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Você tem um problema de autoestima? Saiba como descobrir

4 minutos
A autoestima e a autoconfiança podem ser afetadas dependendo de algumas circunstâncias ocorridas durante a nossa infância. Na idade adulta, esses problemas de autopercepção podem afetar a maneira como nos relacionamos.
Você tem um problema de autoestima? Saiba como descobrir
Última atualização: 05 março, 2020

A autoestima é a visão que temos de nós mesmos em relação aos outros e à nossa ideia de como acreditamos que as coisas deveriam ser. Há muitos fatores que, desde a infância, podem influenciar o desenvolvimento de um problema de autoestima.

Neste artigo, fornecemos algumas dicas para descobrir se você sofre de um problema de autoestima. Este é o primeiro passo para começar a ganhar mais confiança em si mesmo e alcançar o seu bem-estar psicológico.

Sinais para identificar um problema de autoestima

A insegurança

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A falta de autoestima gera um maior nível de estresse diante da dificuldade de enfrentar muitas situações sociais.

Uma grande porcentagem de pessoas com baixa autoestima desenvolve insegurança aguda em sua personalidade. Em alguns casos, este pode se tornar um grande problema não apenas nas relações interpessoais, mas também na adaptação social.

A insegurança pode criar um problema de baixa autoestima que tende a afetar significativamente vários aspectos de nossas vidas. A insegurança paralisa, cria estresse e muita pressão psicológica. Algumas pessoas muito inseguras geralmente delegam qualquer decisão às outras, complicando ainda mais o seu desenvolvimento.

Não aceitar críticas

Um dos sintomas da baixa autoestima é quando a pessoa não admite nenhuma crítica ou comentário em relação ao seu trabalho, pessoa ou qualquer coisa que tenha a ver com ela. A reação pode ser de arrogância e agressividade ou, pelo contrário, a pessoa pode ficar desmoralizada e magoada.

Esse tipo de comportamento pode desencadear uma alta vulnerabilidade, a ponto de que um comentário negativo mínimo fira os sentimentos da pessoa. Além disso, desenvolve-se uma fragilidade psicológica oprimida e, portanto, sua felicidade sempre dependerá dos outros.

Você também pode gostar de ler: Aprender a priorizar: chave para o bem-estar psicológico

Defender a si mesmo quando ninguém ataca

A baixa autoestima pode alterar a forma de perceber a realidade na interação e no convívio com outras pessoas. Qualquer comentário pode desencadear uma atitude defensiva contínua pelo fato de que a pessoa se sente atacada.

Além disso, também pode se desenvolver um complexo de mania de perseguição por pensar que o mundo todo está contra você. O simples fato de não concordar com uma opinião não significa que há uma conspiração contra nós, portanto, devemos aplicar o bom senso e aprender a confiar nos outros.

Incapacidade de fazer a própria vontade

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Devido à insegurança, a pessoa pode ter dificuldade para dizer não ou para expor a sua própria opinião.

Pessoas com baixa autoestima tendem a ser incapazes de dizer “não” a alguém. Querer agradar a todos é um erro. Não é possível satisfazer o desejo de todos, nem colocar as opiniões ou os planos dos outros antes dos nossos.

A baixa autoestima cria um complexo de inferioridade e baixa valorização, fazendo com a pessoa se renda em qualquer disputa ou diálogo. Portanto, isso impede que seja capaz de defender suas ideias. Isso acontece mesmo sendo mais qualificada e tendo melhores contribuições ou opiniões do que seus colegas ou companheiros.

Leia também: Quando amamos é difícil dizer “não”, mas ás vezes é preciso

Incapacidade de se relacionar com pessoas do sexo oposto

Existem muitos casos de pessoas com uma baixa valorização de si mesmas que se sentem incapazes ou indignas de ter um parceiro. Assim, colocam a pessoa de quem gostam em um pedestal inatingível e se sentem indignas de se envolver em uma simples conversa.

A baixa autoestima sugere que a pessoa não será capaz de chamar a atenção ou de ser amada pelos outros. Esse problema pode se agravar ainda mais se a pessoa tiver algum traço físico diferente do “normal” e desenvolver um complexo.

Um problema de autoestima se reflete na postura corporal

A linguagem corporal também é uma forma de comunicação não-verbal. A baixa autoestima associada a alguns complexos nos leva a ficar “corcundas” e abaixar o pescoço. Além disso, também é comum cruzarmos as pernas e nos movermos sem naturalidade e de maneira relaxada.

Portanto, é importante ver se estamos adotando maus hábitos posturais derivados da falta de valorização pessoal. Até a alegria e o riso podem se manifestar com menos frequência se sofrermos de baixa autoestima.

Fatores externos que podem criar um problema de autoestima

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O bullying e outras formas de assédio podem acabar causando problemas de autoestima.

A maioria dos casos de pessoas com baixa autoestima ocorre por consequência de algum tipo de abuso ou desprezo contínuo. Um tratamento humilhante ou vexatório cria inseguranças e, além disso, acaba anulando na pessoa a capacidade de interagir socialmente de uma forma normal.

O bullying, o abuso no local de trabalho, a repressão dos pais e a chantagem emocional podem levar a uma forte subvalorização de si mesmo. Na verdade, em casos mais graves, podem desencadear desejos suicidas ou comportamentos de autoflagelação.

Estes são alguns dos sinais que ajudarão a determinar se você sofre de um problema de autoestima. Além disso, também irão ajudá-lo a detectá-lo em seus filhos ou em outros entes queridos. O primeiro passo é tomar consciência dessa desvalorização para remediá-la.

