Tratamento natural para a síndrome do ovário policístico
A síndrome do ovário policístico, também conhecida pela sigla SOP, é um dos problemas ginecológicos mais comuns, e é causado pelo aumento nos hormônios masculinos no corpo da mulher.
Entre os sintomas estão: menstruação irregular, ausência de ovulação, acne, excesso de pelos em algumas áreas do corpo e formação de cistos nos ovários, que ficam aumentados.
Cerca de 7% das mulheres convivem com o problema, que pode gerar dificuldades na hora de engravidar, aumentar o risco do diabetes e até de enfarto. A síndrome do ovário policístico também está ligada ao câncer de colo de útero se não for tratada.
Neste artigo, falaremos sobre algumas práticas, ervas e tratamentos complementares que podem ajudá-la a cuidar da síndrome do ovário policístico de maneira natural.
Mas todo tratamento precisa ser acompanhado pelo seu médico, ainda que sejam alternativos e à base de plantas e ervas.
Leia também: As 15 melhores ervas medicinais
1. Dieta para a síndrome do ovário policístico
A dieta é tão importante no tratamento da síndrome do ovário policístico que é recomendado que a paciente conte com o apoio de uma equipe multidisciplinar, formada por médicos (ginecologista e endocrinologista), nutricionista e, se possível, um treinador físico, para auxiliar no programa de exercícios.
O tratamento é personalizado para cada mulher, mas, em geral, é preciso evitar o consumo de frituras (coxinhas e pastéis, por exemplo) e outras gorduras saturadas (manteiga, creme de leite e carnes gordurosas).
É preciso também reduzir a ingestão de alimentos que levem a um aumento do colesterol, como os queijos gordurosos, de cor amarela intensa.
As pacientes que sofrem a síndrome do ovário policístico também lutam contra a anemia, muitas vezes porque a menstruação irregular torna o fluxo muito intenso nos meses em que a mulher menstrua.
Por isso, em geral é recomendada a ingestão de alimentos ricos em ferro, como as carnes vermelhas, o fígado de boi, os vegetais folhosos verde-escuros (couve, espinafre, etc.), peixes e feijões.
Também se recomenda a ingestão de alimentos ricos em ômega 3, como o salmão e a sardinha, e em magnésio, como os cereais integrais.
Uma dieta saudável também vai contribuir para a saúde de todo o corpo, o que aumenta as chances de tratar a síndrome do ovário policístico com sucesso.
2. Exercícios físicos
A prática de exercícios físicos é recomendada por vários médicos, não apenas para ajudar as paciente a lidar com o desconforto e os sintomas da doença, mas também para ajudar o organismo a combatê-la.
A síndrome do ovário policístico pode ser agravada pelo excesso de peso e outras doenças relacionadas, como o colesterol alto e o diabetes.
Portanto, manter o peso ideal e fazer exercícios regularmente pode ajudar a síndrome do ovário policístico a “estacionar”, a não evoluir para algo mais grave, e até ajuda o problema a regredir, levando à cura.
Escolha os exercícios de que mais gosta. Vale dizer também que a dança do ventre é um excelente exercício para mulheres com a síndrome do ovário policístico, pois ajuda a nos conectar com a nossa pélvis e feminilidade, ajudando até no momento do parto.
Mas se você gostar de atividades mais intensas, como a corrida, a musculação e a ginástica, invista nelas, pois é fundamental também sentir prazer durante a prática de exercícios.
3. Ioga e meditação
A ansiedade e o estresse contribuem para muitos dos desequilíbrios hormonais e podem influenciar a síndrome do ovário policístico.
A ioga reúne os benefícios dos exercícios físicos, que mantêm o corpo saudável, com os da meditação, que ajuda a mente a lidar com o estresse da doença e outros problemas diários, além de equilibrar as emoções.
Você pode adotar essas práticas para combater a síndrome do ovário policístico de maneira bem natural e ainda melhorar a sua qualidade de vida.
5. Florais de Bach
Entre as terapias alternativas disponíveis hoje, os Florais de Bach estão dentre as mais conhecidas.
Ela utiliza as vibrações das flores para equilibrar as energias do corpo, ajudando o organismo a se curar em todos os níveis, não apenas o físico.
É possível fazer uma consulta com um especialista em florais, quem irá receitar o tipo mais indicado para o seu caso.
6. Vitex
Esta planta, a Vitex agnus-castus, também conhecida apenas como Vitex, agno-castro, liamba, agno-puro e pimenteiro-silvestre, é usada desde a antiguidade para tratar males femininos, como a TPM (tensão pré-menstrual), a menstruação ausente ou irregular e a ansiedade.
Além disso, também ajuda às mulheres a engravidar, e muitos remédios à base dessa planta são recomendados por ginecologistas de todo o país.
Consulte o seu médico naturopata para saber qual é a dosagem recomendada para você, caso queira tratar a síndrome do ovário policístico e/ou engravidar.
Além do Vitex, a unha-de-gato e o uxi amarelo também são recomendados como auxiliares no tratamento.
