“15 comprimidos por dia”: Fernando Zor faz desabafo sobre vício em medicamento para dormir
O cantor sertanejo Fernando Zor decidiu alertar e desabafar com os fãs a respeito do drama que tem enfrentado em sua vida sobre o vício em um medicamento para dormir e fez um importante alerta sobre o perigo de misturar o remédio com álcool.
Durante sua participação no programa É de Casa ele revelou que chegou a tomar 15 comprimidos do indutor de sono por dia. “Foi a pior experiência da minha vida”, afirmou ele.
Fernando fez o desabafo em conversa com a repórter Gabriela Lian no quadro Bem Estar. Ele já havia falado sobre o assunto em uma live nas redes sociais no início do mês.
“Já faz um bom tempo que eu faço o uso do Zolpidem para dormir. Teve uma época que eu entrei numa depressão, muitas angústias… E eu acabava tomando Zolpidem para amenizar”, explicou.
O cantor, que faz dupla com Sorocaba, falou ainda sobre a frequência que usava o indutor de sono:
“Talvez uns 15 comprimidos por dia. Durante o dia, às vezes eu estava muito angustiado e tomava o remédio para relaxar. Isso foi me viciando, eu fiquei cada dia mais dependendo do remédio”.
“De uns dois anos para cá, eu comecei a usar com mais frequência. Eu sei que era para tomar para dormir, mas às vezes eu terminava o show angustiado, que eu não sabia o que era, e eu acabava tomando para relaxar. Só que chega uma hora que parece que ele não faz mais efeito.”
O artista também revelou que passou a ingerir mais comprimidos do que o recomendado pelo médico.
Ele detalhou os efeitos do medicamento se usado de maneira errada: “Se você não apagar a luz, ele dá um efeito alucinógeno. Se ficar no celular então… Aí que o sono vai embora. Você fica com vontade de falar com todo mundo. Realmente ele te tira, deixa você com a sensação de que tudo tá resolvido”.
“Eu tive um prejuízo muito grande, eu fiz muita ‘caca’ usando Zolpidem. Eu já peguei o carro e saí, já viajei sem ter que viajar. Pegava o telefone e ligava para todo mundo. Ligava para gente que não precisava. Se você tá gatilhado com alguma coisa, você acaba fazendo besteira usando Zolpidem,” disse o cantor.
Segundo Fernando, o vício chegou a afetar seus shows e compromissos profissionais: “Músicas que eu sou acostumado a cantar desde criança, dava um apagão, de esquecer a letra”.
O sertanejo conta que a última experiência negativa que experimentou devido ao uso do medicamento aconteceu quando fez uma viagem sozinho e misturou o remédio com bebida alcóolica. Fernando teve uma crise de ansiedade e precisou ser hospitalizado.
“Estou muito bem. Desde o final dessa viagem, eu não coloquei ele na boca. Os que eu tinha em casa, eu joguei fora. Ele é tão viciante que, se você ver na frente, você quer usar. Foi a pior experiência da minha vida,” disse o cantor.
A situação se deu por conta da mistura do remédio com álcool, o que o impediu de embarcar para se encontrar com a filha que mora no Canadá e precisou voltar às pressas ao Brasil. Depois do susto, Fernando garantiu que jogou todo o remédio fora.
Lembre-se, caso você esteja passando por uma situação similar, o caminho mais recomendado sempre é a procura de um psicólogo ou psiquiatra. Esse profissional, além de investigar as origens do problema, também irá traçar técnicas para que a dependência emocional termine. Essa dependência emocional é atrelada ao que o indivíduo sente quando consome a fonte de seu vício.
O cantor sertanejo Fernando Zor decidiu alertar e desabafar com os fãs a respeito do drama que tem enfrentado em sua vida sobre o vício em um medicamento para dormir e fez um importante alerta sobre o perigo de misturar o remédio com álcool.
Durante sua participação no programa É de Casa ele revelou que chegou a tomar 15 comprimidos do indutor de sono por dia. “Foi a pior experiência da minha vida”, afirmou ele.
Fernando fez o desabafo em conversa com a repórter Gabriela Lian no quadro Bem Estar. Ele já havia falado sobre o assunto em uma live nas redes sociais no início do mês.
“Já faz um bom tempo que eu faço o uso do Zolpidem para dormir. Teve uma época que eu entrei numa depressão, muitas angústias… E eu acabava tomando Zolpidem para amenizar”, explicou.
O cantor, que faz dupla com Sorocaba, falou ainda sobre a frequência que usava o indutor de sono:
“Talvez uns 15 comprimidos por dia. Durante o dia, às vezes eu estava muito angustiado e tomava o remédio para relaxar. Isso foi me viciando, eu fiquei cada dia mais dependendo do remédio”.
“De uns dois anos para cá, eu comecei a usar com mais frequência. Eu sei que era para tomar para dormir, mas às vezes eu terminava o show angustiado, que eu não sabia o que era, e eu acabava tomando para relaxar. Só que chega uma hora que parece que ele não faz mais efeito.”
O artista também revelou que passou a ingerir mais comprimidos do que o recomendado pelo médico.
Ele detalhou os efeitos do medicamento se usado de maneira errada: “Se você não apagar a luz, ele dá um efeito alucinógeno. Se ficar no celular então… Aí que o sono vai embora. Você fica com vontade de falar com todo mundo. Realmente ele te tira, deixa você com a sensação de que tudo tá resolvido”.
“Eu tive um prejuízo muito grande, eu fiz muita ‘caca’ usando Zolpidem. Eu já peguei o carro e saí, já viajei sem ter que viajar. Pegava o telefone e ligava para todo mundo. Ligava para gente que não precisava. Se você tá gatilhado com alguma coisa, você acaba fazendo besteira usando Zolpidem,” disse o cantor.
Segundo Fernando, o vício chegou a afetar seus shows e compromissos profissionais: “Músicas que eu sou acostumado a cantar desde criança, dava um apagão, de esquecer a letra”.
O sertanejo conta que a última experiência negativa que experimentou devido ao uso do medicamento aconteceu quando fez uma viagem sozinho e misturou o remédio com bebida alcóolica. Fernando teve uma crise de ansiedade e precisou ser hospitalizado.
“Estou muito bem. Desde o final dessa viagem, eu não coloquei ele na boca. Os que eu tinha em casa, eu joguei fora. Ele é tão viciante que, se você ver na frente, você quer usar. Foi a pior experiência da minha vida,” disse o cantor.
A situação se deu por conta da mistura do remédio com álcool, o que o impediu de embarcar para se encontrar com a filha que mora no Canadá e precisou voltar às pressas ao Brasil. Depois do susto, Fernando garantiu que jogou todo o remédio fora.
Lembre-se, caso você esteja passando por uma situação similar, o caminho mais recomendado sempre é a procura de um psicólogo ou psiquiatra. Esse profissional, além de investigar as origens do problema, também irá traçar técnicas para que a dependência emocional termine. Essa dependência emocional é atrelada ao que o indivíduo sente quando consome a fonte de seu vício.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.