7 exercícios e alongamentos para aliviar a dor da endometriose
Revisado e aprovado por médico Leonardo Biolatto
Cólicas menstruais graves precisam de atenção. Esses desconfortos podem estar relacionados à endometriose, condição que requer tratamento médico e terapias complementares para aliviar a dor.
O diagnóstico é alarmante. De fato, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmam que afeta pelo menos 190 milhões de mulheres e meninas em idade reprodutiva em todo o mundo; Essa condição ginecológica prejudica a qualidade de vida das pacientes, pois a magnitude da dor dificulta o seu funcionamento normal.
Para aumentar a conscientização sobre o assunto, a Aliança Europeia de Endometriose promove campanhas para fomentar a pesquisa, buscar benefícios sociais e disseminar informações que reduzam o tempo de detecção. Por isso, apresentamos uma das alternativas que minimiza a indisposição produzida pela patologia: o exercício físico.
O que é endometriose e quais são seus sintomas?
As Reseña Endócrinas descrevem a endometriose como uma síndrome complexa, manifestada por meio de inflamação crônica que afeta o tecido pélvico e os ovários. Como consequência, há descolamento de um revestimento semelhante ao endométrio, que se mobiliza em direção à cavidade abdominal inferior, causando dor intensa.
O processo evolutivo é imprevisível, como observou a Clínica Universidad de Navarra. Algumas mulheres têm pequenos implantes endometriais que não mudam com o tempo, mas em outras podem se desenvolver extensivamente dentro da pelve.
Como os sintomas variam, o diagnóstico é mais difícil. Portanto, os sinais devem ser considerados, que geralmente são os seguintes:
- Fadiga.
- Menorragia.
- Micção desconfortável.
- Períodos irregulares.
- Sangramento entre os períodos.
- Dispepsia, náuseas e vômitos.
- Movimentos intestinais perturbados.
- Dor nas costas, pelve e pernas.
- Dor durante o período, a ovulação e durante ou após a relação sexual.
A abordagem médica seleciona o tratamento passo a passo. Primeiro, analgésicos de venda livre são prescritos; na segunda instância, passa para terapia hormonal. Mas se nenhuma dessas opções aliviar os sintomas, pode ser necessário recorrer à cirurgia.
A endometriose é uma doença ligada à infertilidade.
Como o exercício ajuda a aliviar a dor da endometriose?
Juntamente com todas as vias de medicação e até intervenção cirúrgica, a atividade física é essencial na recuperação. Tanto que é considerado um método complementar para aliviar as dores da endometriose e aumentar os marcadores antioxidantes e anti-inflamatórios.
O Centro para a Saúde da Mulher Jovem argumenta que o exercício promove a liberação de endorfinas, analgésicos naturais. Além disso, qualquer tipo de treino melhora o fluxo sanguíneo e minimiza a quantidade de estrogênio circulante, o que significa a redução dos sintomas da endometriose.
Por sua vez, o Hospital Victoria Eugenia, pertencente à Cruz Vermelha, enfatiza a importância do relaxamento da região pélvica e lombar por meio de posturas e alongamentos. Acrescentam que a respiração profunda é positiva para os músculos dessa área.
E como se não bastasse, um trabalho de pesquisa da universidade destaca que combinar um plano alimentar com exercícios físicos significa reduzir as dores causadas pela patologia.
Tome nota: exercícios e alongamentos que aliviam a dor da endometriose
A prática esportiva ajuda na saúde. No entanto, no caso particular da dor pélvica aguda, são adequados aqueles exercícios que trabalham a extensão do grupo muscular em questão e a respiração.
De preferência, pratique qualquer exercício com o conselho de um especialista no manejo de condições crônicas.
1. Yoga contra a dor da endometriose
Um estudo publicado pela Revista Internacional de Yoga concluiu que essa atividade reduz a dependência de anti-inflamatórios não esteróides (AINEs). Da mesma forma, menciona que é favorável, aliviando a dor pélvica crônica e contribuindo para a qualidade de vida dos pacientes.
