5 perguntas que devemos fazer aos nossos pais antes deles morrerem
A dor de perder os pais é algo que jamais é superado. Acostuma-se à ausência e à saudade, e o que fica é um peso no coração pelo desejo de tê-los aproveitado mais. Muitas vezes a morte chega de repente, levando embora aqueles que mais amamos. Se você ainda pode abraçar e estar com os seus, sinta-se uma pessoa de sorte, e considere fazer essas 5 perguntas que devemos fazer aos nossos pais antes deles morrerem.
O amor dos pais é algo insubstituível, por isso neste artigo compartilharemos algumas perguntas que te ajudarão a conhecer melhor os seus pais e aprender mais sobre a história da sua família. Independentemente da sua idade e proximidade no relacionamento com eles, é importante saber de onde viemos e entender o contexto de vida de quem nos criou e amou.
As 5 perguntas que devemos fazer aos nossos pais antes deles morrerem
1. Você pode me contar sobre a história da nossa família?
Quando entendemos o contexto e os sentimentos vividos pelos nossos pais ao longo de suas vidas, fica mais fácil entender certos comportamentos e atitudes adotados por eles. De fato, se prestarmos atenção, perceberemos que muitas das experiências deles se entrelaçam às nossas, o que nos ajuda a entender também a nós mesmos.
Além disso, todos sabemos o quanto a genética influencia em nossa saúde e padrões de comportamento, sendo capaz de explicar nossos medos e características anatômicas.
Ao entendermos os erros e acertos dos nossos antepassados, somos capazes de aprender através das experiências deles e escolher um rumo diferente para os nossos próprios caminhos. Por isso, é muito importante entender de onde viemos.
2. Quais foram os melhores dias da sua vida?
Ao saber o que traz mais alegria aos nossos pais seremos capazes de conhecê-los melhor e mais profundamente. Além disso você terá uma boa noção de como deixá-los felizes e animados, retribuindo assim todo o amor e carinho recebido em todos esses anos, e poderá fazer isso antes deles morrerem.
3. Quais foram seus momentos mais tristes e o que você fez para superá-los?
Não é importante conhecer apenas os dias mais felizes, mas também os mais desafiantes e difíceis. Com isso, aprendemos a evitar cometer os mesmos erros, além de encontrarmos identificação e força se estivermos enfrentando uma situação parecida.
Muitas vezes estamos tão focados em nossos problemas que nos esquecemos que existem pessoas com dificuldades muito mais graves. Com isso, aprendemos a evitar reclamar da vida e manter uma postura grata e corajosa diante das adversidades.
4. Qual é o seu legado?
Legado é aquilo que permanece mesmo após a morte, o que uma pessoa deseja deixar para o mundo. Podem ser experiências, ensinamentos, crenças, etc.
Em outras palavras, deixar um legado significa transmitir algo àqueles que amamos, o que deve ser aproveitado. Ao saber qual é o legado dos nossos pais temos a possibilidade de continuar o trabalho deles, ajudando-os a se realizarem como pessoas e alcançarem a alegria da sensação de dever cumprido, de preferência antes deles morrerem.
5. Que tipo de cuidado seria o melhor durante a velhice?
Não estamos acostumados a pensar e nos planejar para a velhice. No entanto, ela chega para todos, e o ideal é que o tipo de cuidado oferecido seja o da preferência deles.
Você sabe se seus pais prefeririam uma casa de repouso ou ficar em casa e ter a ajuda de um cuidador? Ou talvez vocês possam voltar a viver juntos, se for possível. Os geriatras recomendam que essa conversa não seja adiada, pois, com o passar dos anos, infelizmente, muitos idosos experimentam problemas de memória e dificuldades cognitivas, de forma que já não serão capazes de nos responder.
As perguntas sugeridas neste artigo são básicas e essenciais para conhecer e entender melhor os seus pais, e até mesmo as situações pelas quais você passa em seu relacionamento com eles. Realize um esforço para dar aos seus pais o reconhecimento e a compreensão que eles merecem, e principalmente priorize mantê-los por perto enquanto eles ainda estão vivos.
