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Para minha mãe, minha rainha! Porque apesar das quedas, jamais perdeu sua coroa

4 minutos
Independente de quando se comemora o dia das mães, nunca deveremos perder as ocasiões que tivermos para lembrar o quanto as amamos e o quão importantes elas são em nossas vidas.
Para minha mãe, minha rainha! Porque apesar das quedas, jamais perdeu sua coroa
Valeria Sabater

Escrito e verificado por a psicóloga Valeria Sabater

Última atualização: 11 julho, 2023

E, então, você conhece a história do dia que homenageia a sua mãe? A festividade do dia das mães é celebrada em diferentes datas pelo mundo, mas a maioria coincide em maio.

A história conta que sua origem remonta ao ano de 1865, quando Anna Maria Reves Jarvis decidiu organizar um dia específico para reunir um grande número de mães para trocar experiências, pensamentos e debater a situação da mulher na sociedade; na qual a maternidade e suas responsabilidades ainda não era muito visíveis ou reconhecidas.

Além disso, cabe assinalar que a figura de Anna Marie Jarvis filha, também é muito conhecida, assim como sua mãe; ativista que lutou durante muito tempo pelo direito das mães trabalhadoras e para melhorar suas condições sociais, tais como saúde, salário e educação das crianças.

Desde os anos do século XIX, nos quais a voz da mulher começou a se levantar, sem dúvida passou muito tempo.

Em resumo, vivemos mudanças, algumas vitórias e múltiplos reconhecimentos.

Entretanto, ainda resta muito caminho para percorrer e buracos para desviar em uma sociedade cada vez mais complexa.

Hoje em nosso espaço, te convidamos a refletir sobre o papel das mães em nosso presente.

A maternidade na sociedade atual, uma grande aventura

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Ser mãe é muito mais do que uma simples etiqueta ou um termo que, de súbito, define uma mulher no momento em que cai em suas mãos a maravilhosa e complexa realidade de criar um filho.

  • A maternidade, com toda a certeza, não é fácil.

Não é fácil por muitas razões: a sociedade atual ainda não harmoniza muito com as necessidades de uma criança. O tempo livre é muito curto, os horários de trabalho não são nada conciliadores e, por sua vez, são adicionadas políticas assistenciais pouco respeitosas para com a família.

  • Os países nórdicos são atualmente a máxima referência em todo o mundo. Isso porque oferecem licenças maternidade e paternidade, nas quais o casal pode compartilhar tempo com seus bebês, favorecendo por igual o vínculo inicial com a criança.
  • Além disso, lhe é adicionada uma conciliação, bons horários, acesso às escolhas infantis e ajudas econômicas que incentivam a natalidade.
  • Além dos cenários de países como a Noruega ou a Dinamarca, a maioria das mães deve enfrentar uma complexa aventura. É difícil enquadrar horários, chegar a acordos com outros familiares para o cuidado das crianças, etc.

Às vezes, inclusive, devem planejar reduzir horas de sua jornada de trabalho para atender aos menores.

Leia também: O cérebro da mulher durante o sexo

Todos os dias são oportunos para dizer o quanto a amamos…

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Além das dificuldades da conjuntura política e social na hora de criar um filho, precisamos reconhecer a figura das mães.

  • Estamos diante de um vínculo genético que pode ou não existir, mas que se lança antes de tudo através dessa união emocional que torna-se muito mais do que um laço de amor.
  • Falamos de um tecido que nos envolve, de um carinho que nos veste; que inspira e que se integra em nosso ser muito cedo e de forma permanente.
  • Uma mãe que é capaz de nos dar um afeto sincero, um apoio e proximidade sempre acessíveis, mas ao mesmo tempo respeitosa é, sem dúvida, uma figura de poder em nossa vida.
  • O dia das mães é só uma pequena desculpa para celebrar com ela um bom almoço ou um bom jantar para lhe dar um presente ou um ramo de flores, por exemplo.

Entretanto, não precisamos de um dia exclusivo para lembrar o quanto amamos e admiramos nossas mães.

Qualquer momento é oportuno, qualquer dia do ano é um bom dia para passar tempo com ela, para atendê-la, olhá-la, mergulhar em uma conversa trivial que sempre dá pé a essa mágica cumplicidade onde nos sentimos crianças de novo, onde nos sentimos cuidados, mimados, valorizados, etc.

Minha mãe, minha inspiração, a mulher que nunca perdeu sua coroa

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Mamãe foi, é e será uma mulher forte e corajosa. À simples vista não apreciamos sua coroa, mas todas elas possuem uma, pois cada uma dessas mulheres lutou inúmeras batalhas.

  • Pensemos não só em nossas mães: pensemos também em nossas avós e em toda essa linhagem feminina que enfrentou centenas de adversidades, de carências, de épocas de fome, de conflitos e inclusive de solidão.

Assim, devemos pensar em todas as ocasiões em que criaram sozinhas uma família, com suas próprias mãos e esforços.

  • Todos dispomos dessas histórias familiares onde mais de uma mulher é e continua sendo nossa inspiração.

Leia também: 6 hábitos que farão de você uma mulher feliz e de sucesso

Sem dúvida, hoje é um bom dia para lembrar das mães do passado e das mães do presente.

Hoje é um dia muito propício para refletir sobre tudo o que ainda precisamos alcançar; sobre quantos direitos sociais deixamos para poder desempenhar nossa função como mães trabalhadoras e como mulheres; sobre o quanto desejamos construir um presente mais feliz e um futuro mais digno para nós e nossos filhos.

