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5 coisas que só as mulheres sabem

5 minutos
Apesar do teto de vidro que muitas vezes precisam enfrentar, as mulheres sabem que são merecedoras e capazes de conseguir tudo aquilo que se propuserem a fazer.
5 coisas que só as mulheres sabem
Última atualização: 30 janeiro, 2019

As mulheres sabem de resiliência, de intuição, de emoções que dão força aos destinos e que, por outro lado, permitem conectar com os demais de uma forma mais íntima, construtiva e excepcional.

A sabedoria que uma mulher alcança década após década é um tesouro de valores e forças que servem, frequentemente, de inspiração para as novas gerações.

Porque se o gênero feminino sabe de algo é de crescimento interno, de valentia.

No entanto, com o título deste artigo queremos dizer que existe uma série de dimensões que somente a mulher domina, conhece e controla; e das quais o gênero masculino carece.

Mais do que conhecimentos, falamos de processos de crescimento pessoal.

No final das contas, há uma realidade latente que ninguém pode negar: o modelo de patriarcado segue muito presente e arraigado em muitas culturas.

O fato do homem ainda ser social e culturalmente uma figura de poder em muitos de nossos cenários cotidianos faz com que a mulher seja obrigada a colocar em marcha uma série de processos que nem sempre são visíveis.

Referimos-nos aos desafios dos quais ninguém fala, às mudanças, às lutas internas e externas para alcançar a igualdade, para ter presença, voz e um poder igualitário.

São processos que só as mulheres conhecem. Portanto, desejamos compartilhá-los com você como forma de reflexão.

1. As mulheres aprenderam a não duvidar de si mesmas

Durante muito tempo o papel das mulheres foi relegado à esfera privada da criação dos filhos e cuidado do lar.

Conforme a sociedade foi avançando, sua possibilidade de acesso aos cenários antes marcados pela presença masculina melhorou, mas há outros fatores que chamam a atenção.

  • As mulheres são obrigadas a demonstrar, quase de forma constante, que são capazes de desempenhar determinadas competências e responsabilidades.
  • Fica claro que ambos os gêneros são capacitados na hora de concorrer a uma vaga de emprego.
  • No entanto, até pouco tempo havia dúvidas a respeito de se uma mulher poderia assumir, por exemplo, uma posição de poder em uma organização.

Na atualidade há um aspecto que o gênero feminino conhece muito bem: que é capaz de assumir desafios, que pode ter as mesmas responsabilidades que um homem, e que seu único limite está em sua própria mente.

Leia também: Sintomas que nenhuma mulher deve ignorar

2. Não precisam de ninguém para se sentirem “completas”

Some figure

Voltemos uma vez mais ao passado. No entanto, não a um passado remoto, e sim a um mais próximo do que poderíamos pensar.

  • Não é preciso voltar muitas gerações para lembrar os comentários que costumavam introduzir nas mentes femininas: para sentir-se completa e feliz, você deve encontrar um parceiro.
  • Ainda mais: “a mulher solteira, sem parceiro ou sem filhos só pode aspirar a infelicidade e a frustração”.
  • O mais curioso de tudo é que ainda que a jovem fosse consciente de que se sentia bem sem a necessidade de ter alguém ao seu lado, a própria sociedade e a família esperavam isso dela.

Nos dias de hoje as mulheres sabem que um parceiro não faz com que alguém se sinta mais “inteira” – a mulher, assim como o homem, já chega ao mundo “inteira”.

O amor nos faz felizes e não o evitamos, mas não se trata de uma obrigação, não é uma necessidade imperativa.

3. Devemos dar o exemplo às novas gerações: a educação é poder

Nos últimos anos vem surgindo um movimento inspirador. Falamos do chamado “empoderamento das mulheres”.

