecer à festa.
Fiona O’Neill, uma das enfermeiras, disse: “Lin é uma lutadora, ela fez questão de sobreviver e chegar à sua festa. Ela sempre vê o lado positivo da vida e é um verdadeiro prazer cuidar dela”.
Linda Williams, de 76 anos, da cidade de High Wycombe, a noroeste de Londres, depois de ter sido diagnosticada com câncer terminal há um ano, começou a organizar sua festa de despedida. Ela disse que “odeia funerais” e queria poder “dançar a noite toda” com seus amigos.
Ela acredita que, mais vale investir em um momento marcante e alegre ao lado de pessoas queridas, do que ficar lamentando a morte que se aproxima, sem aproveitar o tempo que ainda tem.
“Nunca fui a um bom funeral, são sempre deprimentes, então decidi que queria uma comemoração da minha vida. Quase morri duas semanas antes, então mandei fazer uma figura de papelão em minha homenagem para garantir, mas pude estar lá com todos os meus amigos”, disse ela.
A ideia da festa veio logo quando Linda recebeu o diagnóstico de câncer terminal, em 2022. Ela aceitou que tinha o grande risco de morrer em breve por causa da doença, então, já começou a planejar os detalhes da comemoração por sua vida, começando pelo tema da festa.
“Escolhi como tema da minha festa a Batalha da Grã-Bretanha, que parecia perfeito porque os anos 1940 representaram união, humildade e sacrifício para manter a liberdade”, explicou.
Linda é uma pessoa inspiradora
Os convidados escolheram trajes de festa dos anos 40 e ela se vestiu de piloto de caça, com um paraquedas amarrado nas costas, como se tivesse acabado de pular do avião. Os 124 convidados tiveram que usar uma palavra-código para entrar na festa que contou com seis shows, uma rifa, um bolo e sanduíches.
“Eu estava tão animada que cheguei lá às seis da tarde, mas a festa só começava às sete e meia. Minhas pernas estavam inchadas, mas ainda assim consegui dançar a noite toda e recebi muitos abraços carinhosos”.
No entanto, Linda quase não compareceu ao grande evento depois de uma piora em sua condição. “Quase morri pouco antes, mas pensei ‘vou virar o jogo para chegar lá’. Decidi que iria em frente e todos se divertiram muito”, disse ela.
Há alguns meses, Williams decidiu que estava “cansada de hospitais” e tomou a decisão de ser cuidada em casa por enfermeiras da instituição de caridade Rennie Groves Hospice Care. Linda diz que foi graças às suas “maravilhosas” enfermeiras que teve tempo suficiente para comparecer à festa.
Fiona O’Neill, uma das enfermeiras, disse: “Lin é uma lutadora, ela fez questão de sobreviver e chegar à sua festa. Ela sempre vê o lado positivo da vida e é um verdadeiro prazer cuidar dela”.
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