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Em que ponto da depressão você deve procurar ajuda?

4 minutos
É muito provável que a pessoa afetada não perceba, por isso seus parentes devem prestar atenção a alguns sinais que podem indicar que a pessoa com depressão necessita de ajuda.
Em que ponto da depressão você deve procurar ajuda?
Última atualização: 03 novembro, 2018

A depressão é um distúrbio psicológico muito difundido neste século. A pessoa padece de constante sofrimento emocional para o qual não encontra saída. No começo, os sintomas podem passar despercebidos, ou podemos confundi-los com um momento pessoal ruim. Uma questão-chave ter em mente é: em que ponto da depressão se deve procurar ajuda?

Neste artigo destacaremos alguns aspectos comuns no comportamento de pessoas que estão começando a sofrer de depressão. Desta forma prática, será mais fácil identificá-los e prestar atenção neles, para poder buscar ajuda psicológica o quanto antes e evitar um estado mais grave.

Quando não há causa concreta para a depressão

Seria lógico e compreensível entrar em um estado de profunda tristeza ou dor, se um parente próximo tivesse morrido. No entanto, se gradualmente começarmos a sentir um excessivo desânimo e tristeza, sem causa aparente, isso pode indicar o início de um estado depressivo. Às vezes pode aparecer após um momento de euforia ou grandes conquistas, o que significa que nem sempre está associado a dificuldades ou falhas.

Cada pessoa é um caso diferente, e a depressão se manifesta de maneiras muito diferentes. No entanto, devemos estar atentos quando esse desânimo, tristeza, e desespero persistirem a ponto de mudar nossa rotina ou vida cotidiana.

Não perca: Ferramentas mentais para quando chega a depressão

Pensamentos negativos

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Outro dos sinais da depressão pelo qual se deve começar a procurar ajuda são os pensamentos negativos contínuos. Acontece quando a pessoa cai em um círculo vicioso e sem saída de negatividade e pensamentos autodestrutivos. Nesse estágio tudo pode parecer um problema, e qualquer atividade se torna um desafio impossível.

Aparecem pensamentos negativos de desvalorização de diferentes tipos:

  • Vitimização: a pessoa se vitimiza em qualquer contexto, para aumentar ainda mais a gravidade de sua condição.
  • Extremismo: o mundo está ao meu favor ou contra mim. Não há lugar para diálogo ou diferenças de opinião. Tudo é branco ou preto.
  • Catastrofismo: você entra em um círculo vicioso em que acredita que tudo vai dar errado.
  • Desconfiança: quando nós acreditamos que os outros têm uma opinião negativa sobre nós.
  • Complexo de inferioridade: sentir-se inferior aos outros.
  • Antecipar o futuro: permanecer sem fazer nada por acreditar que o que vai acontecer será ruim.

Falta de higiene

Quando se entra em um estado psicológico deprimido, com a apatia e o desânimo, a higiene pessoal é muitas vezes negligenciada. Com a depressão, a pessoa frequentemente se descuida, e ações simples e cotidianas, como escovar os dentes, tomar banho, ou pentear o cabelo representam um grande esforço.

Se a pessoa com depressão mora sozinha, a falta de higiene em casa também pode ser observada. Veremos um novo indicativo para pedir ajuda psicológica se houver comportamentos desleixados, como camas desfeitas, pisos sujos, plantas e animais de estimação abandonados, quartos escuros e mal ventilados, etc…

Recomendamos que leia também: 5 hábitos de higiene íntima que não são tão bons quanto pensávamos

Isolamento social

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Outros dos graves sinais da depressão é o isolamento social e a reclusão. Algumas indicações dessa introspecção excessiva são geralmente:

  • Não querer ter contato com outras pessoas.
  • Não querer sair de casa.
  • Não se preocupar em atender amigos.
  • Não atender às chamadas.
  • Isolamento emocional de pessoas próximas, como o parceiro.
  • Nenhuma conversa.
  • Perda de senso de humor e alegria.

O isolamento social geralmente leva a problemas de aprendizado, dificuldades na tomada de decisões, e déficit de atenção. Também pode gerar comportamentos desequilibrados ou estranhos, deterioração física, e uma certa insensibilidade em relação a tudo.

Não querer comer

É óbvio que, quando uma pessoa adota uma atitude diária de não querer comer, existe um problema de algum tipo. Este comportamento de maus hábitos alimentares também pode nos dar pistas sobre um possível problema subjacente, como a depressão.

É necessário ir a um profissional e, assim, descartar outro tipo de doença crônica, como transtornos alimentares (bulimia, anorexia, vigorexia, ortorexia, ou compulsão alimentar).

A consequência desse comportamento afeta a nível físico e mental:

  • Enfraquecimento do corpo devido à falta de energia e tônus ​​muscular.
  • Perda de peso excessiva, e risco cardiovascular devido à desidratação grave.
  • Fadiga crônica
  • Dores de estômago
  • A nível intelectual, pode-se notar lentidão ou dificuldade de pensamento e raciocínio, em que a pessoa parece estar ausente ou longe.

É muito importante que, além da ajuda profissional, a pessoa com depressão esteja acompanhada pelos amigos e familiares, pois o tratamento também requer do apoio dos mais próximos.