Na mesma ordem, o Diário de Medicina Alternativa e Complementária destaca que, por meio da yoga, são identificados os mecanismos corporais e psicossociais que dominam a dor em mulheres com envolvimento endometrial, graças à integração mente-corpo. Quais asanas você deve realizar?
1.1 Torção da coluna supina
O objetivo dessa posição é alongar as nádegas, o peito e as costas para aliviar a dor miofascial na coluna. Você faz isso da maneira que veremos agora:
- Coloque travesseiros ou blocos de ioga sob as costas e o sacro.
- Deitado de costas, coloque os pés no chão e dobre os joelhos.
- Estenda os braços para o lado, com as palmas das mãos tocando o chão.
- Inspire, puxando a respiração para o abdômen e as costelas inferiores.
- Expire e abaixe os joelhos para a esquerda.
- Mantenha a posição enquanto faz 5 respirações profundas e sente o alongamento.
- Volte à posição inicial e repita todo o processo, mas virando os joelhos para a direita.
1.2 Postura restauradora
A postura restauradora da deusa em sua modificação deitada equilibra o sistema nervoso, abre os quadris e a parede torácica, ao mesmo tempo em que leva ao relaxamento. Para chegar a esse ponto, aplique o seguinte guia, respeitando a ordem:
- Use um travesseiro sob as coxas, formando um apoio inclinado, com almofadas e blocos de ioga.
- Deite-se, certificando-se de que a cabeça e a coluna estejam apoiadas em travesseiros.
- Estique e relaxe os braços para os lados, com as palmas voltadas para cima.
- Respire e concentre-se nessa posição, entre 3 e 10 minutos.
1.3 Pose de ângulo reclinado
Com esse asana você desestressa e alonga levemente o abdômen, reduzindo o desconforto pélvico. Desenvolva-o como lhe indicamos a seguir, usando almofadas ou blocos de ioga para torná-lo mais confortável:
- Sente-se, trazendo os joelhos para os lados e juntando as solas dos pés.
- Deite-se olhando para o céu.
- Estique os braços ao longo do corpo, embora também possa colocar as mãos na barriga.
- Fique nessa posição por 5 minutos.
2. Respiração diafragmática
A Revista Chilena de Obstetrícia e Ginecologia publicou um experimento em que 15 mulheres com endometriose identificaram uma relação entre o controle da dor e a respiração, alegando que as técnicas, principalmente ligadas ao yoga, aumentaram sua capacidade de introspecção e influenciaram no alívio.
Com a respiração diafragmática, você acalma a tensão do pescoço à pelve e expande as costelas. Usar uma faixa de ioga na caixa torácica inferior terá melhores efeitos.
Basta colocar a faixa e fazer entre 5 e 10 respirações profundas por hora, deitando-se de costas no chão, dobrando um pouco os joelhos.
3. Alongue o flexor do quadril
Essa dinâmica é útil, alongando o tecido conjuntivo e alongando bastante a barriga, a pelve, o peito e os quadris dianteiros. Primeiro você pratica com uma perna e depois com a outra:
- Ajoelhe-se sobre um colchonete, cobertor ou toalha.
- Dê um passo à frente com um pé.
- Descanse e levante os braços em direção ao teto.
- Siga em frente, levantando a barriga.
- Respire até se sentir confortável.
- Fique na posição por 1 minuto e sinta como o assoalho pélvico relaxa.
4. Visualizações do assoalho pélvico
Consiste em relaxar o assoalho pélvico, deitando-se com a face voltada para cima e com uma leve flexão do joelho. Esse exercício é recomendado para quem sente dor durante a relação sexual.
Para apaziguar o desconforto é necessário visualizar imagens mentais enquanto desenvolve a respiração diafragmática. Pense nas ondas geradas por uma pedra caindo em um lago, mas extrapolando a cena para o assoalho pélvico. O que se busca é perceber a frouxidão dos músculos.
