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6 hábitos alimentares que causam ansiedade e depressão

4 minutos
Mesmo que você não perceba, seus hábitos alimentares estão intimamente ligados a sua saúde emocional. Por isso, se você tem problemas de ansiedade ou depressão, deveria avaliar sua dieta para evitar complicações.
6 hábitos alimentares que causam ansiedade e depressão
Escrito por Okairy Zuñiga
Última atualização: 23 agosto, 2022

Muita gente costuma pensar que uma dieta saudável é sinônimo de um corpo esbelto e em forma. No entanto, este não é o único benefício que obtemos com os bons hábitos alimentares. Manter uma dieta equilibrada também ajuda a ter uma mente mais saudável. 

Logicamente existem muitos fatores que influenciam no fato de termos um dia realmente bom, cheio de energia, positivo, conectado e em equilíbrio. Em contrapartida, outros momentos podemos nos sentir lentos, cansados, tristes ou desmotivados sem razão aparente.

Por isso, devemos conhecer a relação que existe entre os nossos hábitos alimentares, a ansiedade e a depressão. 

1. A dependência de cafeína

O café pode ser, em algumas ocasiões, o único capaz de nos manter em movimento durante o dia. Assim, pela manhã tomamos uma xícara de café antes de trabalhar e, ao meio dia, outra para recuperar os ânimos e continuar com a rotina.

Infelizmente, a cafeína pode ter efeitos muito nocivos para o cérebro.

Quando incluímos o café de forma constante e o transformamos em uma necessidade diária, nosso corpo começa a assimilá-lo como algo indispensável para garantir seu funcionamento.

Por isso, quando existe ausência de cafeína, a serotonina se reduz e causa ansiedade, irritabilidade e falta de concentração. Este é um dos hábitos alimentares que devemos tentar deixar para trás o mais rápido possível.

2. Uma dieta com excesso de açúcar

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Hoje em dia as pessoas consomem uma média de 16 colheres de açúcar por dia. O consumo de elementos com excesso de açúcar é um dos piores hábitos alimentares para a nossa saúde.

O principal efeito é a repercussão nos níveis de serotonina no cérebro. Além disso, a serotonina é fundamentalmente um hormônio que regula várias funções do corpo. Isso inclui:

  • Os ciclos do sono
  • O controle da dor
  • A falta de carboidratos
  • A digestão

Os baixos níveis deste hormônio estão associados aos estados de depressão. Entretanto, com um aumento da pressão arterial, também aumenta a produção de cortisol.

Isso, por sua vez, pode aumentar a produção dos hormônios da tireoide e causar problemas no sistema digestivo.

Inclusive, corremos o risco de ter problemas no sistema reprodutor, de fertilidade, e também abortos espontâneos.

3. O consumo de álcool

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A maioria já sabe que o álcool é um fator depressor.

Ainda assim, todos caímos na tentação de beber algumas taças extra, sem realmente pensar nas consequências, muito além da famosa ressaca que todos sabem que existe no dia seguinte.

O álcool, além de ser um depressor, é um estimulante.

Assim, isso significa que ao mesmo tempo em que suprime os neurotransmissores de glutamato, aumenta seus neurotransmissores inibidores do sistema imunológico.

Por isso seus pensamentos, a fala e os movimentos que realiza ficam lentos. Quanto mais bebemos, maior será a sensação destes efeitos.

Este é o motivo pelo qual aparecem as condutas agressivas ou impulsivas depois de consumir um pouco de álcool.

Leia também: Como saber se você tem um vício em bebidas alcoólicas

4. Comer muitos alimentos fritos

Some figure

Todo mundo já teve um dia ruim. É normal recorrer a coisas que nos fazem “sentir melhor” quando estamos aflitos.

Os alimentos mais recorrentes nestes casos são:

  • Pizza
  • Hambúrgueres
  • Batatas fritas

Entretanto, quantas vezes você comeu estas coisas e realmente se sentiu melhor? Isso é, melhor de verdade, e não somente no momento, para depois se arrepender de ter comido tanto?

