De sacoleira a milionária: ela vendia lingerie de porta em porta e hoje fatura R$ 7 milhões
A empresária paulista, Ângela de Cássia Freire, começou trabalhando como sacoleira. Ela vendia lingerie de porta em porta, mas hoje fatura R$ 7 milhões e é líder do segmento de lingeries modeladoras.
E ela começou com um investimento de apenas 3 mil reais, comprando tecidos em São Paulo para revender em Caxias do Sul, no RS.
“O meu método modelador começou em 1997, com investimento inicial de R$ 3 mil”, contou a empresária.
Mais tarde, ela passou a estabelecer um canal de vendas com mulheres que tentavam adquirir independência financeira e vendiam os produtos como sacoleiras, batendo na porta dos potenciais clientes.
“Quando eu vi, uns seis meses depois, já havia 60 ou 70 revendedores, a grande maioria de mulheres”, lembra ela.
Sete anos depois, nascia a Yang, marca de moda íntima modeladora da Ângela. Em 2004, a empresa abriu seu primeiro escritório em Caxias do Sul.
Hoje, a empresa fatura R$ 7 milhões e a meta é subir para R$ 10 milhões no próximo ano.
Em seu 18º aniversário, o negócio ainda tem parte de suas vendas direcionada ao público que passa por algum tipo de intervenção cirúrgica.
Há também uma linha voltada para as gestantes e para o pós-parto.
“Levamos autoestima e estilo para as mulheres. Tiramos as faixas modeladoras do pós-operatório para levá-las aos guarda-roupas das mulheres que querem se sentir melhor com seus corpos. Nosso propósito sempre foi a transformação”, contou a empresária.
“A gente quis tirar essa característica ‘broxante’ das roupas terapêuticas, de pós-operatório e pós-parto. Dá para ficar bonita e atraente em qualquer momento”, diz a fundadora da marca.
Ângela reafirma: “Não só empoderamos como damos liberdade para as mulheres pensando nos biotipos delas”.
Informações: Só Notícia Boa.
A empresária paulista, Ângela de Cássia Freire, começou trabalhando como sacoleira. Ela vendia lingerie de porta em porta, mas hoje fatura R$ 7 milhões e é líder do segmento de lingeries modeladoras.
E ela começou com um investimento de apenas 3 mil reais, comprando tecidos em São Paulo para revender em Caxias do Sul, no RS.
“O meu método modelador começou em 1997, com investimento inicial de R$ 3 mil”, contou a empresária.
Mais tarde, ela passou a estabelecer um canal de vendas com mulheres que tentavam adquirir independência financeira e vendiam os produtos como sacoleiras, batendo na porta dos potenciais clientes.
“Quando eu vi, uns seis meses depois, já havia 60 ou 70 revendedores, a grande maioria de mulheres”, lembra ela.
Sete anos depois, nascia a Yang, marca de moda íntima modeladora da Ângela. Em 2004, a empresa abriu seu primeiro escritório em Caxias do Sul.
Hoje, a empresa fatura R$ 7 milhões e a meta é subir para R$ 10 milhões no próximo ano.
Em seu 18º aniversário, o negócio ainda tem parte de suas vendas direcionada ao público que passa por algum tipo de intervenção cirúrgica.
Há também uma linha voltada para as gestantes e para o pós-parto.
“Levamos autoestima e estilo para as mulheres. Tiramos as faixas modeladoras do pós-operatório para levá-las aos guarda-roupas das mulheres que querem se sentir melhor com seus corpos. Nosso propósito sempre foi a transformação”, contou a empresária.
“A gente quis tirar essa característica ‘broxante’ das roupas terapêuticas, de pós-operatório e pós-parto. Dá para ficar bonita e atraente em qualquer momento”, diz a fundadora da marca.
Ângela reafirma: “Não só empoderamos como damos liberdade para as mulheres pensando nos biotipos delas”.
Informações: Só Notícia Boa.
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