Projetar que sobre a pelve desce um elevador e as portas se abrem é outra visualização possível.
5. Extensão de quadris e glúteos
São alongamentos que aliviam a dor lombar ligada a problemas no endométrio. A prática é a seguinte:
- Deite-se de costas na cama.
- Dobre os joelhos e descanse os pés no colchão.
- Um calcanhar passa por cima do joelho da perna oposta, simulando um “4” com os membros inferiores.
- Use uma mão para empurrar lentamente a perna na altura do joelho, ampliando o alongamento.
- Durante todo o movimento, as costas, os ombros e a cabeça permanecem relaxados, sem sair do colchão.
Veja: Alongamento das panturrilhas: por que é importante e como fazê-lo
6. Alongamento do assoalho pélvico
Essa é uma postura restauradora que expande o diafragma e alonga o assoalho pélvico. É feita como agora apontamos:
- Sente-se sobre os calcanhares e enrole-se para a frente.
- Estenda os braços para a frente.
- Se quiser, endireite os joelhos.
- Passe um minuto nessa postura, trabalhando em sua respiração.
7. Dilatação da virilha
Além de estender o assoalho pélvico, o cóccix se suaviza e a dor diminui. A base do procedimento é deitar-se, levantar os joelhos em direção ao peito e depois separá-los lentamente em direção aos ombros. Mantenha a posição por 1 minuto, respire fundo e retorne ao ponto inicial.
O exercício traz algum risco como terapia para a dor da endometriose?
Com exceção de algumas práticas a serem evitadas, estudos recentes sugerem que o exercício regular reduziria o risco de endometriose, como comenta a Associação de Urologia do Oeste de Nova Iorque. Aludem a uma pesquisa em que mulheres com hábitos regulares de atividade física, desde antes dos 15 anos, têm menor propensão para a doença.
Rotinas esportivas frequentes tornam a patologia mais suportável. Quanto aos circuitos que você deve evitar, existem aqueles que incluem abdominais, burpees e corridas de alta intensidade, porque aumentariam o desconforto.
Cólicas menstruais graves precisam de atenção. Esses desconfortos podem estar relacionados à endometriose, condição que requer tratamento médico e terapias complementares para aliviar a dor.
O diagnóstico é alarmante. De fato, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmam que afeta pelo menos 190 milhões de mulheres e meninas em idade reprodutiva em todo o mundo; Essa condição ginecológica prejudica a qualidade de vida das pacientes, pois a magnitude da dor dificulta o seu funcionamento normal.
Para aumentar a conscientização sobre o assunto, a Aliança Europeia de Endometriose promove campanhas para fomentar a pesquisa, buscar benefícios sociais e disseminar informações que reduzam o tempo de detecção. Por isso, apresentamos uma das alternativas que minimiza a indisposição produzida pela patologia: o exercício físico.
O que é endometriose e quais são seus sintomas?
As Reseña Endócrinas descrevem a endometriose como uma síndrome complexa, manifestada por meio de inflamação crônica que afeta o tecido pélvico e os ovários. Como consequência, há descolamento de um revestimento semelhante ao endométrio, que se mobiliza em direção à cavidade abdominal inferior, causando dor intensa.
O processo evolutivo é imprevisível, como observou a Clínica Universidad de Navarra. Algumas mulheres têm pequenos implantes endometriais que não mudam com o tempo, mas em outras podem se desenvolver extensivamente dentro da pelve.
Como os sintomas variam, o diagnóstico é mais difícil. Portanto, os sinais devem ser considerados, que geralmente são os seguintes:
- Fadiga.
- Menorragia.
- Micção desconfortável.
- Períodos irregulares.
- Sangramento entre os períodos.
- Dispepsia, náuseas e vômitos.
- Movimentos intestinais perturbados.
- Dor nas costas, pelve e pernas.