Talvez você esteja acostumado a estes maus hábitos alimentares porque não sabe realmente o que estes alimentos fazem com a saúde da mente.

Os alimentos fritos em óleos hidrogenados e que contêm gorduras trans causam danos ao organismo aumentando o peso.

Assim, também estão estreitamente vinculados com a depressão.

5. A ingestão elevada de sal

Some figure

Se você é uma daquelas pessoas que ama o sal, já deveria saber que ingeri-lo em excesso é muito ruim para a saúde geral.

O sal aumenta a pressão arterial fazendo com que o coração tenha que se esforçar muito mais do que o normal.

No entanto, quando consumimos pouco sal, é provável que desenvolvamos alguns problemas físicos e mentais. Os problemas mais comuns são:

  • A depressão
  • Os sentimentos de frustração
  • O cansaço
  • A hostilidade
  • O ressentimento

Por isso, é importante incluir, dentro dos hábitos alimentares saudáveis, uma ingestão balanceada de sal.

Mesmo que a comida com pouco sal não seja tão tentadora, saiba que mudar o hábito de forma gradual será de grande ajuda.

Leia também: 5 coisas que você não sabe sobre minha depressão: minha doença invisível

6. Pular o café da manhã

Algumas pessoas não são muito amigas do café da manhã. No entanto, você sabia que o café da manhã é a refeição mais importante do dia?

Quando não quebramos o jejum, o rendimento do cérebro diminui, pois ele tem que funcionar com baixo consumo de energia.

Inclusive, depois pular o café da manhã algumas vezes, podemos pular também o almoço, porque simplesmente não temos fome.

A verdadeira razão para não sentirmos fome se deve ao fato de que o corpo se habitua a não comer nesse horário do dia quando deixa de fazê-lo por muito tempo.

Este é um dos hábitos alimentares que pode resultar em um problema para a saúde.

Por isso, é melhor tomar sempre o café da manhã. Seu corpo e mente agradecem.

Muita gente costuma pensar que uma dieta saudável é sinônimo de um corpo esbelto e em forma. No entanto, este não é o único benefício que obtemos com os bons hábitos alimentares. Manter uma dieta equilibrada também ajuda a ter uma mente mais saudável. 

Logicamente existem muitos fatores que influenciam no fato de termos um dia realmente bom, cheio de energia, positivo, conectado e em equilíbrio. Em contrapartida, outros momentos podemos nos sentir lentos, cansados, tristes ou desmotivados sem razão aparente.

Por isso, devemos conhecer a relação que existe entre os nossos hábitos alimentares, a ansiedade e a depressão. 

1. A dependência de cafeína

O café pode ser, em algumas ocasiões, o único capaz de nos manter em movimento durante o dia. Assim, pela manhã tomamos uma xícara de café antes de trabalhar e, ao meio dia, outra para recuperar os ânimos e continuar com a rotina.

Infelizmente, a cafeína pode ter efeitos muito nocivos para o cérebro.

Quando incluímos o café de forma constante e o transformamos em uma necessidade diária, nosso corpo começa a assimilá-lo como algo indispensável para garantir seu funcionamento.

Por isso, quando existe ausência de cafeína, a serotonina se reduz e causa ansiedade, irritabilidade e falta de concentração. Este é um dos hábitos alimentares que devemos tentar deixar para trás o mais rápido possível.

2. Uma dieta com excesso de açúcar

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Hoje em dia as pessoas consomem uma média de 16 colheres de açúcar por dia. O consumo de elementos com excesso de açúcar é um dos piores hábitos alimentares para a nossa saúde.

O principal efeito é a repercussão nos níveis de serotonina no cérebro. Além disso, a serotonina é fundamentalmente um hormônio que regula várias funções do corpo. Isso inclui:

  • Os ciclos do sono
  • O controle da dor
  • A falta de carboidratos
  • A digestão

Os baixos níveis deste hormônio estão associados aos estados de depressão. Entretanto, com um aumento da pressão arterial, também aumenta a produção de cortisol.

