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Tratamentos complementares para a depressão

3 minutos
Alguns estudos relacionados à depressão evidenciam algumas alterações químicas no érebro do indivíduo doente. Mas, através não apenas da terapia e do uso de fármacos, como também da mudança de hábitos, é possível livrar-se dela naturalmente.
Tratamentos complementares para a depressão
Última atualização: 13 março, 2019

A depressão é um distúrbio relacionado com o lado emocional que já existe há muitos anos, mas só na atualidade tem ganhado mais destaque e tem sido reconhecida como uma doença. Neste artigo falaremos sobre alguns tratamentos complementares aos convencionais que poderão ajudar na luta contra a depressão. Confira.

Quem apresenta este problema, apresenta sintomas como, por exemplo, profunda tristeza, pessimismo e problemas com a autoestima. O acompanhamento médico se faz necessário a fim de ter um diagnóstico mais adequado e tratamento eficaz.

Alguns estudos relacionados à depressão evidenciam algumas  alterações químicas no cérebro do indivíduo doente, no que se diz respeito aos neurotransmissores, que são substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células.

É importante considerar que fatores sociais e psicológicos não são a causa da depressão e sim, sua consequência. O estresse, abordado atualmente de forma tão liberal pode impulsionar a depressão em pessoas predispostas geneticamente.

Aliás, há estudos que indicam a genética como causa da depressão. Acredita-se que uma em cada cinco pessoas, irão apresentar a depressão em algum momento da vida.

Sintomas

Cada paciente apresenta um quadro distinto, porém alguns sintomas acabam sendo mais evidentes:

  • Humor depressivo ou irritabilidade juntamente com ansiedade, desânimo e angústia;
  • Desinteresse, falta de motivação, falta de poder de decisão e forte apatia;
  • Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero e desamparo todo o tempo;
  • Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de inutilidade;
  • Desejo constante de morrer, levando ao suicídio;
  • Insônia ou o aumento considerável do sono;
  • Dores pelo corpo e outros sintomas físicos difíceis de serem diagnosticados, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça.

Não deixe de ler: Você sabia que existem diferentes tipos de insônia?

Tratamento

O tratamento da depressão é essencialmente a base de combinações de diferentes medicamentos. É possível encontrar mais de trinta antidepressivos disponíveis. Além disso, é importante dizer que estes tipos de medicamentos não atuam como drogas e não devem ser considerados viciantes. Apenas ajudam a manter o equilíbrio emocional de quem sofre deste mal.

A terapia é sempre indicada para melhor eficácia do tratamento, dependendo do grau em que se encontra o paciente.

Dependendo do nível do paciente se faz necessário tratamento de manutenção ou preventivo, que normalmente pode levar muitos anos ou até mesmo a vida inteira, a fim de evitar o aparecimento de novos episódios de depressão.

A terapia ajuda bastante ao paciente, porém não previne novos episódios, nem tem a capacidade de curar a depressão totalmente.

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A terapia ajuda bastante o paciente, porém não previne novos episódios, nem tem a capacidade de curar a depressão totalmente.

Tratamentos complementares

Muita gente não sabe, mas se você está seguindo uma dieta com muitas proteínas, a falta de carboidratos pode estar contribuindo para a tristeza.

Alimentos como frutas e legumes, feijões e grãos integrais ajudam o cérebro a produzir serotonina, substância responsável por regular o humor. Este é um dos principais tratamentos complementares, por isso, mudar a alimentação torna-se fundamental:

  • Coma peixe 3 vezes ou mais por semana. Atum, salmão, sardinha e cavalinha, por exemplo, são as melhores opções, pois são ricos em ácidos graxos ômega-3, essenciais para a função normal do cérebro e ainda há evidências de que influenciam a produção de serotonina;
  • Se tiver o hábito de tomar café ou refrigerantes, reduza ou elimine o consumo dos mesmos;
  • Um dos importantes tratamentos complementares – Nada de álcool. Embora algumas bebidas possam inicialmente melhorar o ânimo, o álcool é na verdade um depressivo;
  • Durma mais. Há pesquisas que comprovam que dormir menos de oito horas diminui o nível de serotonina. Assim, há menor produção da substância que regula o humor, prejudicando o combate à depressão.

Leia também: Em que ponto da depressão você deve procurar ajuda?

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Dormir menos de oito horas diminui o nível de serotonina.

A depressão é um distúrbio relacionado com o lado emocional que já existe há muitos anos, mas só na atualidade tem ganhado mais destaque e tem sido reconhecida como uma doença. Neste artigo falaremos sobre alguns tratamentos complementares aos convencionais que poderão ajudar na luta contra a depressão. Confira.

