Conselhos para ter um cérebro saudável
Todos sabemos da importância de ter um cérebro saudável. No entanto, muitas vezes nos concentramos em cuidar do fígado, estômago, pulmões ou de qualquer outro órgão, e deixamos o cérebro de lado.
A razão disso é que poucas pessoas veem a necessidade de cuidar dele. Ou esquecem que ele também pode ser afetado. Entretanto, o que você não deve subestimar é que este é um dos órgãos mais importantes de nosso corpo.
O cérebro é basicamente o que te faz ser você. Sem ele, diferentemente de muitos órgãos, não podemos viver.
É tão importante que qualquer dano poderia significar um problema para toda a vida. Por isso, aqui lhe daremos alguns conselhos para ter um cérebro forte e saudável.
1. Alimente-se de maneira adequada
Poucas são as pessoas que veem a relação entre o cérebro e o sistema digestivo. Afinal, nem sempre veem como podem ser afetadas pelas más decisões ao escolher alimentos.
A realidade é que o cérebro é sumamente afetado por tudo que comemos. Por isso, você precisa se alimentar bem para poder ter um cérebro saudável.
Assim, é preciso entender que, toda vez que você alimenta seu corpo, passa por reações químicas que afetam todo o seu organismo.
- Se sua dieta diária é rica em farinhas refinadas, como massas ou pão, você terá mais tendência a dormir, pois eles geram hormônios de cansaço e sono.
Por isso, você deve comer poucos alimentos com um alto teor de farinhas e aumentar o consumo de vegetais, proteínas e frutas.
Não estamos dizendo que não volte a comer sua pizza favorita, mas que entenda que a melhor maneira de ter um cérebro saudável é manter uma dieta equilibrada e longe dos excessos.
Leia também: 9 alimentos para evitar o cansaço e a dor de cabeça
2. Tenha uma rotina diária de exercícios
O exercício realizado de maneira constante não apenas diminui o risco de sofrer de doenças neurodegenerativas, mas também pode ajudar a retardar o curso de doenças existentes, como o Alzheimer.
- O exercício pode melhorar seus níveis de energia, sensação de bem-estar, de sono e da saúde do cérebro.
- Além disso, diminui o risco de depressão e ansiedade.
Para ter um cérebro saudável, comece por criar uma rotina esportiva. É tão simples quanto começar com caminhadas de 30 minutos e ir aumentando gradualmente.
3. Diga adeus aos vícios para ter um cérebro saudável
As substâncias que alteram o estado de ânimo, como as drogas e o cigarro, podem afetar o funcionamento do seu cérebro. Também diminuem sua motivação, prejudicam seus processos cognitivos e alteram suas emoções.
- Tudo isso prejudica seus pensamentos ao reduzir o foco, a atenção, a memória e a capacidade de executar planos.
- Se você acredita que fumar é um hábito que não lhe afetará, é importante lembrar que o cigarro afeta diretamente seus neurônios.
- Como se isso não bastasse, é uma das principais causas do surgimento do câncer, como o de pulmão, de boca, estômago ou fígado.
4. Exercite sua mente
Nosso mundo está repleto de tecnologia, filmes, reality shows, redes sociais e milhares de coisas mais.
Por isso, desconectar-se de tudo isso para ler um bom livro, resolver palavras cruzadas ou montar um quebra-cabeças pode não ser algo fácil.
Sabemos que as pessoas com os níveis mais baixos de educação têm mais chance de desenvolver problemas cerebrais, como o Alzheimer.
Essas possibilidades diminuem à medida que adquirimos hábitos que obrigam a mente a focar.
Por isso, hoje lhe convidamos a, assim como você presta muita atenção em sua dieta e exercícios físicos, também se deixe levar pelas aventuras que um bom livro tem a oferecer.
Aprenda a se divertir com:
- Palavras cruzadas
- Quebra-cabeças
- Uma boa partida de xadrez
- Sudokus
Talvez, de início, pareça algo chato e você queira deixar abandonar a atividade depois de alguns minutos. Não faça isso! Com um pouco de esforço, você encontrará o passatempo que o relaxe da rotina e das preocupações da vida.
5. Faça pausas para descansar da vida agitada
Nossa sociedade está evoluindo num ritmo cada vez maior, deixando-nos pouco tempo para relaxar e processar nosso meio ambiente.
Por isso, você deve dar tempo ao seu cérebro para processar a informação profundamente, para obter mais benefícios de nossas experiências diárias.
No momento de descansar, você pode escolher entre várias opções:
- Viajar um dia, um fim de semana ou algumas semanas para algum lugar que lhe permita se desconectar.
- Sair das redes sociais por um tempo.
Quer saber mais? Leia: 7 maneiras de melhorar o seu humor de forma natural
6. Respeite as horas de sono
Dormir não é apenas um prazer, também é uma necessidade para o nosso corpo e mente.
Quando você dorme, seu cérebro realiza uma série de reparos e processos para se manter saudável, tanto física quanto mentalmente.
Durante o sono, seu cérebro tem a chance de organizar as vivências e aprendizagens do dia, criando as lembranças, ao mesmo tempo em que os neurônios se fortalecem.
Por fim, na próxima vez em que pensar em diminuir suas horas de sono, lembre-se de que estaria infligindo um dano a seu corpo e a sua mente.
Todos sabemos da importância de ter um cérebro saudável. No entanto, muitas vezes nos concentramos em cuidar do fígado, estômago, pulmões ou de qualquer outro órgão, e deixamos o cérebro de lado.