Toda mãe agradecerá, sem dúvida, seu ramo de flores e um longo abraço de seus filhos.

No entanto, não devemos descuidar nunca dessa batalha para dar a elas um reconhecimento maior em nossa sociedade.

E, então, você conhece a história do dia que homenageia a sua mãe? A festividade do dia das mães é celebrada em diferentes datas pelo mundo, mas a maioria coincide em maio.

A história conta que sua origem remonta ao ano de 1865, quando Anna Maria Reves Jarvis decidiu organizar um dia específico para reunir um grande número de mães para trocar experiências, pensamentos e debater a situação da mulher na sociedade; na qual a maternidade e suas responsabilidades ainda não era muito visíveis ou reconhecidas.

Além disso, cabe assinalar que a figura de Anna Marie Jarvis filha, também é muito conhecida, assim como sua mãe; ativista que lutou durante muito tempo pelo direito das mães trabalhadoras e para melhorar suas condições sociais, tais como saúde, salário e educação das crianças.

Desde os anos do século XIX, nos quais a voz da mulher começou a se levantar, sem dúvida passou muito tempo.

Em resumo, vivemos mudanças, algumas vitórias e múltiplos reconhecimentos.

Entretanto, ainda resta muito caminho para percorrer e buracos para desviar em uma sociedade cada vez mais complexa.

Hoje em nosso espaço, te convidamos a refletir sobre o papel das mães em nosso presente.

A maternidade na sociedade atual, uma grande aventura

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Ser mãe é muito mais do que uma simples etiqueta ou um termo que, de súbito, define uma mulher no momento em que cai em suas mãos a maravilhosa e complexa realidade de criar um filho.

  • A maternidade, com toda a certeza, não é fácil.

Não é fácil por muitas razões: a sociedade atual ainda não harmoniza muito com as necessidades de uma criança. O tempo livre é muito curto, os horários de trabalho não são nada conciliadores e, por sua vez, são adicionadas políticas assistenciais pouco respeitosas para com a família.

  • Os países nórdicos são atualmente a máxima referência em todo o mundo. Isso porque oferecem licenças maternidade e paternidade, nas quais o casal pode compartilhar tempo com seus bebês, favorecendo por igual o vínculo inicial com a criança.
  • Além disso, lhe é adicionada uma conciliação, bons horários, acesso às escolhas infantis e ajudas econômicas que incentivam a natalidade.
  • Além dos cenários de países como a Noruega ou a Dinamarca, a maioria das mães deve enfrentar uma complexa aventura. É difícil enquadrar horários, chegar a acordos com outros familiares para o cuidado das crianças, etc.

Às vezes, inclusive, devem planejar reduzir horas de sua jornada de trabalho para atender aos menores.

Leia também: O cérebro da mulher durante o sexo

Todos os dias são oportunos para dizer o quanto a amamos…

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Além das dificuldades da conjuntura política e social na hora de criar um filho, precisamos reconhecer a figura das mães.

  • Estamos diante de um vínculo genético que pode ou não existir, mas que se lança antes de tudo através dessa união emocional que torna-se muito mais do que um laço de amor.
  • Falamos de um tecido que nos envolve, de um carinho que nos veste; que inspira e que se integra em nosso ser muito cedo e de forma permanente.
  • Uma mãe que é capaz de nos dar um afeto sincero, um apoio e proximidade sempre acessíveis, mas ao mesmo tempo respeitosa é, sem dúvida, uma figura de poder em nossa vida.
  • O dia das mães é só uma pequena desculpa para celebrar com ela um bom almoço ou um bom jantar para lhe dar um presente ou um ramo de flores, por exemplo.

Entretanto, não precisamos de um dia exclusivo para lembrar o quanto amamos e admiramos nossas mães.

Qualquer momento é oportuno, qualquer dia do ano é um bom dia para passar tempo com ela, para atendê-la, olhá-la, mergulhar em uma conversa trivial que sempre dá pé a essa mágica cumplicidade onde nos sentimos crianças de novo, onde nos sentimos cuidados, mimados, valorizados, etc.

Minha mãe, minha inspiração, a mulher que nunca perdeu sua coroa

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Mamãe foi, é e será uma mulher forte e corajosa. À simples vista não apreciamos sua coroa, mas todas elas possuem uma, pois cada uma dessas mulheres lutou inúmeras batalhas.

  • Pensemos não só em nossas mães: pensemos também em nossas avós e em toda essa linhagem feminina que enfrentou centenas de adversidades, de carências, de épocas de fome, de conflitos e inclusive de solidão.

Assim, devemos pensar em todas as ocasiões em que criaram sozinhas uma família, com suas próprias mãos e esforços.

  • Todos dispomos dessas histórias familiares onde mais de uma mulher é e continua sendo nossa inspiração.

Leia também: 6 hábitos que farão de você uma mulher feliz e de sucesso

Sem dúvida, hoje é um bom dia para lembrar das mães do passado e das mães do presente.

Hoje é um dia muito propício para refletir sobre tudo o que ainda precisamos alcançar; sobre quantos direitos sociais deixamos para poder desempenhar nossa função como mães trabalhadoras e como mulheres; sobre o quanto desejamos construir um presente mais feliz e um futuro mais digno para nós e nossos filhos.

Toda mãe agradecerá, sem dúvida, seu ramo de flores e um longo abraço de seus filhos.

No entanto, não devemos descuidar nunca dessa batalha para dar a elas um reconhecimento maior em nossa sociedade.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.