A autoestima é a visão que temos de nós mesmos em relação aos outros e à nossa ideia de como acreditamos que as coisas deveriam ser. Há muitos fatores que, desde a infância, podem influenciar o desenvolvimento de um problema de autoestima.

Neste artigo, fornecemos algumas dicas para descobrir se você sofre de um problema de autoestima. Este é o primeiro passo para começar a ganhar mais confiança em si mesmo e alcançar o seu bem-estar psicológico.

Sinais para identificar um problema de autoestima

A insegurança

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A falta de autoestima gera um maior nível de estresse diante da dificuldade de enfrentar muitas situações sociais.

Uma grande porcentagem de pessoas com baixa autoestima desenvolve insegurança aguda em sua personalidade. Em alguns casos, este pode se tornar um grande problema não apenas nas relações interpessoais, mas também na adaptação social.

A insegurança pode criar um problema de baixa autoestima que tende a afetar significativamente vários aspectos de nossas vidas. A insegurança paralisa, cria estresse e muita pressão psicológica. Algumas pessoas muito inseguras geralmente delegam qualquer decisão às outras, complicando ainda mais o seu desenvolvimento.

Não aceitar críticas

Um dos sintomas da baixa autoestima é quando a pessoa não admite nenhuma crítica ou comentário em relação ao seu trabalho, pessoa ou qualquer coisa que tenha a ver com ela. A reação pode ser de arrogância e agressividade ou, pelo contrário, a pessoa pode ficar desmoralizada e magoada.

Esse tipo de comportamento pode desencadear uma alta vulnerabilidade, a ponto de que um comentário negativo mínimo fira os sentimentos da pessoa. Além disso, desenvolve-se uma fragilidade psicológica oprimida e, portanto, sua felicidade sempre dependerá dos outros.

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Defender a si mesmo quando ninguém ataca

A baixa autoestima pode alterar a forma de perceber a realidade na interação e no convívio com outras pessoas. Qualquer comentário pode desencadear uma atitude defensiva contínua pelo fato de que a pessoa se sente atacada.

Além disso, também pode se desenvolver um complexo de mania de perseguição por pensar que o mundo todo está contra você. O simples fato de não concordar com uma opinião não significa que há uma conspiração contra nós, portanto, devemos aplicar o bom senso e aprender a confiar nos outros.

Incapacidade de fazer a própria vontade

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Devido à insegurança, a pessoa pode ter dificuldade para dizer não ou para expor a sua própria opinião.

Pessoas com baixa autoestima tendem a ser incapazes de dizer “não” a alguém. Querer agradar a todos é um erro. Não é possível satisfazer o desejo de todos, nem colocar as opiniões ou os planos dos outros antes dos nossos.

A baixa autoestima cria um complexo de inferioridade e baixa valorização, fazendo com a pessoa se renda em qualquer disputa ou diálogo. Portanto, isso impede que seja capaz de defender suas ideias. Isso acontece mesmo sendo mais qualificada e tendo melhores contribuições ou opiniões do que seus colegas ou companheiros.

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Incapacidade de se relacionar com pessoas do sexo oposto

Existem muitos casos de pessoas com uma baixa valorização de si mesmas que se sentem incapazes ou indignas de ter um parceiro. Assim, colocam a pessoa de quem gostam em um pedestal inatingível e se sentem indignas de se envolver em uma simples conversa.

A baixa autoestima sugere que a pessoa não será capaz de chamar a atenção ou de ser amada pelos outros. Esse problema pode se agravar ainda mais se a pessoa tiver algum traço físico diferente do “normal” e desenvolver um complexo.

Um problema de autoestima se reflete na postura corporal

A linguagem corporal também é uma forma de comunicação não-verbal. A baixa autoestima associada a alguns complexos nos leva a ficar “corcundas” e abaixar o pescoço. Além disso, também é comum cruzarmos as pernas e nos movermos sem naturalidade e de maneira relaxada.

Portanto, é importante ver se estamos adotando maus hábitos posturais derivados da falta de valorização pessoal. Até a alegria e o riso podem se manifestar com menos frequência se sofrermos de baixa autoestima.

Fatores externos que podem criar um problema de autoestima

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O bullying e outras formas de assédio podem acabar causando problemas de autoestima.

A maioria dos casos de pessoas com baixa autoestima ocorre por consequência de algum tipo de abuso ou desprezo contínuo. Um tratamento humilhante ou vexatório cria inseguranças e, além disso, acaba anulando na pessoa a capacidade de interagir socialmente de uma forma normal.

O bullying, o abuso no local de trabalho, a repressão dos pais e a chantagem emocional podem levar a uma forte subvalorização de si mesmo. Na verdade, em casos mais graves, podem desencadear desejos suicidas ou comportamentos de autoflagelação.

Estes são alguns dos sinais que ajudarão a determinar se você sofre de um problema de autoestima. Além disso, também irão ajudá-lo a detectá-lo em seus filhos ou em outros entes queridos. O primeiro passo é tomar consciência dessa desvalorização para remediá-la.


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  • Pereira, M. L. N. (2007). Autoestima: un factor relevante en la vida de la persona y tema esencial del proceso educativo. Revista Electrónica “Actualidades Investigativas En Educación. https://doi.org/10.15517/aie.v17i3.29066
  • Berntsson, E. (2004). Los seis pilares de la Autoestima. Atención Primaria. https://doi.org/10.1157/13068212
  • Atienza, F. L., Moreno, Y., Balaguer, I., & Rosenberg, M. (2004). Escala de autoestima de Rosenberg. Apuntes de Psicologia.

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