Com este termo e esta iniciativa buscamos o seguinte:

  • Obter uma verdadeira igualdade de gênero.
  • O “empoderamento” não significa, de forma alguma, situar-se acima do gênero masculino.
  • Pretende-se alcançar uma igualdade muito necessária para demonstrar a muitas mulheres que elas “têm poder” em suas mãos; que tem “inspiração” em sua mente e capacidade em seu ser de conseguirem o que desejarem.
  • Esta aspiração adquire todo o seu sentido em países de terceiro mundo, nos quais a mulher sofre continuamente graves violações somente por causa de seu gênero.

A educação é a chave. Dessa forma, em qualquer sociedade que queira ser chamada de “avançada”, as mulheres e os homens precisam educar seus filhos em um valor inviolável; o da igualdade.

Recomendamos também: Aprendi a ser feliz à minha maneira, e não como querem os demais

4. As mulheres aprenderam que cuidar de si mesmas não é egoísmo

Este aspecto é um pouco mais complicado. Pode-se dizer, sem medo de errar, que os homens também dão este passo com muita frequência; o de recordar que não é preciso dar tudo pelos demais até o ponto de esquecer de si mesmo.

  • No entanto, esta característica está mais presente na mulher.
  • Trata-se da conhecida “síndrome de Wendy”, que lembra que o gênero feminino é, tradicionalmente, muito propenso a cuidar de quem ama e entender a felicidade atrás da atenção contínua ao próximo.

Pouco a pouco isso vai mudando. Já sabemos que é necessário impor limites, cuidar da própria autoestima.

Porque se nós não estivermos bem, não poderemos dar o nosso melhor aos demais.

5. As opiniões alheias não me determinam

Some figure

“Você precisa encontrar um parceiro; você engordou; você precisa se arrumar mais para estar sempre bonita; agora que você é mãe precisa ficar em casa; você precisa construir uma carreira para ser alguém na vida”.

Este tipo de conselho é como uma música constante que muitas mulheres escutam. Nos dias de hoje, elas já sabem que o que os demais dizem não precisa determiná-las.

Por fim, a autêntica felicidade está em tomar as próprias decisões; as que queremos, as que nos agradam, ainda que os outros não as entendam.

Imagens cortesia de Hajin Bae.

As mulheres sabem de resiliência, de intuição, de emoções que dão força aos destinos e que, por outro lado, permitem conectar com os demais de uma forma mais íntima, construtiva e excepcional.

A sabedoria que uma mulher alcança década após década é um tesouro de valores e forças que servem, frequentemente, de inspiração para as novas gerações.

Porque se o gênero feminino sabe de algo é de crescimento interno, de valentia.

No entanto, com o título deste artigo queremos dizer que existe uma série de dimensões que somente a mulher domina, conhece e controla; e das quais o gênero masculino carece.

Mais do que conhecimentos, falamos de processos de crescimento pessoal.

No final das contas, há uma realidade latente que ninguém pode negar: o modelo de patriarcado segue muito presente e arraigado em muitas culturas.

O fato do homem ainda ser social e culturalmente uma figura de poder em muitos de nossos cenários cotidianos faz com que a mulher seja obrigada a colocar em marcha uma série de processos que nem sempre são visíveis.

Referimos-nos aos desafios dos quais ninguém fala, às mudanças, às lutas internas e externas para alcançar a igualdade, para ter presença, voz e um poder igualitário.

São processos que só as mulheres conhecem. Portanto, desejamos compartilhá-los com você como forma de reflexão.

1. As mulheres aprenderam a não duvidar de si mesmas

Durante muito tempo o papel das mulheres foi relegado à esfera privada da criação dos filhos e cuidado do lar.

Conforme a sociedade foi avançando, sua possibilidade de acesso aos cenários antes marcados pela presença masculina melhorou, mas há outros fatores que chamam a atenção.

