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Dieta AIP para ajudar a controlar doenças autoimunes

7 minutos
O protocolo autoimune (AIP) é um tipo de dieta que visa atenuar a inflamação, a dor e uma variedade de outras manifestações clínicas das doenças autoimunes. Em que consiste? Continue lendo para descobrir!
Dieta AIP para ajudar a controlar doenças autoimunes
Última atualização: 06 março, 2021

A dieta AIP, também conhecida como “dieta do protocolo autoimune”, é um modelo alimentar que se tornou bastante popular nos últimos anos. Consiste em evitar o consumo de determinados alimentos por várias semanas para observar mudanças na saúde.

Conforme afirma um artigo publicado na revista Inflammatory Bowel Diseasesseu objetivo é contribuir para o controle da inflamação, da dor e de outros sintomas das doenças autoimunes, como doença inflamatória intestinal e doença celíaca, entre outras. O que você deve saber sobre isso?

Em que consiste a dieta AIP?

O protocolo autoimune (AIP) é uma dieta de eliminação que envolve não comer certas variedades de alimentos por várias semanas para observar os efeitos que isso causa na saúde, principalmente na presença de doenças autoimunes, como psoríase, artrite reumatoide, lúpus e doença inflamatória intestinal, entre outras.

Essas patologias se apresentam com sintomas que variam de dor nas articulações a fadiga, dor abdominal, diarreia, lesão nos nervos e confusão mental. Embora a sua origem seja multifatorial e englobe fatores genéticos e ambientais, uma das hipóteses as associa a danos à barreira intestinal. Por sua vez, isso está relacionado ao consumo de alguns alimentos.

Precisamente, a dieta AIP se propõe a eliminar e substituir esses alimentos por opções ricas em nutrientes que contribuem para “reparar” o intestino e promover o equilíbrio da sua microbiota. Além disso, sugere a eliminação de produtos como os que contêm glúten ou lactose, já que muitas vezes são eles que causam respostas imunológicas anormais em pessoas sensíveis.

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As doenças de pele autoimunes são frequentemente associadas a “gatilhos” encontrados nos alimentos.

Fases da dieta AIP

O protocolo autoimune (AIP) tem alguma semelhança com a popular dieta paleo. Na verdade, alguns especialistas a classificam como uma extensão do referido modelo de alimentação. Em qualquer caso, a variante AIP é um pouco mais rígida e consiste em duas fases principais.

Fase de eliminação

Na primeira fase da dieta AIP, é realizada a eliminação de alimentos e medicamentos que possam estar ligados à inflamação intestinal ou a desequilíbrios da microbiota. Para isso, são levados em consideração produtos que costumam causar alergias e reações indesejadas. Por exemplo:

  • Cereais.
  • Leguminosas.
  • Oleaginosas.
  • Sementes.
  • Vegetais solanáceos.
  • Ovos.
  • Laticínios.
  • Óleos vegetais.
  • Aditivos alimentares.
  • Açúcares refinados.
  • Café.
  • Álcool.
  • Tabaco.
  • Produtos processados.
  • Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e aspirina em altas doses.

É claro que, no lugar destes, o consumo de produtos frescos e ricos em nutrientes é incentivado, sem deixar de lado os alimentos fermentados ou com algum teor de probióticos. Da mesma forma, uma ênfase é colocada na melhoria do estilo de vida através de técnicas de relaxamento, atividade física e uma melhor qualidade do sono.

A duração dessa fase pode ser estendida até que a pessoa sinta uma melhora nos sintomas. Geralmente, isso pode levar entre 30 e 90 dias. No entanto, existem aqueles que sentem os efeitos após a 3ª semana.

Fase de reintrodução

Assim que se percebe uma melhora dos sintomas da doença autoimune, inicia-se a fase da reintrodução, que consiste na incorporação gradativa dos alimentos evitados, um de cada vez, de acordo com o nível de tolerância da pessoa.

O que se pretende atingir nesta fase da dieta é reconhecer os alimentos que podem desencadear os sintomas da doença. Além disso, busca reintroduzir aqueles que não causam sintomas, para garantir uma alimentação mais variada e completa.

Cada alimento é reintroduzido aos poucos, com intervalo de 5 a 7 dias entre um e outro. Este período é suficiente para determinar se algum dos sintomas reaparece após o consumo. Aqueles que forem bem tolerados podem continuar a ser incorporados à dieta alimentar. O resto deve ser deixado de fora.

Passos para a reintrodução de alimentos na dieta AIP

Para reintroduzir os alimentos na dieta AIP, é necessário seguir alguns passos. Da mesma forma, você deve saber escolher um momento adequado, em circunstâncias que não causem inflamação. Portanto, depois de uma noite de sono ruim ou em momentos de estresse, é melhor adiar.

