Mulher critica festas do pijama de crianças: “Você não sabe quem vai estar em casa”
Uma assistente social chamada Heather aproveitou as redes sociais para compartilhar sua opinião sobre essas festas do pijama e, para sustentar sua opinião, mostrou notícias de casos negativos. “Festas do pijama são um risco para seus filhos”, disse ela em seu vídeo.
“Opinião impopular: os pais não devem deixar os filhos passarem a noite com os amigos”, afirmou Heather na rede social TikTok.
Antes que a criticassem por sua posição, ela indicou uma matéria jornalística que mostrava o sofrimento que uma menina dos Estados Unidos passou por ter ido a um desses eventos. A mãe da menina contou que os outros a torturaram com golpes, cortando seu rosto e queimando-a com isqueiros, além de raspar seu cabelo e prendê-la.
Esse exemplo foi mais que suficiente para sustentar seu ponto de vista e aprofundar no assunto. “As festas do pijama constituem um risco de que seus filhos sejam abusados. A questão é que vocês não sabem quem estará na casa ou como as crianças serão supervisionadas, embora pensem que conhecem os pais. É melhor dizer não às festas do pijama”, disse ela.
Deixar ou não deixar?
Esse é um dilema para muitos pais, que ficam entre a proteção e o desejo de dar mais autonomia para os pequenos, não só para que eles tenham seu desenvolvimento estimulado, se divirtam e compartilhem, mas também para que criem boas lembranças da infância.
Como proteger seu filho contra o abuso sexual?
O abuso sexual infantil é um assunto delicado e incômodo, mas inevitável, e que precisa ser abordado. E nada melhor do que informações importantes para pais e familiares saberem lidar com tantas perguntas e medos típicos de um tema tão preocupante, tanto para adultos quanto crianças.
Uma dica prática é ensinar que provavelmente existe algo de errado quando alguém pede à criança para manter segredo a respeito de alguma ação realizada com ela.
“O estupro é um ato violento e bruto, que envolve muitas vezes agressões físicas, com ameaças e dor, e a vítima pede socorro. Já o abuso, a carícia nas genitálias da criança ou do adolescente, é um ato sedutor, acima de qualquer suspeita. Muitas vezes a criança nem entende que está sendo abusada, justamente por que o abusador é um amigo ou familiar próximo, muito carinhoso, e faz uso do afeto para praticar o crime”, afirma Sandra Tschiner, psicóloga e professora do Instituto Sedes Sapientiae.
O melhor que podemos fazer é conversar com as crianças sobre o que é abuso sexual. E importante: nunca é cedo demais. Não precisa ser uma conversa assustadora. Você pode criar uma história, uma fábula, uma canção, etc. Algo com a linguagem adequada para cada idade.
O objetivo é sugerir o debate e a reflexão acerca do abuso sexual na infância e adolescência e, com isso, tentar evitar experiências terríveis e traumáticas.
Infelizmente, essas instruções NÃO impedirão o abuso sexual, mas as crianças correm um risco muito maior sem elas.
Uma assistente social chamada Heather aproveitou as redes sociais para compartilhar sua opinião sobre essas festas do pijama e, para sustentar sua opinião, mostrou notícias de casos negativos. “Festas do pijama são um risco para seus filhos”, disse ela em seu vídeo.
“Opinião impopular: os pais não devem deixar os filhos passarem a noite com os amigos”, afirmou Heather na rede social TikTok.
Antes que a criticassem por sua posição, ela indicou uma matéria jornalística que mostrava o sofrimento que uma menina dos Estados Unidos passou por ter ido a um desses eventos. A mãe da menina contou que os outros a torturaram com golpes, cortando seu rosto e queimando-a com isqueiros, além de raspar seu cabelo e prendê-la.
Esse exemplo foi mais que suficiente para sustentar seu ponto de vista e aprofundar no assunto. “As festas do pijama constituem um risco de que seus filhos sejam abusados. A questão é que vocês não sabem quem estará na casa ou como as crianças serão supervisionadas, embora pensem que conhecem os pais. É melhor dizer não às festas do pijama”, disse ela.
Deixar ou não deixar?
Esse é um dilema para muitos pais, que ficam entre a proteção e o desejo de dar mais autonomia para os pequenos, não só para que eles tenham seu desenvolvimento estimulado, se divirtam e compartilhem, mas também para que criem boas lembranças da infância.
Como proteger seu filho contra o abuso sexual?
O abuso sexual infantil é um assunto delicado e incômodo, mas inevitável, e que precisa ser abordado. E nada melhor do que informações importantes para pais e familiares saberem lidar com tantas perguntas e medos típicos de um tema tão preocupante, tanto para adultos quanto crianças.
Uma dica prática é ensinar que provavelmente existe algo de errado quando alguém pede à criança para manter segredo a respeito de alguma ação realizada com ela.
“O estupro é um ato violento e bruto, que envolve muitas vezes agressões físicas, com ameaças e dor, e a vítima pede socorro. Já o abuso, a carícia nas genitálias da criança ou do adolescente, é um ato sedutor, acima de qualquer suspeita. Muitas vezes a criança nem entende que está sendo abusada, justamente por que o abusador é um amigo ou familiar próximo, muito carinhoso, e faz uso do afeto para praticar o crime”, afirma Sandra Tschiner, psicóloga e professora do Instituto Sedes Sapientiae.
O melhor que podemos fazer é conversar com as crianças sobre o que é abuso sexual. E importante: nunca é cedo demais. Não precisa ser uma conversa assustadora. Você pode criar uma história, uma fábula, uma canção, etc. Algo com a linguagem adequada para cada idade.
O objetivo é sugerir o debate e a reflexão acerca do abuso sexual na infância e adolescência e, com isso, tentar evitar experiências terríveis e traumáticas.
Infelizmente, essas instruções NÃO impedirão o abuso sexual, mas as crianças correm um risco muito maior sem elas.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.