  • As mulheres são obrigadas a demonstrar, quase de forma constante, que são capazes de desempenhar determinadas competências e responsabilidades.
  • Fica claro que ambos os gêneros são capacitados na hora de concorrer a uma vaga de emprego.
  • No entanto, até pouco tempo havia dúvidas a respeito de se uma mulher poderia assumir, por exemplo, uma posição de poder em uma organização.

Na atualidade há um aspecto que o gênero feminino conhece muito bem: que é capaz de assumir desafios, que pode ter as mesmas responsabilidades que um homem, e que seu único limite está em sua própria mente.

Leia também: Sintomas que nenhuma mulher deve ignorar

2. Não precisam de ninguém para se sentirem “completas”

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Voltemos uma vez mais ao passado. No entanto, não a um passado remoto, e sim a um mais próximo do que poderíamos pensar.

  • Não é preciso voltar muitas gerações para lembrar os comentários que costumavam introduzir nas mentes femininas: para sentir-se completa e feliz, você deve encontrar um parceiro.
  • Ainda mais: “a mulher solteira, sem parceiro ou sem filhos só pode aspirar a infelicidade e a frustração”.
  • O mais curioso de tudo é que ainda que a jovem fosse consciente de que se sentia bem sem a necessidade de ter alguém ao seu lado, a própria sociedade e a família esperavam isso dela.

Nos dias de hoje as mulheres sabem que um parceiro não faz com que alguém se sinta mais “inteira” – a mulher, assim como o homem, já chega ao mundo “inteira”.

O amor nos faz felizes e não o evitamos, mas não se trata de uma obrigação, não é uma necessidade imperativa.

3. Devemos dar o exemplo às novas gerações: a educação é poder

Nos últimos anos vem surgindo um movimento inspirador. Falamos do chamado “empoderamento das mulheres”.

Com este termo e esta iniciativa buscamos o seguinte:

  • Obter uma verdadeira igualdade de gênero.
  • O “empoderamento” não significa, de forma alguma, situar-se acima do gênero masculino.
  • Pretende-se alcançar uma igualdade muito necessária para demonstrar a muitas mulheres que elas “têm poder” em suas mãos; que tem “inspiração” em sua mente e capacidade em seu ser de conseguirem o que desejarem.
  • Esta aspiração adquire todo o seu sentido em países de terceiro mundo, nos quais a mulher sofre continuamente graves violações somente por causa de seu gênero.

A educação é a chave. Dessa forma, em qualquer sociedade que queira ser chamada de “avançada”, as mulheres e os homens precisam educar seus filhos em um valor inviolável; o da igualdade.

Recomendamos também: Aprendi a ser feliz à minha maneira, e não como querem os demais

4. As mulheres aprenderam que cuidar de si mesmas não é egoísmo

Este aspecto é um pouco mais complicado. Pode-se dizer, sem medo de errar, que os homens também dão este passo com muita frequência; o de recordar que não é preciso dar tudo pelos demais até o ponto de esquecer de si mesmo.

  • No entanto, esta característica está mais presente na mulher.
  • Trata-se da conhecida “síndrome de Wendy”, que lembra que o gênero feminino é, tradicionalmente, muito propenso a cuidar de quem ama e entender a felicidade atrás da atenção contínua ao próximo.

Pouco a pouco isso vai mudando. Já sabemos que é necessário impor limites, cuidar da própria autoestima.

Porque se nós não estivermos bem, não poderemos dar o nosso melhor aos demais.

5. As opiniões alheias não me determinam

Some figure

“Você precisa encontrar um parceiro; você engordou; você precisa se arrumar mais para estar sempre bonita; agora que você é mãe precisa ficar em casa; você precisa construir uma carreira para ser alguém na vida”.

Este tipo de conselho é como uma música constante que muitas mulheres escutam. Nos dias de hoje, elas já sabem que o que os demais dizem não precisa determiná-las.

Por fim, a autêntica felicidade está em tomar as próprias decisões; as que queremos, as que nos agradam, ainda que os outros não as entendam.

Imagens cortesia de Hajin Bae.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.