Se possível, o ideal é introduzir alimentos que contenham menores concentrações da substância que pode desencadear o desconforto. Por exemplo, no caso dos laticínios, o ideal é começar pelos fermentados, como o iogurte. As etapas são as seguintes:

  1. Escolha o alimento que deseja reintroduzir. Em seguida, consuma-o várias vezes ao dia no dia escolhido para o teste. Uma vez feito isso, ele deve ser completamente evitado novamente por 5 a 6 dias.
  2.  Coma uma pequena quantidade do produto e espere cerca de 15 minutos para verificar as reações.
  3. Se houver algum sintoma, o teste deve ser encerrado e o alimento deve ser evitado. Caso contrário, um teste maior deve ser realizado, continuando a observar os efeitos por mais 2 a 3 horas.
  4. Se não houver sintomas, você pode comer uma porção normal do mesmo alimento. Em seguida, evite a introdução de um novo alimento por 5 ou 6 dias.
  5. Repita o procedimento. 

Não deixe de ler: 5 coisas que você deve saber sobre as doenças autoimunes

Alimentos permitidos e proibidos na dieta AIP

Para que a dieta AIP funcione bem, é necessário seguir as recomendações médicas quanto aos alimentos permitidos e proibidos. A respeito disso, é preciso ter em mente que existem muitas restrições, por isso o ideal é consultar um nutricionista para evitar deficiências.

Alimentos permitidos

  • Vegetais variados, exceto os pertencentes à família dos solanáceos e algas.
  • Peixes e frutos do mar de qualidade, com alto teor de ômega 3.
  • Frutas frescas, em porções moderadas.
  • Alimentos fermentados e probióticos (kombucha, kimchi, chucrute, picles e kefir de coco).
  • Carnes magras e fígado bovino.
  • Azeite de oliva, coco e abacate.
  • Ervas e especiarias que não são derivadas de sementes.
  • Adoçantes naturais, como mel, em quantidades moderadas.
  • Caldo de ossos.
  • Chá verde e chá preto.

Alimentos proibidos

  • Solanáceos, como tomate, batata, pimentão e berinjela.
  • Grãos (arroz, trigo, aveia, cevada, centeio e derivados).
  • Leguminosas.
  • Laticínios.
  • Óleos vegetais (exceto os mencionados acima).
  • Café.
  • Ovos.
  • Oleaginosas e sementes.
  • Álcool.
  • Aditivos alimentares, como açúcares refinados e gorduras trans.

A dieta AIP funciona?

Até o momento, as evidências científicas sobre a dieta AIP permanecem limitadas. Apesar disso, existem estudos que sugerem que ela é capaz de reduzir a inflamação e as manifestações clínicas de algumas doenças autoimunes. Vamos ver em detalhes.

Adjuvante contra o intestino permeável

Pessoas com doenças autoimunes geralmente apresentam um intestino permeável. De acordo com pesquisas, existe uma ligação entre a inflamação e a permeabilidade do intestino. Dessa forma, a pessoa pode sofrer um distúrbio inflamatório.

A este respeito, os resultados determinaram que a dieta AIP, ao contribuir para o alívio do intestino permeável, reduz o grau de inflamação e os sintomas associados. Ainda assim, mais pesquisas são necessárias.

Suplemento contra os sintomas das doenças autoimunes

Além do exposto acima, deve-se observar que este protocolo de alimentação apresentou resultados positivos contra os sintomas de doenças autoimunes, como a síndrome do intestino irritável e a tireoidite de Hashimoto. Inclusive, uma redução na inflamação entre 29% e 68% foi observada.

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A dieta AIP demonstrou ser eficaz em distúrbios da tireoide, como a tireoidite de Hashimoto.

Leia também: Alimentação para cuidar da glândula tireoide

Quais são as desvantagens da dieta AIP?

A principal desvantagem da dieta AIP é ser um modelo alimentar restritivo, principalmente na sua fase de eliminação. Essa situação não apenas a torna difícil de seguir, mas ela pode não ser adequada para todos.

Por outro lado, a pessoa pode passar por episódios de ansiedade ou isolamento social devido às próprias restrições alimentares. Sem um planejamento adequado, também pode levar a deficiências nutricionais.

Entre outras coisas, não há garantia total de que esse protocolo reduzirá a inflamação e a sintomatologia de doenças autoimunes. Mesmo assim, muitos chegam a experimentar seus efeitos positivos.

Consultar um nutricionista é a melhor opção

A princípio, parece que adotar a dieta AIP é simples se você levar em conta as suas regras. No entanto, este é um protocolo que deve ser adotado com muito cuidado, pois envolve restrições alimentares relevantes.