Quem apresenta este problema, apresenta sintomas como, por exemplo, profunda tristeza, pessimismo e problemas com a autoestima. O acompanhamento médico se faz necessário a fim de ter um diagnóstico mais adequado e tratamento eficaz.

Alguns estudos relacionados à depressão evidenciam algumas  alterações químicas no cérebro do indivíduo doente, no que se diz respeito aos neurotransmissores, que são substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células.

É importante considerar que fatores sociais e psicológicos não são a causa da depressão e sim, sua consequência. O estresse, abordado atualmente de forma tão liberal pode impulsionar a depressão em pessoas predispostas geneticamente.

Aliás, há estudos que indicam a genética como causa da depressão. Acredita-se que uma em cada cinco pessoas, irão apresentar a depressão em algum momento da vida.

Sintomas

Cada paciente apresenta um quadro distinto, porém alguns sintomas acabam sendo mais evidentes:

  • Humor depressivo ou irritabilidade juntamente com ansiedade, desânimo e angústia;
  • Desinteresse, falta de motivação, falta de poder de decisão e forte apatia;
  • Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero e desamparo todo o tempo;
  • Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de inutilidade;
  • Desejo constante de morrer, levando ao suicídio;
  • Insônia ou o aumento considerável do sono;
  • Dores pelo corpo e outros sintomas físicos difíceis de serem diagnosticados, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça.

Não deixe de ler: Você sabia que existem diferentes tipos de insônia?

Tratamento

O tratamento da depressão é essencialmente a base de combinações de diferentes medicamentos. É possível encontrar mais de trinta antidepressivos disponíveis. Além disso, é importante dizer que estes tipos de medicamentos não atuam como drogas e não devem ser considerados viciantes. Apenas ajudam a manter o equilíbrio emocional de quem sofre deste mal.

A terapia é sempre indicada para melhor eficácia do tratamento, dependendo do grau em que se encontra o paciente.

Dependendo do nível do paciente se faz necessário tratamento de manutenção ou preventivo, que normalmente pode levar muitos anos ou até mesmo a vida inteira, a fim de evitar o aparecimento de novos episódios de depressão.

A terapia ajuda bastante ao paciente, porém não previne novos episódios, nem tem a capacidade de curar a depressão totalmente.

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A terapia ajuda bastante o paciente, porém não previne novos episódios, nem tem a capacidade de curar a depressão totalmente.

Tratamentos complementares

Muita gente não sabe, mas se você está seguindo uma dieta com muitas proteínas, a falta de carboidratos pode estar contribuindo para a tristeza.

Alimentos como frutas e legumes, feijões e grãos integrais ajudam o cérebro a produzir serotonina, substância responsável por regular o humor. Este é um dos principais tratamentos complementares, por isso, mudar a alimentação torna-se fundamental:

  • Coma peixe 3 vezes ou mais por semana. Atum, salmão, sardinha e cavalinha, por exemplo, são as melhores opções, pois são ricos em ácidos graxos ômega-3, essenciais para a função normal do cérebro e ainda há evidências de que influenciam a produção de serotonina;
  • Se tiver o hábito de tomar café ou refrigerantes, reduza ou elimine o consumo dos mesmos;
  • Um dos importantes tratamentos complementares – Nada de álcool. Embora algumas bebidas possam inicialmente melhorar o ânimo, o álcool é na verdade um depressivo;
  • Durma mais. Há pesquisas que comprovam que dormir menos de oito horas diminui o nível de serotonina. Assim, há menor produção da substância que regula o humor, prejudicando o combate à depressão.

Leia também: Em que ponto da depressão você deve procurar ajuda?

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Dormir menos de oito horas diminui o nível de serotonina.

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Duailibi, K., Da Silva, A. S. M., & Bonifácio Jubara, C. F. (2015). Depressão. Revista Brasileira de Medicina. https://doi.org/10.1093/mnras/stv1076

Moraes, H., Deslandes, A., Ferreira, C., Pompeu, F. A. M. S., Ribeiro, P., & Laks, J. (2007). O exercício físico no tratamento da depressão em idosos: revisão sistemática. Revista de Psiquiatria Do Rio Grande Do Sul. https://doi.org/10.1590/S0101-81082007000100014

Rozenthal, M., Laks, J., & Engelhardt, E. (2004). Aspectos neuropsicológicos da depressão. Revista de Psiquiatria Do Rio Grande Do Sul. https://doi.org/10.1590/S0101-81082004000200010

Moreno, R. A., Moreno e Marcia Brito, D. H., & De Macedo Soares, M. B. (1999). Psicofarmacologia de antidepressivos. Revista Brasileira de Psiquiatria. https://doi.org/10.1590/S1516-44461999000500006


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