A depressão é um distúrbio psicológico muito difundido neste século. A pessoa padece de constante sofrimento emocional para o qual não encontra saída. No começo, os sintomas podem passar despercebidos, ou podemos confundi-los com um momento pessoal ruim. Uma questão-chave ter em mente é: em que ponto da depressão se deve procurar ajuda?

Neste artigo destacaremos alguns aspectos comuns no comportamento de pessoas que estão começando a sofrer de depressão. Desta forma prática, será mais fácil identificá-los e prestar atenção neles, para poder buscar ajuda psicológica o quanto antes e evitar um estado mais grave.

Quando não há causa concreta para a depressão

Seria lógico e compreensível entrar em um estado de profunda tristeza ou dor, se um parente próximo tivesse morrido. No entanto, se gradualmente começarmos a sentir um excessivo desânimo e tristeza, sem causa aparente, isso pode indicar o início de um estado depressivo. Às vezes pode aparecer após um momento de euforia ou grandes conquistas, o que significa que nem sempre está associado a dificuldades ou falhas.

Cada pessoa é um caso diferente, e a depressão se manifesta de maneiras muito diferentes. No entanto, devemos estar atentos quando esse desânimo, tristeza, e desespero persistirem a ponto de mudar nossa rotina ou vida cotidiana.

Não perca: Ferramentas mentais para quando chega a depressão

Pensamentos negativos

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Outro dos sinais da depressão pelo qual se deve começar a procurar ajuda são os pensamentos negativos contínuos. Acontece quando a pessoa cai em um círculo vicioso e sem saída de negatividade e pensamentos autodestrutivos. Nesse estágio tudo pode parecer um problema, e qualquer atividade se torna um desafio impossível.

Aparecem pensamentos negativos de desvalorização de diferentes tipos:

  • Vitimização: a pessoa se vitimiza em qualquer contexto, para aumentar ainda mais a gravidade de sua condição.
  • Extremismo: o mundo está ao meu favor ou contra mim. Não há lugar para diálogo ou diferenças de opinião. Tudo é branco ou preto.
  • Catastrofismo: você entra em um círculo vicioso em que acredita que tudo vai dar errado.
  • Desconfiança: quando nós acreditamos que os outros têm uma opinião negativa sobre nós.
  • Complexo de inferioridade: sentir-se inferior aos outros.
  • Antecipar o futuro: permanecer sem fazer nada por acreditar que o que vai acontecer será ruim.

Falta de higiene

Quando se entra em um estado psicológico deprimido, com a apatia e o desânimo, a higiene pessoal é muitas vezes negligenciada. Com a depressão, a pessoa frequentemente se descuida, e ações simples e cotidianas, como escovar os dentes, tomar banho, ou pentear o cabelo representam um grande esforço.

Se a pessoa com depressão mora sozinha, a falta de higiene em casa também pode ser observada. Veremos um novo indicativo para pedir ajuda psicológica se houver comportamentos desleixados, como camas desfeitas, pisos sujos, plantas e animais de estimação abandonados, quartos escuros e mal ventilados, etc…

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Isolamento social

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Outros dos graves sinais da depressão é o isolamento social e a reclusão. Algumas indicações dessa introspecção excessiva são geralmente:

  • Não querer ter contato com outras pessoas.
  • Não querer sair de casa.
  • Não se preocupar em atender amigos.
  • Não atender às chamadas.
  • Isolamento emocional de pessoas próximas, como o parceiro.
  • Nenhuma conversa.
  • Perda de senso de humor e alegria.

O isolamento social geralmente leva a problemas de aprendizado, dificuldades na tomada de decisões, e déficit de atenção. Também pode gerar comportamentos desequilibrados ou estranhos, deterioração física, e uma certa insensibilidade em relação a tudo.

Não querer comer

É óbvio que, quando uma pessoa adota uma atitude diária de não querer comer, existe um problema de algum tipo. Este comportamento de maus hábitos alimentares também pode nos dar pistas sobre um possível problema subjacente, como a depressão.

É necessário ir a um profissional e, assim, descartar outro tipo de doença crônica, como transtornos alimentares (bulimia, anorexia, vigorexia, ortorexia, ou compulsão alimentar).

A consequência desse comportamento afeta a nível físico e mental:

  • Enfraquecimento do corpo devido à falta de energia e tônus ​​muscular.
  • Perda de peso excessiva, e risco cardiovascular devido à desidratação grave.
  • Fadiga crônica
  • Dores de estômago
  • A nível intelectual, pode-se notar lentidão ou dificuldade de pensamento e raciocínio, em que a pessoa parece estar ausente ou longe.

É muito importante que, além da ajuda profissional, a pessoa com depressão esteja acompanhada pelos amigos e familiares, pois o tratamento também requer do apoio dos mais próximos.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Dio Bleichmar, E. (1992). La depresión en la mujer. Revista de la Asociación Española de Neuropsiquiatría.11(39), 283-289.
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  • Piqueras Rodríguez, J. A., Martínez González, A. E., Ramos Linares, V., Rivero Burón, R., García López, L. J., & Oblitas Guadalupe, L. A. (2008). Ansiedad, depresión y salud. Suma Psicológica15(1).
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