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Doenças cardíacas: tudo o que você precisa saber

7 minutos
As doenças cardíacas podem ser congênitas ou adquiridas, embora as últimas sejam muito mais frequentes. Explicaremos tudo sobre elas e sobre os fatores de risco que favorecem o seu aparecimento.
Doenças cardíacas: tudo o que você precisa saber
Leonardo Biolatto

Escrito e verificado por médico Leonardo Biolatto

Escrito por Leonardo Biolatto
Última atualização: 27 julho, 2022

As doenças cardíacas são aquelas que afetam o coração. Este termo e o de patologia cardiovascular são frequentemente utilizados, embora, na realidade, estes últimos também se referem ao comprometimento dos vasos sanguíneos.

Essas doenças representam as principais causas de morte no mundo; no entanto, grande parte delas pode ser evitada. Portanto, neste artigo explicaremos tudo o que você precisa saber sobre as doenças cardíacas e como evitá-las.

O que são doenças cardíacas?

As doenças cardíacas são um grupo heterogêneo de patologias que afetam o coração, seja em sua estrutura ou no seu funcionamento. Elas também podem incluir certas patologias vasculares, como o estreitamento dos vasos sanguíneos.

De forma geral, elas geralmente são divididas em uma série de grupos. Em primeiro lugar encontramos as que consistem em uma alteração no ritmo cardíaco: as arritmias. Por outro lado, existem defeitos cardíacos congênitos, que são os presentes desde o nascimento.

As anormalidades estruturais também estão incluídas nas doenças cardíacas, como por exemplo as valvulopatias (relacionadas às válvulas cardíacas) ou miocardiopatias (alterações no músculo cardíaco). A seguir mostraremos uma explicação básica de três das mais relevantes.

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A presença de placas ateroscleróticas é um fator de risco para angina de peito e ataques cardíacos.

Arteriosclerose

A arteriosclerose é um dos fatores de risco mais relevantes para as doenças cardíacas. De fato, ela está inserida nas patologias cardiovasculares, mas é importante destacá-la pois ela costuma causar complicações graves.

Este distúrbio consiste no aumento da rigidez e espessura das artérias. Desta forma, o fluxo sanguíneo para os tecidos do corpo é alterado. A aterosclerose, por outro lado, é um tipo específico de arteriosclerose, embora se tratem de coisas diferentes. Neste caso nos referimos a um endurecimento da parede, diferente do que é formado pelas placas ateroscleróticas.

O que geralmente acontece é que a aterosclerose afeta as artérias coronárias. Assim, o coração deixa de receber oxigênio e nutrientes suficientes para funcionar adequadamente, devido às placas de gordura e colesterol que o obstruem.

Angina de peito e infarto do miocárdio

Tanto a angina de peito quanto o infarto ou ataque cardíaco são patologias intimamente relacionadas à aterosclerose. Eles ocorrem quando já existe uma obstrução perceptível nas artérias coronárias.

Quando a obstrução é parcial, geralmente ocorre angina de peito. Aparece uma dor intensa que não chega a um infarto, localizada no tórax; ela desaparece depois que a pessoa faz repouso.

Em contraste, o infarto agudo do miocárdio é uma dor forte que não alivia com o repouso, e denota a falta de fornecimento de oxigênio ao tecido cardíaco. O resultado dela é a necrose celular. O ataque cardíaco é uma das principais causas de morte atualmente.

Como as doenças cardíacas se desenvolvem?

O desenvolvimento de doenças cardíacas depende de muitos fatores. Geralmente podemos distinguir entre as patologias congênitas e adquiridas. Congênitas são aquelas que estão presentes desde o nascimento.

Muitas vezes os defeitos congênitos são a causa de arritmias e valvulopatias. Por outro lado, as adquiridas geralmente estão relacionadas a uma série de fatores de risco e hábitos prejudiciais.

Por exemplo, conforme explicado na Revista de medicina clínica, o tabaco, a pressão alta e o diabetes são fatores determinantes para o seu desenvolvimento. O mesmo acontece com outras drogas, como álcool ou cocaína, assim como estresse e falta de exercício.

Existem fatores que aumentam o risco de doenças cardíacas e não são modificáveis, como o envelhecimento e a passagem do tempo. Infecções ou outras doenças metabólicas (como a hemocromatose) podem estar relacionadas.

Também pode te interessar: A importância da alimentação saudável para a saúde do coração

Quais são os sintomas das doenças cardíacas?