Isso, por sua vez, pode aumentar a produção dos hormônios da tireoide e causar problemas no sistema digestivo.

Inclusive, corremos o risco de ter problemas no sistema reprodutor, de fertilidade, e também abortos espontâneos.

3. O consumo de álcool

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A maioria já sabe que o álcool é um fator depressor.

Ainda assim, todos caímos na tentação de beber algumas taças extra, sem realmente pensar nas consequências, muito além da famosa ressaca que todos sabem que existe no dia seguinte.

O álcool, além de ser um depressor, é um estimulante.

Assim, isso significa que ao mesmo tempo em que suprime os neurotransmissores de glutamato, aumenta seus neurotransmissores inibidores do sistema imunológico.

Por isso seus pensamentos, a fala e os movimentos que realiza ficam lentos. Quanto mais bebemos, maior será a sensação destes efeitos.

Este é o motivo pelo qual aparecem as condutas agressivas ou impulsivas depois de consumir um pouco de álcool.

Leia também: Como saber se você tem um vício em bebidas alcoólicas

4. Comer muitos alimentos fritos

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Todo mundo já teve um dia ruim. É normal recorrer a coisas que nos fazem “sentir melhor” quando estamos aflitos.

Os alimentos mais recorrentes nestes casos são:

  • Pizza
  • Hambúrgueres
  • Batatas fritas

Entretanto, quantas vezes você comeu estas coisas e realmente se sentiu melhor? Isso é, melhor de verdade, e não somente no momento, para depois se arrepender de ter comido tanto?

Talvez você esteja acostumado a estes maus hábitos alimentares porque não sabe realmente o que estes alimentos fazem com a saúde da mente.

Os alimentos fritos em óleos hidrogenados e que contêm gorduras trans causam danos ao organismo aumentando o peso.

Assim, também estão estreitamente vinculados com a depressão.

5. A ingestão elevada de sal

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Se você é uma daquelas pessoas que ama o sal, já deveria saber que ingeri-lo em excesso é muito ruim para a saúde geral.

O sal aumenta a pressão arterial fazendo com que o coração tenha que se esforçar muito mais do que o normal.

No entanto, quando consumimos pouco sal, é provável que desenvolvamos alguns problemas físicos e mentais. Os problemas mais comuns são:

  • A depressão
  • Os sentimentos de frustração
  • O cansaço
  • A hostilidade
  • O ressentimento

Por isso, é importante incluir, dentro dos hábitos alimentares saudáveis, uma ingestão balanceada de sal.

Mesmo que a comida com pouco sal não seja tão tentadora, saiba que mudar o hábito de forma gradual será de grande ajuda.

Leia também: 5 coisas que você não sabe sobre minha depressão: minha doença invisível

6. Pular o café da manhã

Algumas pessoas não são muito amigas do café da manhã. No entanto, você sabia que o café da manhã é a refeição mais importante do dia?

Quando não quebramos o jejum, o rendimento do cérebro diminui, pois ele tem que funcionar com baixo consumo de energia.

Inclusive, depois pular o café da manhã algumas vezes, podemos pular também o almoço, porque simplesmente não temos fome.

A verdadeira razão para não sentirmos fome se deve ao fato de que o corpo se habitua a não comer nesse horário do dia quando deixa de fazê-lo por muito tempo.

Este é um dos hábitos alimentares que pode resultar em um problema para a saúde.

Por isso, é melhor tomar sempre o café da manhã. Seu corpo e mente agradecem.


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  • Lazarevich, I., Irigoyen-Camacho, M. E., & Velázquez-Alva, M. del C. (2013). Obesity, eating behaviour and mental health among university students in Mexico city. Nutricion Hospitalaria. https://doi.org/10.3305/nh.2013.28.6.6873
  • Schoenberg, P. L. A., & David, A. S. (2014). Biofeedback for psychiatric disorders: A systematic review. Applied Psychophysiology Biofeedback. https://doi.org/10.1007/s10484-014-9246-9
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