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Pai é criticado por usar "coleira de segurança infantil" em filhos: “São humanos, não cães!”

2 minutos
Pai de cinco filhos provoca polêmica após postar vídeo levando seus quíntuplos para passear em “coleira de segurança infantil”. O post com o vídeo viralizou, confira!
Pai é criticado por usar "coleira de segurança infantil" em filhos: “São humanos, não cães!”
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 11 outubro, 2022

A coleira de segurança infantil é um tema de debate desde que foi inventada, pois há pessoas que são a favor de usá-las para manter os pequenos “controlados” e há aqueles que apontam que as crianças acabam sendo tratadas como animais.

Pai de cinco filhos, Jordan Driskell, morador do estado de Kentucky, nos Estados Unidos, ficou entre os assuntos mais comentados no país após compartilhar nas redes sociais como costuma sair com os quíntuplos na rua.

Some figure

A coleira de segurança infantil é um recurso comum no país, cujo propósito é prender as crianças uma na outra por meio de uma corda presa na cintura do adulto. Apesar das críticas, o homem não se importa com os comentários. Em uma publicação realizada em seu Instagram, ele escreveu a seguinte mensagem: “Não se importe comigo, estou apenas adestrando meus ‘cães’”, brincou.

Em entrevista ao TODAY Parents, Driskell explicou porque utilizada a coleira infantil. “As crianças são tão curiosas, elas querem fugir e explorar”, disse. “Para nossa própria paz de espírito e sanidade, usamos uma coleira”, acrescentou. Ele também afirmou que esse produto permite que ele e sua esposa possam “sair de casa e fazer coisas divertidas em família” sem se estressarem.

https://www.youtube.com/watch?v=GVt2j-NNchQ

Enquanto o pai se preocupava com os possíveis empecilhos ao longo do passeio usando as coleiras, internautas acreditaram que Jordan estaria tratando os pequenos como “pets”. “Eles são humanos, não cães”, “Você não pode simplesmente educar bem seus filhos? Talvez explicar a eles por que é perigoso fugir”, “Não tenha tantos filhos se você não aguenta a pressão”, “Isso está errado. Se você não pode com tantos filhos, não os pegue em primeiro lugar”, foram alguns dos comentários que Jordan teve que ler.

O americano, no entanto, se defendeu das acusações alegando que não há condições de empurrar cinco carrinhos pelas ruas, por isso decidiu usar as coleiras, por ser mais eficiente e prático, principalmente com a quantidade de crianças para cuidar ao mesmo tempo.

Algumas pessoas acharam correta a decisão do pai por usar o acessório e poder passear com seus filhos em segurança.

“Eu não tenho nada além de respeito por você, senhor”, escreveu outra pessoa. Outra acrescentou: “Melhor prevenir do que remediar. Se eu tivesse tantos filhos, faria exatamente o mesmo. Arrase!”, disse.

Some figure

“Com cinco filhos você precisa disso”, argumentou outra pessoa. Teve ainda que dissesse que ele estava apenas tendo uma paternidade responsável. “Considerando que meu filho de dois anos tentou fugir para a rua, você está sendo responsável. Agora aqui em casa só saímos com coleira”, dizia outro comentário, que ainda acrescentou: Mantê-los seguros é a prioridade número um. Então está tudo bem”.

E você, o que acha sobre o uso das coleiras para crianças? Conte para a gente!

A coleira de segurança infantil é um tema de debate desde que foi inventada, pois há pessoas que são a favor de usá-las para manter os pequenos “controlados” e há aqueles que apontam que as crianças acabam sendo tratadas como animais.

Pai de cinco filhos, Jordan Driskell, morador do estado de Kentucky, nos Estados Unidos, ficou entre os assuntos mais comentados no país após compartilhar nas redes sociais como costuma sair com os quíntuplos na rua.

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A coleira de segurança infantil é um recurso comum no país, cujo propósito é prender as crianças uma na outra por meio de uma corda presa na cintura do adulto. Apesar das críticas, o homem não se importa com os comentários. Em uma publicação realizada em seu Instagram, ele escreveu a seguinte mensagem: “Não se importe comigo, estou apenas adestrando meus ‘cães’”, brincou.

Em entrevista ao TODAY Parents, Driskell explicou porque utilizada a coleira infantil. “As crianças são tão curiosas, elas querem fugir e explorar”, disse. “Para nossa própria paz de espírito e sanidade, usamos uma coleira”, acrescentou. Ele também afirmou que esse produto permite que ele e sua esposa possam “sair de casa e fazer coisas divertidas em família” sem se estressarem.

https://www.youtube.com/watch?v=GVt2j-NNchQ

Enquanto o pai se preocupava com os possíveis empecilhos ao longo do passeio usando as coleiras, internautas acreditaram que Jordan estaria tratando os pequenos como “pets”. “Eles são humanos, não cães”, “Você não pode simplesmente educar bem seus filhos? Talvez explicar a eles por que é perigoso fugir”, “Não tenha tantos filhos se você não aguenta a pressão”, “Isso está errado. Se você não pode com tantos filhos, não os pegue em primeiro lugar”, foram alguns dos comentários que Jordan teve que ler.

O americano, no entanto, se defendeu das acusações alegando que não há condições de empurrar cinco carrinhos pelas ruas, por isso decidiu usar as coleiras, por ser mais eficiente e prático, principalmente com a quantidade de crianças para cuidar ao mesmo tempo.

Algumas pessoas acharam correta a decisão do pai por usar o acessório e poder passear com seus filhos em segurança.

“Eu não tenho nada além de respeito por você, senhor”, escreveu outra pessoa. Outra acrescentou: “Melhor prevenir do que remediar. Se eu tivesse tantos filhos, faria exatamente o mesmo. Arrase!”, disse.

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“Com cinco filhos você precisa disso”, argumentou outra pessoa. Teve ainda que dissesse que ele estava apenas tendo uma paternidade responsável. “Considerando que meu filho de dois anos tentou fugir para a rua, você está sendo responsável. Agora aqui em casa só saímos com coleira”, dizia outro comentário, que ainda acrescentou: Mantê-los seguros é a prioridade número um. Então está tudo bem”.

E você, o que acha sobre o uso das coleiras para crianças? Conte para a gente!

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.