A razão disso é que poucas pessoas veem a necessidade de cuidar dele. Ou esquecem que ele também pode ser afetado. Entretanto, o que você não deve subestimar é que este é um dos órgãos mais importantes de nosso corpo.
O cérebro é basicamente o que te faz ser você. Sem ele, diferentemente de muitos órgãos, não podemos viver.
É tão importante que qualquer dano poderia significar um problema para toda a vida. Por isso, aqui lhe daremos alguns conselhos para ter um cérebro forte e saudável.
1. Alimente-se de maneira adequada
Poucas são as pessoas que veem a relação entre o cérebro e o sistema digestivo. Afinal, nem sempre veem como podem ser afetadas pelas más decisões ao escolher alimentos.
A realidade é que o cérebro é sumamente afetado por tudo que comemos. Por isso, você precisa se alimentar bem para poder ter um cérebro saudável.
Assim, é preciso entender que, toda vez que você alimenta seu corpo, passa por reações químicas que afetam todo o seu organismo.
- Se sua dieta diária é rica em farinhas refinadas, como massas ou pão, você terá mais tendência a dormir, pois eles geram hormônios de cansaço e sono.
Por isso, você deve comer poucos alimentos com um alto teor de farinhas e aumentar o consumo de vegetais, proteínas e frutas.
Não estamos dizendo que não volte a comer sua pizza favorita, mas que entenda que a melhor maneira de ter um cérebro saudável é manter uma dieta equilibrada e longe dos excessos.
Leia também: 9 alimentos para evitar o cansaço e a dor de cabeça
2. Tenha uma rotina diária de exercícios
O exercício realizado de maneira constante não apenas diminui o risco de sofrer de doenças neurodegenerativas, mas também pode ajudar a retardar o curso de doenças existentes, como o Alzheimer.
- O exercício pode melhorar seus níveis de energia, sensação de bem-estar, de sono e da saúde do cérebro.
- Além disso, diminui o risco de depressão e ansiedade.
Para ter um cérebro saudável, comece por criar uma rotina esportiva. É tão simples quanto começar com caminhadas de 30 minutos e ir aumentando gradualmente.
3. Diga adeus aos vícios para ter um cérebro saudável
As substâncias que alteram o estado de ânimo, como as drogas e o cigarro, podem afetar o funcionamento do seu cérebro. Também diminuem sua motivação, prejudicam seus processos cognitivos e alteram suas emoções.
- Tudo isso prejudica seus pensamentos ao reduzir o foco, a atenção, a memória e a capacidade de executar planos.
- Se você acredita que fumar é um hábito que não lhe afetará, é importante lembrar que o cigarro afeta diretamente seus neurônios.
- Como se isso não bastasse, é uma das principais causas do surgimento do câncer, como o de pulmão, de boca, estômago ou fígado.
4. Exercite sua mente
Nosso mundo está repleto de tecnologia, filmes, reality shows, redes sociais e milhares de coisas mais.
Por isso, desconectar-se de tudo isso para ler um bom livro, resolver palavras cruzadas ou montar um quebra-cabeças pode não ser algo fácil.
Sabemos que as pessoas com os níveis mais baixos de educação têm mais chance de desenvolver problemas cerebrais, como o Alzheimer.
Essas possibilidades diminuem à medida que adquirimos hábitos que obrigam a mente a focar.
Por isso, hoje lhe convidamos a, assim como você presta muita atenção em sua dieta e exercícios físicos, também se deixe levar pelas aventuras que um bom livro tem a oferecer.
Aprenda a se divertir com:
- Palavras cruzadas
- Quebra-cabeças
- Uma boa partida de xadrez
- Sudokus
Talvez, de início, pareça algo chato e você queira deixar abandonar a atividade depois de alguns minutos. Não faça isso! Com um pouco de esforço, você encontrará o passatempo que o relaxe da rotina e das preocupações da vida.
5. Faça pausas para descansar da vida agitada
Nossa sociedade está evoluindo num ritmo cada vez maior, deixando-nos pouco tempo para relaxar e processar nosso meio ambiente.
Por isso, você deve dar tempo ao seu cérebro para processar a informação profundamente, para obter mais benefícios de nossas experiências diárias.
No momento de descansar, você pode escolher entre várias opções:
- Viajar um dia, um fim de semana ou algumas semanas para algum lugar que lhe permita se desconectar.
- Sair das redes sociais por um tempo.
Quer saber mais? Leia: 7 maneiras de melhorar o seu humor de forma natural
6. Respeite as horas de sono
Dormir não é apenas um prazer, também é uma necessidade para o nosso corpo e mente.
Quando você dorme, seu cérebro realiza uma série de reparos e processos para se manter saudável, tanto física quanto mentalmente.
Durante o sono, seu cérebro tem a chance de organizar as vivências e aprendizagens do dia, criando as lembranças, ao mesmo tempo em que os neurônios se fortalecem.
Por fim, na próxima vez em que pensar em diminuir suas horas de sono, lembre-se de que estaria infligindo um dano a seu corpo e a sua mente.
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Homuth, C. (2001). Melhorando a Função Cerebral. Cérebro e Mente, (14).
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Ribeiro, G. N. M., & Silva, J. B. L. D. (2014). A alimentação no processo de aprendizagem. Eventos Pedagógicos, 4(2), 77-85.
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