Aos 90 anos, mulher afirma que segredo para longevidade é viver sem marido
Em um relato cheio de bom humor, uma senhora compartilhou o que ela acredita ser o segredo para longevidade. “Tenho 90 anos e pareço uma ameixa seca, eu sei. Mas mesmo assim uma ameixa seca viva! Ainda mais surpreendente do que minha idade é o fato de eu ser feliz, estar saudável e amando minha longa vida!”, diz Claire.
Ela diz que seu nome é Agnes Gertrude Eleanor, um nome que a maioria das pessoas esperam de uma mulher de 90 anos. Mas ela logo desmente a brincadeira e diz que sua mãe foi muito sensata na escolha do seu verdadeiro nome (Claire).
Foi justamente por conhecer homens que traíam suas esposas ou simplesmente as abandonavam, deixando-as de coração partido, que Claire não quis isso para sua vida, pois passou por uma profunda decepção amorosa.
O único homem com quem ela teve um compromisso sério a traiu, mentiu para ela, foi viciad0 em drogas e a deixou. No entanto, ele não se levantou e foi embora, na verdade ele teve uma overdose. Essa relação causou muito sofrimento à Claire, que precisou de 10 anos, uma década inteira, para superar e seguir em frente.
Depois disso, ela decidiu jamais deixar um homem fazê-la sentir aquela dor imensa de novo. Então começou a não somente evitar homens, mas também perdeu o interesse pela maioria deles.
Claire mostra que é possível uma mulher ser feliz, mesmo não cumprindo as expectativas sociais
A idosa conta que manteve amizades incríveis com homens ao longo dos anos e que conheceu “bons partidos”, pessoas interessantes, mas simplesmente não estava interessada: estava curtindo demais a vida como indivíduo.
Claire reconhece que, na sua época, uma mulher sem marido era vítima de muito preconceito. Muitas pessoas perguntavam se havia algo de errado com ela para optar por não se casar. Atualmente, o movimento feminista está mais forte e os exemplos daquelas que optaram por permanecer solteiras, como Claire, são mais numerosos e exitosos.
Mas, apesar do preconceito, ela perseverou. Hoje pode até limpar e cozinhar, mas para ela mesma, não para um homem, e isso a deixa muito feliz. Apesar de idosa, sua qualidade de vida é ótima. Ela acredita que, a falta de estresse pela ausência de um marido e a pressão da vida a dois, foi o que possibilitou sua longevidade e felicidade.
E quanto mais sua idade ia avançando, mais as pessoas queriam encaixar Claire nos moldes sociais, pois achavam que a única forma de ela ser feliz seria dentro de um matrimônio. Mal sabiam eles que a senhora não trocaria a vida que levou por nada!
“Eu não tenho marido, não tenho Alzheimer, não tenho doença cardíaca. E também não uso bengala. Sim, lembro-me exatamente do que comi no jantar três noites atrás (arroz, espinafre e perna de peru, hummmm!)”.
“Hoje posso até limpar e cozinhar, mas para mim, não para um homem”
Por ser uma pessoa idosa, Claire se tornou uma espécie de “sábia anciã”, à qual vários homens e mulheres pedem conselhos sobre a vida e, principalmente, perguntam qual é a fórmula secreta para viver tanto. Sem papas na língua, ela afirma taxativamente: “Ninguém precisa de um homem para ser feliz!”
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