Os sintomas das doenças cardíacas são variáveis. Eles não são os mesmos de uma patologia que afeta um vaso sanguíneo, como a aterosclerose em uma artéria coronária, que provocam uma alteração no ritmo cardíaco. Por esta razão, vamos explicar em termos gerais quais são os sinais que costumam aparecer em cada situação.

Em primeiro lugar, quando falamos de aterosclerose, devemos pensar que os sintomas serão derivados da angina de peito ou de um ataque cardíaco. Nesses casos, o que predomina é uma dor intensa no peito e dificuldade para respirar.

Além disso, a dor pode irradiar para a mandíbula ou braço. No entanto, é importante ressaltar que os sintomas não são os mesmos em homens e mulheres. De acordo com a Clínica Mayo, as mulheres são mais propensas a apresentar sinais incomuns como náuseas, vômitos ou indigestão.

As arritmias são caracterizadas por uma sensação de palpitação ou vibração no peito, além de mal-estar geral. Em muitos casos ocorrem tonturas e desmaios, bem como confusão mental.

Os defeitos cardíacos congênitos, por sua vez, tendem a causar dificuldade para respirar e praticar atividades físicas. É comum essas pessoas apresentarem edemas nas pernas ou mesmo no abdome. Nos casos mais graves pode haver cianose.

Saiba mais: 3 formas simples de melhorar a saúde cardiovascular

Como as doenças cardíacas podem ser detectadas?

Graças aos avanços da ciência e da medicina, são descobertas novas maneiras de detectar doenças cardíacas a cada dia. De fato, em alguns casos, até um diagnóstico pré-natal pode ser feito. Dessa forma, o tratamento é iniciado precocemente e as complicações são evitadas.

Os exames mais utilizados nas consultas de cardiologia são o eletrocardiograma, o ecocardiograma e o cateterismo cardíaco. No entanto, estes não são os únicos. A tomografia computadorizada, a ressonância magnética e o teste de esforço também podem ser usados.

Eletrocardiograma

O eletrocardiograma geralmente é o exame inicial para detectar qualquer possível patologia cardíaca. Isso porque trata-se de um procedimento minimamente invasivo e de baixo custo.

Ele permite registrar os sinais elétricos produzidos pelo coração. Desta forma é possível observar se existe alguma anomalia no ritmo ou mesmo na estrutura do órgão.

Ecocardiograma

O ecocardiograma também é um exame não invasivo que é realizado com frequência. Trata-se de um ultrassom que permite observar a estrutura e o funcionamento do coração.

A Sociedade Espanhola de Imagem Cardíaca explica que essa técnica pode ser combinada com o doppler, o que é muito útil principalmente após um infarto do miocárdio. A técnica doppler adiciona cor à dinâmica do que é visto, e é viável medir a circulação sanguínea com ela.

Cateterismo

O cateterismo não é apenas um exame diagnóstico, pois também permite tratar muitas doenças cardíacas. É especialmente útil na aterosclerose das artérias coronárias.

Ele consiste em introduzir um tubo (cateter) através de uma veia ou artéria distal. Este tubo é guiado até o coração, onde o defeito em questão pode ser visualizado e até reparado, por exemplo com a colocação de um stent para abrir a artéria.

Que cirurgias ajudam nas doenças cardíacas?

A cirurgia é uma modalidade de tratamento muito útil para algumas doenças cardíacas. De fato, em muitos casos ela é a única maneira definitiva de resolver a patologia. Explicaremos algumas das técnicas que normalmente são utilizadas a seguir:

Aterectomia

A aterectomia é um procedimento que permite eliminar a placa aterosclerótica do interior das artérias. Ela é feita através de um cateter com um bisturi, laser ou ponta afiada na extremidade, que ajudam a destruir a placa.

Angioplastia

A angioplastia consiste na inserção de um cateter com um balão inflável em sua extremidade. Este cateter é colocado no vaso bloqueado. O balão então é inflado, aumentando novamente o calibre da artéria. Esse é um procedimento que pode ser realizado em regime ambulatorial.

Marcapasso

Um marcapasso é um dispositivo eletrônico que ajuda a regular o ritmo cardíaco. Segundo o Instituto Cardiovascular de Buenos Aires (ICBA), ele é muito útil no tratamento de arritmias e sua colocação tem baixo risco de complicações.

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A dor no peito pode ser um sinal de doença cardíaca, por isso exige atenção médica.

As crianças podem desenvolver doenças cardíacas?