A dor de perder os pais é algo que jamais é superado. Acostuma-se à ausência e à saudade, e o que fica é um peso no coração pelo desejo de tê-los aproveitado mais. Muitas vezes a morte chega de repente, levando embora aqueles que mais amamos. Se você ainda pode abraçar e estar com os seus, sinta-se uma pessoa de sorte, e considere fazer essas 5 perguntas que devemos fazer aos nossos pais antes deles morrerem.
O amor dos pais é algo insubstituível, por isso neste artigo compartilharemos algumas perguntas que te ajudarão a conhecer melhor os seus pais e aprender mais sobre a história da sua família. Independentemente da sua idade e proximidade no relacionamento com eles, é importante saber de onde viemos e entender o contexto de vida de quem nos criou e amou.
As 5 perguntas que devemos fazer aos nossos pais antes deles morrerem
1. Você pode me contar sobre a história da nossa família?
Quando entendemos o contexto e os sentimentos vividos pelos nossos pais ao longo de suas vidas, fica mais fácil entender certos comportamentos e atitudes adotados por eles. De fato, se prestarmos atenção, perceberemos que muitas das experiências deles se entrelaçam às nossas, o que nos ajuda a entender também a nós mesmos.
Além disso, todos sabemos o quanto a genética influencia em nossa saúde e padrões de comportamento, sendo capaz de explicar nossos medos e características anatômicas.
Ao entendermos os erros e acertos dos nossos antepassados, somos capazes de aprender através das experiências deles e escolher um rumo diferente para os nossos próprios caminhos. Por isso, é muito importante entender de onde viemos.
2. Quais foram os melhores dias da sua vida?
Ao saber o que traz mais alegria aos nossos pais seremos capazes de conhecê-los melhor e mais profundamente. Além disso você terá uma boa noção de como deixá-los felizes e animados, retribuindo assim todo o amor e carinho recebido em todos esses anos, e poderá fazer isso antes deles morrerem.
3. Quais foram seus momentos mais tristes e o que você fez para superá-los?
Não é importante conhecer apenas os dias mais felizes, mas também os mais desafiantes e difíceis. Com isso, aprendemos a evitar cometer os mesmos erros, além de encontrarmos identificação e força se estivermos enfrentando uma situação parecida.
Muitas vezes estamos tão focados em nossos problemas que nos esquecemos que existem pessoas com dificuldades muito mais graves. Com isso, aprendemos a evitar reclamar da vida e manter uma postura grata e corajosa diante das adversidades.
4. Qual é o seu legado?
Legado é aquilo que permanece mesmo após a morte, o que uma pessoa deseja deixar para o mundo. Podem ser experiências, ensinamentos, crenças, etc.
Em outras palavras, deixar um legado significa transmitir algo àqueles que amamos, o que deve ser aproveitado. Ao saber qual é o legado dos nossos pais temos a possibilidade de continuar o trabalho deles, ajudando-os a se realizarem como pessoas e alcançarem a alegria da sensação de dever cumprido, de preferência antes deles morrerem.
5. Que tipo de cuidado seria o melhor durante a velhice?
Não estamos acostumados a pensar e nos planejar para a velhice. No entanto, ela chega para todos, e o ideal é que o tipo de cuidado oferecido seja o da preferência deles.
Você sabe se seus pais prefeririam uma casa de repouso ou ficar em casa e ter a ajuda de um cuidador? Ou talvez vocês possam voltar a viver juntos, se for possível. Os geriatras recomendam que essa conversa não seja adiada, pois, com o passar dos anos, infelizmente, muitos idosos experimentam problemas de memória e dificuldades cognitivas, de forma que já não serão capazes de nos responder.
As perguntas sugeridas neste artigo são básicas e essenciais para conhecer e entender melhor os seus pais, e até mesmo as situações pelas quais você passa em seu relacionamento com eles. Realize um esforço para dar aos seus pais o reconhecimento e a compreensão que eles merecem, e principalmente priorize mantê-los por perto enquanto eles ainda estão vivos.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.