- Dor durante o período, a ovulação e durante ou após a relação sexual.
A abordagem médica seleciona o tratamento passo a passo. Primeiro, analgésicos de venda livre são prescritos; na segunda instância, passa para terapia hormonal. Mas se nenhuma dessas opções aliviar os sintomas, pode ser necessário recorrer à cirurgia.
A endometriose é uma doença ligada à infertilidade.
Como o exercício ajuda a aliviar a dor da endometriose?
Juntamente com todas as vias de medicação e até intervenção cirúrgica, a atividade física é essencial na recuperação. Tanto que é considerado um método complementar para aliviar as dores da endometriose e aumentar os marcadores antioxidantes e anti-inflamatórios.
O Centro para a Saúde da Mulher Jovem argumenta que o exercício promove a liberação de endorfinas, analgésicos naturais. Além disso, qualquer tipo de treino melhora o fluxo sanguíneo e minimiza a quantidade de estrogênio circulante, o que significa a redução dos sintomas da endometriose.
Por sua vez, o Hospital Victoria Eugenia, pertencente à Cruz Vermelha, enfatiza a importância do relaxamento da região pélvica e lombar por meio de posturas e alongamentos. Acrescentam que a respiração profunda é positiva para os músculos dessa área.
E como se não bastasse, um trabalho de pesquisa da universidade destaca que combinar um plano alimentar com exercícios físicos significa reduzir as dores causadas pela patologia.
Tome nota: exercícios e alongamentos que aliviam a dor da endometriose
A prática esportiva ajuda na saúde. No entanto, no caso particular da dor pélvica aguda, são adequados aqueles exercícios que trabalham a extensão do grupo muscular em questão e a respiração.
De preferência, pratique qualquer exercício com o conselho de um especialista no manejo de condições crônicas.
1. Yoga contra a dor da endometriose
Um estudo publicado pela Revista Internacional de Yoga concluiu que essa atividade reduz a dependência de anti-inflamatórios não esteróides (AINEs). Da mesma forma, menciona que é favorável, aliviando a dor pélvica crônica e contribuindo para a qualidade de vida dos pacientes.
Na mesma ordem, o Diário de Medicina Alternativa e Complementária destaca que, por meio da yoga, são identificados os mecanismos corporais e psicossociais que dominam a dor em mulheres com envolvimento endometrial, graças à integração mente-corpo. Quais asanas você deve realizar?
1.1 Torção da coluna supina
O objetivo dessa posição é alongar as nádegas, o peito e as costas para aliviar a dor miofascial na coluna. Você faz isso da maneira que veremos agora:
- Coloque travesseiros ou blocos de ioga sob as costas e o sacro.
- Deitado de costas, coloque os pés no chão e dobre os joelhos.
- Estenda os braços para o lado, com as palmas das mãos tocando o chão.
- Inspire, puxando a respiração para o abdômen e as costelas inferiores.
- Expire e abaixe os joelhos para a esquerda.
- Mantenha a posição enquanto faz 5 respirações profundas e sente o alongamento.
- Volte à posição inicial e repita todo o processo, mas virando os joelhos para a direita.
1.2 Postura restauradora
A postura restauradora da deusa em sua modificação deitada equilibra o sistema nervoso, abre os quadris e a parede torácica, ao mesmo tempo em que leva ao relaxamento. Para chegar a esse ponto, aplique o seguinte guia, respeitando a ordem:
- Use um travesseiro sob as coxas, formando um apoio inclinado, com almofadas e blocos de ioga.
- Deite-se, certificando-se de que a cabeça e a coluna estejam apoiadas em travesseiros.
- Estique e relaxe os braços para os lados, com as palmas voltadas para cima.
- Respire e concentre-se nessa posição, entre 3 e 10 minutos.