Portanto, é imprescindível a consulta com um nutricionista ou médico para receber todas as informações necessárias sobre essa dieta. O profissional ajudará a determinar se essa dieta é conveniente e como planejá-la adequadamente para evitar efeitos adversos. Tenha isso em mente!

A dieta AIP, também conhecida como “dieta do protocolo autoimune”, é um modelo alimentar que se tornou bastante popular nos últimos anos. Consiste em evitar o consumo de determinados alimentos por várias semanas para observar mudanças na saúde.

Conforme afirma um artigo publicado na revista Inflammatory Bowel Diseasesseu objetivo é contribuir para o controle da inflamação, da dor e de outros sintomas das doenças autoimunes, como doença inflamatória intestinal e doença celíaca, entre outras. O que você deve saber sobre isso?

Em que consiste a dieta AIP?

O protocolo autoimune (AIP) é uma dieta de eliminação que envolve não comer certas variedades de alimentos por várias semanas para observar os efeitos que isso causa na saúde, principalmente na presença de doenças autoimunes, como psoríase, artrite reumatoide, lúpus e doença inflamatória intestinal, entre outras.

Essas patologias se apresentam com sintomas que variam de dor nas articulações a fadiga, dor abdominal, diarreia, lesão nos nervos e confusão mental. Embora a sua origem seja multifatorial e englobe fatores genéticos e ambientais, uma das hipóteses as associa a danos à barreira intestinal. Por sua vez, isso está relacionado ao consumo de alguns alimentos.

Precisamente, a dieta AIP se propõe a eliminar e substituir esses alimentos por opções ricas em nutrientes que contribuem para “reparar” o intestino e promover o equilíbrio da sua microbiota. Além disso, sugere a eliminação de produtos como os que contêm glúten ou lactose, já que muitas vezes são eles que causam respostas imunológicas anormais em pessoas sensíveis.

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As doenças de pele autoimunes são frequentemente associadas a “gatilhos” encontrados nos alimentos.

Fases da dieta AIP

O protocolo autoimune (AIP) tem alguma semelhança com a popular dieta paleo. Na verdade, alguns especialistas a classificam como uma extensão do referido modelo de alimentação. Em qualquer caso, a variante AIP é um pouco mais rígida e consiste em duas fases principais.

Fase de eliminação

Na primeira fase da dieta AIP, é realizada a eliminação de alimentos e medicamentos que possam estar ligados à inflamação intestinal ou a desequilíbrios da microbiota. Para isso, são levados em consideração produtos que costumam causar alergias e reações indesejadas. Por exemplo:

  • Cereais.
  • Leguminosas.
  • Oleaginosas.
  • Sementes.
  • Vegetais solanáceos.
  • Ovos.
  • Laticínios.
  • Óleos vegetais.
  • Aditivos alimentares.
  • Açúcares refinados.
  • Café.
  • Álcool.
  • Tabaco.
  • Produtos processados.
  • Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e aspirina em altas doses.

É claro que, no lugar destes, o consumo de produtos frescos e ricos em nutrientes é incentivado, sem deixar de lado os alimentos fermentados ou com algum teor de probióticos. Da mesma forma, uma ênfase é colocada na melhoria do estilo de vida através de técnicas de relaxamento, atividade física e uma melhor qualidade do sono.

A duração dessa fase pode ser estendida até que a pessoa sinta uma melhora nos sintomas. Geralmente, isso pode levar entre 30 e 90 dias. No entanto, existem aqueles que sentem os efeitos após a 3ª semana.

Fase de reintrodução

Assim que se percebe uma melhora dos sintomas da doença autoimune, inicia-se a fase da reintrodução, que consiste na incorporação gradativa dos alimentos evitados, um de cada vez, de acordo com o nível de tolerância da pessoa.

O que se pretende atingir nesta fase da dieta é reconhecer os alimentos que podem desencadear os sintomas da doença. Além disso, busca reintroduzir aqueles que não causam sintomas, para garantir uma alimentação mais variada e completa.

Cada alimento é reintroduzido aos poucos, com intervalo de 5 a 7 dias entre um e outro. Este período é suficiente para determinar se algum dos sintomas reaparece após o consumo. Aqueles que forem bem tolerados podem continuar a ser incorporados à dieta alimentar. O resto deve ser deixado de fora.

Passos para a reintrodução de alimentos na dieta AIP

Para reintroduzir os alimentos na dieta AIP, é necessário seguir alguns passos. Da mesma forma, você deve saber escolher um momento adequado, em circunstâncias que não causem inflamação. Portanto, depois de uma noite de sono ruim ou em momentos de estresse, é melhor adiar.

