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Uma bela história de superação: Mulher começa a empreender após demissão e fatura 30 mil com bolsas recicladas

2 minutos
A história de Sandra é inspiradora. A empreendedora mudou seu destino fazendo bolsas recicladas após ser demitida.
Uma bela história de superação: Mulher começa a empreender após demissão e fatura 30 mil com bolsas recicladas
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 15 abril, 2023

Depois de perder o emprego em uma empresa de varejo em Campo Grande, no Rio de Janeiro, Sandra Portella, 54 anos, decidiu empreender e apostou nas bolsas recicladas.

A decisão deu tão certo que hoje em dia ela fatura mais de 30 mil por mês.

Sandra começou o negócio sem muitas pretensões. A artesã iniciou seu negócio vendendo peças feitas em crochê. Ela mesma as produzia e era responsável pelas outras operações da empresa.

“Comecei a fazer bicos de pano de prato e enxovais para casa. Vi que o artesanato dava dinheiro e permitia me sustentar”, contou.

Upcycling

O grande diferencial na produção de bolsas da artesã é que elas são feitas com material reciclado por meio de seu projeto de “upcycling”.

Some figure

 O processo de upcycling transforma materiais que já foram usados em novas peças. 

Com alças especiais de crochê, as bolsas são todas feitas como parte de um processo de reciclagem de materiais ainda utilizáveis que ela compra de fornecedores que os descartariam.

Atualmente, a marca Sandra Portella leva o nome da dona como um lembrete de que ela conquistou tudo sozinha.

“As pessoas não acreditavam que era eu que fazia as bolsas porque meu nome não aparecia. Por isso, o nome da minha marca é Sandra Portella. É uma autoafirmação”, conta.

“Vi a referência de bolsa origami na internet e quis montá-la com a alça de crochê”, afirma. As peças da artesã possuem um design que lembra a arte japonesa!

Com os tecidos doados pela empresa Farm, as bolsas dela começaram a bombar em 2021. No mesmo ano, Sandra resolveu se capacitar e participar de grupos de mulheres empreendedoras.

Força e superação

Pouco tempo depois da demissão, sua mãe faleceu. Isso trouxe um momento emocional muito difícil para Sandra.

Afinal, era sua mãe que ajudava a cuidar do filho Léo. O garoto possui deficiência cognitiva e algumas necessidades especiais. Isso exige cuidados redobrados. 

Apesar de ter motivos para isso, Sandra não deixou a tristeza dominar sua vida. Ela decidiu continuar com seu projeto

Hoje em dia, a equipe de Sandra Portella conta com 13 funcionárias, todas mulheres! Com novos clientes a cada dia, a história da artesã servirá de inspiração para outras.

“Minha meta é crescer e que as mulheres que trabalham comigo cresçam juntas”, comemora.

Depois de perder o emprego em uma empresa de varejo em Campo Grande, no Rio de Janeiro, Sandra Portella, 54 anos, decidiu empreender e apostou nas bolsas recicladas.

A decisão deu tão certo que hoje em dia ela fatura mais de 30 mil por mês.

Sandra começou o negócio sem muitas pretensões. A artesã iniciou seu negócio vendendo peças feitas em crochê. Ela mesma as produzia e era responsável pelas outras operações da empresa.

“Comecei a fazer bicos de pano de prato e enxovais para casa. Vi que o artesanato dava dinheiro e permitia me sustentar”, contou.

Upcycling

O grande diferencial na produção de bolsas da artesã é que elas são feitas com material reciclado por meio de seu projeto de “upcycling”.

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 O processo de upcycling transforma materiais que já foram usados em novas peças. 

Com alças especiais de crochê, as bolsas são todas feitas como parte de um processo de reciclagem de materiais ainda utilizáveis que ela compra de fornecedores que os descartariam.

Atualmente, a marca Sandra Portella leva o nome da dona como um lembrete de que ela conquistou tudo sozinha.

“As pessoas não acreditavam que era eu que fazia as bolsas porque meu nome não aparecia. Por isso, o nome da minha marca é Sandra Portella. É uma autoafirmação”, conta.

“Vi a referência de bolsa origami na internet e quis montá-la com a alça de crochê”, afirma. As peças da artesã possuem um design que lembra a arte japonesa!

Com os tecidos doados pela empresa Farm, as bolsas dela começaram a bombar em 2021. No mesmo ano, Sandra resolveu se capacitar e participar de grupos de mulheres empreendedoras.

Força e superação

Pouco tempo depois da demissão, sua mãe faleceu. Isso trouxe um momento emocional muito difícil para Sandra.

Afinal, era sua mãe que ajudava a cuidar do filho Léo. O garoto possui deficiência cognitiva e algumas necessidades especiais. Isso exige cuidados redobrados. 

Apesar de ter motivos para isso, Sandra não deixou a tristeza dominar sua vida. Ela decidiu continuar com seu projeto

Hoje em dia, a equipe de Sandra Portella conta com 13 funcionárias, todas mulheres! Com novos clientes a cada dia, a história da artesã servirá de inspiração para outras.

“Minha meta é crescer e que as mulheres que trabalham comigo cresçam juntas”, comemora.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.