Com que frequência devo levar meu pet ao veterinário?
Quando se fala sobre questões envolvendo a saúde de gatos e cães é comum que se ressalte a importância de visitas regulares ao médico veterinário. Na verdade, essa é considerada a melhor forma de garantir a melhor qualidade de vida para os pets, além de ajudar na prevenção de uma série de doenças.
Mas, afinal, qual é a frequência ideal para que os tutores levem seus animais de estimação em consultas de rotina? Para esclarecer essa dúvida, aqui estão algumas orientações das médicas veterinárias Bruna Melo Vasconcelos e Priscila Villanova Nunes.
Com que frequência devo levar meu bichinho de estimação ao veterinário?
Depende da idade do pet. Uma consulta de rotina pode garantir qualidade de vida ao animal, além de prevenir doenças ou garantir o seu diagnóstico precoce.
- Filhotes: visitas mensais para cachorros de até 1 ano.
- Adultos: de 1 até 7 anos as consultas devem ocorrer de forma semestral e anual.
- Idosos: com mais de 7 anos, são indicadas visitas a cada seis meses.
“As consultas são imprescindíveis para manter o bom estado de saúde dos animais, prevenir doenças, garantindo um diagnóstico precoce e um tratamento adequado, além de esclarecer possíveis dúvidas dos responsáveis”, explica Bruna.
“Os nossos amiguinhos idosos, assim como bebês, são mais frágeis e necessitam de um cuidado redobrado e exames mais específicos, além de check-up, tendo em vista a vulnerabilidade corpórea e funcional do organismo, com intervalo máximo semestral entre as consultas”, indica Bruna.
“Podemos nos atentar à diferença na coloração ou no volume das fezes e da urina, aspectos da pele, coloração de mucosas oculares e orais. É importante lembrar que os gatos possuem mecanismos de defesa diferenciados e são fisiologicamente diferentes também, o que leva a comportamentos e reações distintas”, explica.
A veterinária Priscila Villanova Nunes comenta que em relação aos animais silvestres a atenção e os cuidados são semelhantes. “Sabemos que são pets mais delicados, mas é importante observar nas tartarugas, por exemplo, como está o seu casco. Quem tem aves em casa deve prestar atenção se elas pararam de cantar ou se as penas estão caindo. No caso dos coelhos, o responsável deve se atentar à pelagem do animal, se o pelo continua brilhoso e vistoso. Esses são alguns pontos que revelam a condição da saúde do animal, se ele está bem ou não” diz.
Vacinas
A vacinação de animais de estimação é de suma importância, pois é o método mais eficaz de prevenção e proteção de algumas doenças infecciosas, promovendo imunidade contra esses agentes. Além de proteger o animal, a vacinação também auxilia na redução do número geral de bichinhos suscetíveis na população, chamada de imunidade de rebanho, diminuindo, assim, a prevalência de determinada doença.
“A vacinação é um ato de cuidado e amor com o seu pet, sua família e toda a sociedade”, diz Bruna. Ela também faz uma alerta para uma doença viral chamada cinomose:
“É altamente contagiosa, com elevadas taxas de morbidade e mortalidade. O vírus é transmitido pelo ar e deixa sequelas no corpo do bichinho, como tremores musculares, andar desordenado e crises convulsivas naqueles que conseguirem sobreviver”, esclarece.
Leve seu pet ao seu veterinário de confiança e garanta a saúde e bem-estar do seu amiguinho peludo.
Quando se fala sobre questões envolvendo a saúde de gatos e cães é comum que se ressalte a importância de visitas regulares ao médico veterinário. Na verdade, essa é considerada a melhor forma de garantir a melhor qualidade de vida para os pets, além de ajudar na prevenção de uma série de doenças.
Mas, afinal, qual é a frequência ideal para que os tutores levem seus animais de estimação em consultas de rotina? Para esclarecer essa dúvida, aqui estão algumas orientações das médicas veterinárias Bruna Melo Vasconcelos e Priscila Villanova Nunes.
Com que frequência devo levar meu bichinho de estimação ao veterinário?
Depende da idade do pet. Uma consulta de rotina pode garantir qualidade de vida ao animal, além de prevenir doenças ou garantir o seu diagnóstico precoce.
- Filhotes: visitas mensais para cachorros de até 1 ano.
- Adultos: de 1 até 7 anos as consultas devem ocorrer de forma semestral e anual.
- Idosos: com mais de 7 anos, são indicadas visitas a cada seis meses.
“As consultas são imprescindíveis para manter o bom estado de saúde dos animais, prevenir doenças, garantindo um diagnóstico precoce e um tratamento adequado, além de esclarecer possíveis dúvidas dos responsáveis”, explica Bruna.
“Os nossos amiguinhos idosos, assim como bebês, são mais frágeis e necessitam de um cuidado redobrado e exames mais específicos, além de check-up, tendo em vista a vulnerabilidade corpórea e funcional do organismo, com intervalo máximo semestral entre as consultas”, indica Bruna.
“Podemos nos atentar à diferença na coloração ou no volume das fezes e da urina, aspectos da pele, coloração de mucosas oculares e orais. É importante lembrar que os gatos possuem mecanismos de defesa diferenciados e são fisiologicamente diferentes também, o que leva a comportamentos e reações distintas”, explica.
A veterinária Priscila Villanova Nunes comenta que em relação aos animais silvestres a atenção e os cuidados são semelhantes. “Sabemos que são pets mais delicados, mas é importante observar nas tartarugas, por exemplo, como está o seu casco. Quem tem aves em casa deve prestar atenção se elas pararam de cantar ou se as penas estão caindo. No caso dos coelhos, o responsável deve se atentar à pelagem do animal, se o pelo continua brilhoso e vistoso. Esses são alguns pontos que revelam a condição da saúde do animal, se ele está bem ou não” diz.
Vacinas
A vacinação de animais de estimação é de suma importância, pois é o método mais eficaz de prevenção e proteção de algumas doenças infecciosas, promovendo imunidade contra esses agentes. Além de proteger o animal, a vacinação também auxilia na redução do número geral de bichinhos suscetíveis na população, chamada de imunidade de rebanho, diminuindo, assim, a prevalência de determinada doença.
“A vacinação é um ato de cuidado e amor com o seu pet, sua família e toda a sociedade”, diz Bruna. Ela também faz uma alerta para uma doença viral chamada cinomose:
“É altamente contagiosa, com elevadas taxas de morbidade e mortalidade. O vírus é transmitido pelo ar e deixa sequelas no corpo do bichinho, como tremores musculares, andar desordenado e crises convulsivas naqueles que conseguirem sobreviver”, esclarece.
Leve seu pet ao seu veterinário de confiança e garanta a saúde e bem-estar do seu amiguinho peludo.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.