Se possível, o ideal é introduzir alimentos que contenham menores concentrações da substância que pode desencadear o desconforto. Por exemplo, no caso dos laticínios, o ideal é começar pelos fermentados, como o iogurte. As etapas são as seguintes:

  1. Escolha o alimento que deseja reintroduzir. Em seguida, consuma-o várias vezes ao dia no dia escolhido para o teste. Uma vez feito isso, ele deve ser completamente evitado novamente por 5 a 6 dias.
  2.  Coma uma pequena quantidade do produto e espere cerca de 15 minutos para verificar as reações.
  3. Se houver algum sintoma, o teste deve ser encerrado e o alimento deve ser evitado. Caso contrário, um teste maior deve ser realizado, continuando a observar os efeitos por mais 2 a 3 horas.
  4. Se não houver sintomas, você pode comer uma porção normal do mesmo alimento. Em seguida, evite a introdução de um novo alimento por 5 ou 6 dias.
  5. Repita o procedimento. 

Não deixe de ler: 5 coisas que você deve saber sobre as doenças autoimunes

Alimentos permitidos e proibidos na dieta AIP

Para que a dieta AIP funcione bem, é necessário seguir as recomendações médicas quanto aos alimentos permitidos e proibidos. A respeito disso, é preciso ter em mente que existem muitas restrições, por isso o ideal é consultar um nutricionista para evitar deficiências.

Alimentos permitidos

  • Vegetais variados, exceto os pertencentes à família dos solanáceos e algas.
  • Peixes e frutos do mar de qualidade, com alto teor de ômega 3.
  • Frutas frescas, em porções moderadas.
  • Alimentos fermentados e probióticos (kombucha, kimchi, chucrute, picles e kefir de coco).
  • Carnes magras e fígado bovino.
  • Azeite de oliva, coco e abacate.
  • Ervas e especiarias que não são derivadas de sementes.
  • Adoçantes naturais, como mel, em quantidades moderadas.
  • Caldo de ossos.
  • Chá verde e chá preto.

Alimentos proibidos

  • Solanáceos, como tomate, batata, pimentão e berinjela.
  • Grãos (arroz, trigo, aveia, cevada, centeio e derivados).
  • Leguminosas.
  • Laticínios.
  • Óleos vegetais (exceto os mencionados acima).
  • Café.
  • Ovos.
  • Oleaginosas e sementes.
  • Álcool.
  • Aditivos alimentares, como açúcares refinados e gorduras trans.

A dieta AIP funciona?

Até o momento, as evidências científicas sobre a dieta AIP permanecem limitadas. Apesar disso, existem estudos que sugerem que ela é capaz de reduzir a inflamação e as manifestações clínicas de algumas doenças autoimunes. Vamos ver em detalhes.

Adjuvante contra o intestino permeável

Pessoas com doenças autoimunes geralmente apresentam um intestino permeável. De acordo com pesquisas, existe uma ligação entre a inflamação e a permeabilidade do intestino. Dessa forma, a pessoa pode sofrer um distúrbio inflamatório.

A este respeito, os resultados determinaram que a dieta AIP, ao contribuir para o alívio do intestino permeável, reduz o grau de inflamação e os sintomas associados. Ainda assim, mais pesquisas são necessárias.

Suplemento contra os sintomas das doenças autoimunes

Além do exposto acima, deve-se observar que este protocolo de alimentação apresentou resultados positivos contra os sintomas de doenças autoimunes, como a síndrome do intestino irritável e a tireoidite de Hashimoto. Inclusive, uma redução na inflamação entre 29% e 68% foi observada.

Some figure
A dieta AIP demonstrou ser eficaz em distúrbios da tireoide, como a tireoidite de Hashimoto.

Leia também: Alimentação para cuidar da glândula tireoide

Quais são as desvantagens da dieta AIP?

A principal desvantagem da dieta AIP é ser um modelo alimentar restritivo, principalmente na sua fase de eliminação. Essa situação não apenas a torna difícil de seguir, mas ela pode não ser adequada para todos.

Por outro lado, a pessoa pode passar por episódios de ansiedade ou isolamento social devido às próprias restrições alimentares. Sem um planejamento adequado, também pode levar a deficiências nutricionais.

Entre outras coisas, não há garantia total de que esse protocolo reduzirá a inflamação e a sintomatologia de doenças autoimunes. Mesmo assim, muitos chegam a experimentar seus efeitos positivos.

Consultar um nutricionista é a melhor opção

A princípio, parece que adotar a dieta AIP é simples se você levar em conta as suas regras. No entanto, este é um protocolo que deve ser adotado com muito cuidado, pois envolve restrições alimentares relevantes.

Portanto, é imprescindível a consulta com um nutricionista ou médico para receber todas as informações necessárias sobre essa dieta. O profissional ajudará a determinar se essa dieta é conveniente e como planejá-la adequadamente para evitar efeitos adversos. Tenha isso em mente!


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