Chefe assedia sexualmente mulher, que o ataca com esfregão
Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra uma mulher agredindo o chefe após ter sofrido assédio sexual. A mulher chinesa aparece nas imagens entrando em um escritório, batendo no homem e bagunçando o espaço de trabalho dele.
De acordo com o New York Times, a mulher, que se chama Zhou, é funcionária pública da cidade de Suihua. Ela já havia se queixado da postura do chefe anteriormente, alegando receber mensagens de assédio.
Na gravação em vídeo do episódio do esfregão, Zhou diz que Wang lhe enviou mensagens de texto indesejadas em três ocasiões e que outras mulheres no escritório tinham recebido atenção semelhante. Ela pode ser vista acusando seu chefe de agressão.
O homem aparece no vídeo escondendo o rosto atrás das mãos, tentando se desculpar e dizendo que estava brincando quando lhe enviou as mensagens de texto. Não está claro exatamente quando ocorreu o incidente.
Segundo a agência de notícias estatal Xinhua, depois de uma investigação interna se descobriu que ele tinha “problemas de disciplina”, e foi demitido do cargo conforme as medidas disciplinares.
Muitos usuários das redes sociais demonstraram apoio à mulher, que recebeu elogios por modificar o equilíbrio de poder e foi chamada de defensora da justiça e de guerreira das artes marciais.
Lu Pin, uma importante ativista feminista chinesa, disse que muitas pessoas viram o vídeo como uma via de escape para a raiva acumulada pela ausência geral de responsabilização dos assediadores e de recursos disponíveis para os tribunais ou a polícia.
“As mulheres são obrigadas a ficar em silêncio porque é difícil que um assédio sexual seja investigado. Essa mulher assumiu a própria defesa. O fato de seu comportamento estar chamando tanta atenção mostra que não há meios melhores para se defender” explicou.
Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra uma mulher agredindo o chefe após ter sofrido assédio sexual. A mulher chinesa aparece nas imagens entrando em um escritório, batendo no homem e bagunçando o espaço de trabalho dele.
De acordo com o New York Times, a mulher, que se chama Zhou, é funcionária pública da cidade de Suihua. Ela já havia se queixado da postura do chefe anteriormente, alegando receber mensagens de assédio.
Na gravação em vídeo do episódio do esfregão, Zhou diz que Wang lhe enviou mensagens de texto indesejadas em três ocasiões e que outras mulheres no escritório tinham recebido atenção semelhante. Ela pode ser vista acusando seu chefe de agressão.
O homem aparece no vídeo escondendo o rosto atrás das mãos, tentando se desculpar e dizendo que estava brincando quando lhe enviou as mensagens de texto. Não está claro exatamente quando ocorreu o incidente.
Segundo a agência de notícias estatal Xinhua, depois de uma investigação interna se descobriu que ele tinha “problemas de disciplina”, e foi demitido do cargo conforme as medidas disciplinares.
Muitos usuários das redes sociais demonstraram apoio à mulher, que recebeu elogios por modificar o equilíbrio de poder e foi chamada de defensora da justiça e de guerreira das artes marciais.
Lu Pin, uma importante ativista feminista chinesa, disse que muitas pessoas viram o vídeo como uma via de escape para a raiva acumulada pela ausência geral de responsabilização dos assediadores e de recursos disponíveis para os tribunais ou a polícia.
“As mulheres são obrigadas a ficar em silêncio porque é difícil que um assédio sexual seja investigado. Essa mulher assumiu a própria defesa. O fato de seu comportamento estar chamando tanta atenção mostra que não há meios melhores para se defender” explicou.
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