A síndrome do ovário policístico, também conhecida pela sigla SOP, é um dos problemas ginecológicos mais comuns, e é causado pelo aumento nos hormônios masculinos no corpo da mulher.
Entre os sintomas estão: menstruação irregular, ausência de ovulação, acne, excesso de pelos em algumas áreas do corpo e formação de cistos nos ovários, que ficam aumentados.
Cerca de 7% das mulheres convivem com o problema, que pode gerar dificuldades na hora de engravidar, aumentar o risco do diabetes e até de enfarto. A síndrome do ovário policístico também está ligada ao câncer de colo de útero se não for tratada.
Neste artigo, falaremos sobre algumas práticas, ervas e tratamentos complementares que podem ajudá-la a cuidar da síndrome do ovário policístico de maneira natural.
Mas todo tratamento precisa ser acompanhado pelo seu médico, ainda que sejam alternativos e à base de plantas e ervas.
Leia também: As 15 melhores ervas medicinais
1. Dieta para a síndrome do ovário policístico
A dieta é tão importante no tratamento da síndrome do ovário policístico que é recomendado que a paciente conte com o apoio de uma equipe multidisciplinar, formada por médicos (ginecologista e endocrinologista), nutricionista e, se possível, um treinador físico, para auxiliar no programa de exercícios.
O tratamento é personalizado para cada mulher, mas, em geral, é preciso evitar o consumo de frituras (coxinhas e pastéis, por exemplo) e outras gorduras saturadas (manteiga, creme de leite e carnes gordurosas).
É preciso também reduzir a ingestão de alimentos que levem a um aumento do colesterol, como os queijos gordurosos, de cor amarela intensa.
As pacientes que sofrem a síndrome do ovário policístico também lutam contra a anemia, muitas vezes porque a menstruação irregular torna o fluxo muito intenso nos meses em que a mulher menstrua.
Por isso, em geral é recomendada a ingestão de alimentos ricos em ferro, como as carnes vermelhas, o fígado de boi, os vegetais folhosos verde-escuros (couve, espinafre, etc.), peixes e feijões.
Também se recomenda a ingestão de alimentos ricos em ômega 3, como o salmão e a sardinha, e em magnésio, como os cereais integrais.
Uma dieta saudável também vai contribuir para a saúde de todo o corpo, o que aumenta as chances de tratar a síndrome do ovário policístico com sucesso.
2. Exercícios físicos
A prática de exercícios físicos é recomendada por vários médicos, não apenas para ajudar as paciente a lidar com o desconforto e os sintomas da doença, mas também para ajudar o organismo a combatê-la.
A síndrome do ovário policístico pode ser agravada pelo excesso de peso e outras doenças relacionadas, como o colesterol alto e o diabetes.
Portanto, manter o peso ideal e fazer exercícios regularmente pode ajudar a síndrome do ovário policístico a “estacionar”, a não evoluir para algo mais grave, e até ajuda o problema a regredir, levando à cura.
Escolha os exercícios de que mais gosta. Vale dizer também que a dança do ventre é um excelente exercício para mulheres com a síndrome do ovário policístico, pois ajuda a nos conectar com a nossa pélvis e feminilidade, ajudando até no momento do parto.
Mas se você gostar de atividades mais intensas, como a corrida, a musculação e a ginástica, invista nelas, pois é fundamental também sentir prazer durante a prática de exercícios.
3. Ioga e meditação
A ansiedade e o estresse contribuem para muitos dos desequilíbrios hormonais e podem influenciar a síndrome do ovário policístico.
A ioga reúne os benefícios dos exercícios físicos, que mantêm o corpo saudável, com os da meditação, que ajuda a mente a lidar com o estresse da doença e outros problemas diários, além de equilibrar as emoções.
Você pode adotar essas práticas para combater a síndrome do ovário policístico de maneira bem natural e ainda melhorar a sua qualidade de vida.
5. Florais de Bach
Entre as terapias alternativas disponíveis hoje, os Florais de Bach estão dentre as mais conhecidas.
Ela utiliza as vibrações das flores para equilibrar as energias do corpo, ajudando o organismo a se curar em todos os níveis, não apenas o físico.
É possível fazer uma consulta com um especialista em florais, quem irá receitar o tipo mais indicado para o seu caso.
6. Vitex
Esta planta, a Vitex agnus-castus, também conhecida apenas como Vitex, agno-castro, liamba, agno-puro e pimenteiro-silvestre, é usada desde a antiguidade para tratar males femininos, como a TPM (tensão pré-menstrual), a menstruação ausente ou irregular e a ansiedade.
Além disso, também ajuda às mulheres a engravidar, e muitos remédios à base dessa planta são recomendados por ginecologistas de todo o país.
Consulte o seu médico naturopata para saber qual é a dosagem recomendada para você, caso queira tratar a síndrome do ovário policístico e/ou engravidar.
Além do Vitex, a unha-de-gato e o uxi amarelo também são recomendados como auxiliares no tratamento.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.