1.3 Pose de ângulo reclinado
Com esse asana você desestressa e alonga levemente o abdômen, reduzindo o desconforto pélvico. Desenvolva-o como lhe indicamos a seguir, usando almofadas ou blocos de ioga para torná-lo mais confortável:
- Sente-se, trazendo os joelhos para os lados e juntando as solas dos pés.
- Deite-se olhando para o céu.
- Estique os braços ao longo do corpo, embora também possa colocar as mãos na barriga.
- Fique nessa posição por 5 minutos.
2. Respiração diafragmática
A Revista Chilena de Obstetrícia e Ginecologia publicou um experimento em que 15 mulheres com endometriose identificaram uma relação entre o controle da dor e a respiração, alegando que as técnicas, principalmente ligadas ao yoga, aumentaram sua capacidade de introspecção e influenciaram no alívio.
Com a respiração diafragmática, você acalma a tensão do pescoço à pelve e expande as costelas. Usar uma faixa de ioga na caixa torácica inferior terá melhores efeitos.
Basta colocar a faixa e fazer entre 5 e 10 respirações profundas por hora, deitando-se de costas no chão, dobrando um pouco os joelhos.
3. Alongue o flexor do quadril
Essa dinâmica é útil, alongando o tecido conjuntivo e alongando bastante a barriga, a pelve, o peito e os quadris dianteiros. Primeiro você pratica com uma perna e depois com a outra:
- Ajoelhe-se sobre um colchonete, cobertor ou toalha.
- Dê um passo à frente com um pé.
- Descanse e levante os braços em direção ao teto.
- Siga em frente, levantando a barriga.
- Respire até se sentir confortável.
- Fique na posição por 1 minuto e sinta como o assoalho pélvico relaxa.
4. Visualizações do assoalho pélvico
Consiste em relaxar o assoalho pélvico, deitando-se com a face voltada para cima e com uma leve flexão do joelho. Esse exercício é recomendado para quem sente dor durante a relação sexual.
Para apaziguar o desconforto é necessário visualizar imagens mentais enquanto desenvolve a respiração diafragmática. Pense nas ondas geradas por uma pedra caindo em um lago, mas extrapolando a cena para o assoalho pélvico. O que se busca é perceber a frouxidão dos músculos.
Projetar que sobre a pelve desce um elevador e as portas se abrem é outra visualização possível.
5. Extensão de quadris e glúteos
São alongamentos que aliviam a dor lombar ligada a problemas no endométrio. A prática é a seguinte:
- Deite-se de costas na cama.
- Dobre os joelhos e descanse os pés no colchão.
- Um calcanhar passa por cima do joelho da perna oposta, simulando um “4” com os membros inferiores.
- Use uma mão para empurrar lentamente a perna na altura do joelho, ampliando o alongamento.
- Durante todo o movimento, as costas, os ombros e a cabeça permanecem relaxados, sem sair do colchão.
Veja: Alongamento das panturrilhas: por que é importante e como fazê-lo
6. Alongamento do assoalho pélvico
Essa é uma postura restauradora que expande o diafragma e alonga o assoalho pélvico. É feita como agora apontamos:
- Sente-se sobre os calcanhares e enrole-se para a frente.
- Estenda os braços para a frente.
- Se quiser, endireite os joelhos.
- Passe um minuto nessa postura, trabalhando em sua respiração.
7. Dilatação da virilha
Além de estender o assoalho pélvico, o cóccix se suaviza e a dor diminui. A base do procedimento é deitar-se, levantar os joelhos em direção ao peito e depois separá-los lentamente em direção aos ombros. Mantenha a posição por 1 minuto, respire fundo e retorne ao ponto inicial.
O exercício traz algum risco como terapia para a dor da endometriose?
Com exceção de algumas práticas a serem evitadas, estudos recentes sugerem que o exercício regular reduziria o risco de endometriose, como comenta a Associação de Urologia do Oeste de Nova Iorque. Aludem a uma pesquisa em que mulheres com hábitos regulares de atividade física, desde antes dos 15 anos, têm menor propensão para a doença.
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