Histórias inspiradoras: ex-cortadora de cana hoje fatura milhões com empresa de semijoias
“Eu faço o que tem que ser feito. É simples assim”. É dessa maneira que Sabrina Nunes resume seu papel no mundo. Empreendedora à frente do e-commerce Francisca Joias, a maior entre as lojas on-line de semijoias no Brasil, Sabrina fez de tudo um pouco antes de ver seu negócio prosperar. Desde os oito anos de idade, vendeu picolé na rua, foi garçonete, porteira de prédio e cortadora de cana em lavouras no Mato Grosso do Sul.
Natural de Itinga, uma pequena cidade no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, a história de Sabrina Nunes poderia ter sido como a de muitas outras pessoas da sua região, que vivem da renda do trabalho rural.
A história de Sabrina
Sabrina passou por muitos empregos, inclusive ela trabalhou numa lavoura como cortadora de cana, até que virou secretária. Nesse ponto, ela percebeu que para subir um pouco mais na profissão teria que estudar:
“Vi que as pessoas que tinham formação ganhavam melhor, então consegui uma bolsa para a faculdade via Prouni”, diz.
Assim, mudou-se para o Rio de Janeiro em 2010 para cursar engenharia, onde leu em uma revista a história de alguém que havia faturado R$ 5 mil com vendas na internet. “Pensei que era isso o que eu queria fazer e, com R$ 50, comprei as primeiras bijuterias para revender”.
Seis meses depois, as vendas superavam expectativas: os R$ 5 mil foram conquistados em apenas uma semana. “Descobri que vender na internet era o que eu queria e passei a estudar cada vez mais. Tudo era muito novo e não havia muitos cursos, então aprendi na prática.”
Francisca Joias
Francisca era o nome de sua avó e madrinha e foi escolhido pela empreendedora como uma homenagem, mas também por demonstrar força e perseverança, características que ela tem de sobra. Todos os acessórios são comercializados on-line e têm foco no universo feminino. Entre os itens vendidos estão brincos, anéis, pulseiras, colares e até óculos de sol. São cerca de 3 mil peças à venda.
Com o sucesso do negócio, Sabrina montou também um projeto com revendedoras, contando com mais de 500 pessoas cadastradas em diversas cidades do Brasil. Esse também é o segundo ano que a marca ultrapassa a meta de crescimento de 10% ao mês.
“O sucesso da Francisca Joias está relacionado à atenção que direcionamos às clientes, por exemplo, mandamos o produto em uma caixa personalizada, uma fragrância exclusiva e um bilhete carinhoso”, diz.
A Francisca Joias vende 700 peças por dia, tem 1 milhão de seguidores no Instagram, 50 funcionários e coleções desenvolvidas com influenciadoras digitais como Bianca Andrade, a Boca Rosa, Gkay e Franciny Ehlk.
Por ser pioneira do e-commerce e ter criado uma série de estratégias de vendas, hoje Sabrina Nunes mantém grupos de mentoria para empreendedores e cursos de vendas on-line. Os dois braços faturaram, juntos, R$ 30 milhões em 2021 e, apesar da pandemia, registraram um crescimento de 47% nos últimos dois anos, segundo a CEO.
Para ela, compartilhar sua experiência em cursos vai além do faturamento, já que quer incentivar outras pessoas a empreender:
“Quando ajudamos um empreendedor, geramos mais empregos. Gosto especialmente de falar e agregar valor para as mulheres”.
“Eu faço o que tem que ser feito. É simples assim”. É dessa maneira que Sabrina Nunes resume seu papel no mundo. Empreendedora à frente do e-commerce Francisca Joias, a maior entre as lojas on-line de semijoias no Brasil, Sabrina fez de tudo um pouco antes de ver seu negócio prosperar. Desde os oito anos de idade, vendeu picolé na rua, foi garçonete, porteira de prédio e cortadora de cana em lavouras no Mato Grosso do Sul.
Natural de Itinga, uma pequena cidade no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, a história de Sabrina Nunes poderia ter sido como a de muitas outras pessoas da sua região, que vivem da renda do trabalho rural.
A história de Sabrina
Sabrina passou por muitos empregos, inclusive ela trabalhou numa lavoura como cortadora de cana, até que virou secretária. Nesse ponto, ela percebeu que para subir um pouco mais na profissão teria que estudar:
“Vi que as pessoas que tinham formação ganhavam melhor, então consegui uma bolsa para a faculdade via Prouni”, diz.
Assim, mudou-se para o Rio de Janeiro em 2010 para cursar engenharia, onde leu em uma revista a história de alguém que havia faturado R$ 5 mil com vendas na internet. “Pensei que era isso o que eu queria fazer e, com R$ 50, comprei as primeiras bijuterias para revender”.
Seis meses depois, as vendas superavam expectativas: os R$ 5 mil foram conquistados em apenas uma semana. “Descobri que vender na internet era o que eu queria e passei a estudar cada vez mais. Tudo era muito novo e não havia muitos cursos, então aprendi na prática.”
Francisca Joias
Francisca era o nome de sua avó e madrinha e foi escolhido pela empreendedora como uma homenagem, mas também por demonstrar força e perseverança, características que ela tem de sobra. Todos os acessórios são comercializados on-line e têm foco no universo feminino. Entre os itens vendidos estão brincos, anéis, pulseiras, colares e até óculos de sol. São cerca de 3 mil peças à venda.
Com o sucesso do negócio, Sabrina montou também um projeto com revendedoras, contando com mais de 500 pessoas cadastradas em diversas cidades do Brasil. Esse também é o segundo ano que a marca ultrapassa a meta de crescimento de 10% ao mês.
“O sucesso da Francisca Joias está relacionado à atenção que direcionamos às clientes, por exemplo, mandamos o produto em uma caixa personalizada, uma fragrância exclusiva e um bilhete carinhoso”, diz.
A Francisca Joias vende 700 peças por dia, tem 1 milhão de seguidores no Instagram, 50 funcionários e coleções desenvolvidas com influenciadoras digitais como Bianca Andrade, a Boca Rosa, Gkay e Franciny Ehlk.
Por ser pioneira do e-commerce e ter criado uma série de estratégias de vendas, hoje Sabrina Nunes mantém grupos de mentoria para empreendedores e cursos de vendas on-line. Os dois braços faturaram, juntos, R$ 30 milhões em 2021 e, apesar da pandemia, registraram um crescimento de 47% nos últimos dois anos, segundo a CEO.
Para ela, compartilhar sua experiência em cursos vai além do faturamento, já que quer incentivar outras pessoas a empreender:
“Quando ajudamos um empreendedor, geramos mais empregos. Gosto especialmente de falar e agregar valor para as mulheres”.
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