As crianças também são suscetíveis a doenças cardíacas. De fato, como apontamos no início, algumas dessas patologias são causadas por defeitos congênitos. Por sua vez, esses defeitos, se graves, costumam se manifestar ainda na infância.

Por exemplo, uma comunicação incomum entre as diferentes câmaras cardíacas. O mesmo acontece com as valvopatias congênitas, que tornam as válvulas cardíacas incapazes de funcionar adequadamente.

Algumas doenças cardíacas podem ser prevenidas

Devemos sempre ter em mente que muitas doenças cardíacas surgem como resultado de maus hábitos. Por exemplo, o fato de fumar, ter uma alimentação inadequada ou ser sedentário.

Portanto, o ideal é tentarmos agir sobre esses fatores para diminuir o risco de sofrer de doenças cardíacas. Controlar o estresse, o peso e praticar exercícios moderados são medidas essenciais. Além disso, é importante consultar qualquer sintoma ou dúvida com um médico.

As doenças cardíacas são aquelas que afetam o coração. Este termo e o de patologia cardiovascular são frequentemente utilizados, embora, na realidade, estes últimos também se referem ao comprometimento dos vasos sanguíneos.

Essas doenças representam as principais causas de morte no mundo; no entanto, grande parte delas pode ser evitada. Portanto, neste artigo explicaremos tudo o que você precisa saber sobre as doenças cardíacas e como evitá-las.

O que são doenças cardíacas?

As doenças cardíacas são um grupo heterogêneo de patologias que afetam o coração, seja em sua estrutura ou no seu funcionamento. Elas também podem incluir certas patologias vasculares, como o estreitamento dos vasos sanguíneos.

De forma geral, elas geralmente são divididas em uma série de grupos. Em primeiro lugar encontramos as que consistem em uma alteração no ritmo cardíaco: as arritmias. Por outro lado, existem defeitos cardíacos congênitos, que são os presentes desde o nascimento.

As anormalidades estruturais também estão incluídas nas doenças cardíacas, como por exemplo as valvulopatias (relacionadas às válvulas cardíacas) ou miocardiopatias (alterações no músculo cardíaco). A seguir mostraremos uma explicação básica de três das mais relevantes.

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A presença de placas ateroscleróticas é um fator de risco para angina de peito e ataques cardíacos.

Arteriosclerose

A arteriosclerose é um dos fatores de risco mais relevantes para as doenças cardíacas. De fato, ela está inserida nas patologias cardiovasculares, mas é importante destacá-la pois ela costuma causar complicações graves.

Este distúrbio consiste no aumento da rigidez e espessura das artérias. Desta forma, o fluxo sanguíneo para os tecidos do corpo é alterado. A aterosclerose, por outro lado, é um tipo específico de arteriosclerose, embora se tratem de coisas diferentes. Neste caso nos referimos a um endurecimento da parede, diferente do que é formado pelas placas ateroscleróticas.

O que geralmente acontece é que a aterosclerose afeta as artérias coronárias. Assim, o coração deixa de receber oxigênio e nutrientes suficientes para funcionar adequadamente, devido às placas de gordura e colesterol que o obstruem.

Angina de peito e infarto do miocárdio

Tanto a angina de peito quanto o infarto ou ataque cardíaco são patologias intimamente relacionadas à aterosclerose. Eles ocorrem quando já existe uma obstrução perceptível nas artérias coronárias.

Quando a obstrução é parcial, geralmente ocorre angina de peito. Aparece uma dor intensa que não chega a um infarto, localizada no tórax; ela desaparece depois que a pessoa faz repouso.

Em contraste, o infarto agudo do miocárdio é uma dor forte que não alivia com o repouso, e denota a falta de fornecimento de oxigênio ao tecido cardíaco. O resultado dela é a necrose celular. O ataque cardíaco é uma das principais causas de morte atualmente.

Como as doenças cardíacas se desenvolvem?

O desenvolvimento de doenças cardíacas depende de muitos fatores. Geralmente podemos distinguir entre as patologias congênitas e adquiridas. Congênitas são aquelas que estão presentes desde o nascimento.

Muitas vezes os defeitos congênitos são a causa de arritmias e valvulopatias. Por outro lado, as adquiridas geralmente estão relacionadas a uma série de fatores de risco e hábitos prejudiciais.

Por exemplo, conforme explicado na Revista de medicina clínica, o tabaco, a pressão alta e o diabetes são fatores determinantes para o seu desenvolvimento. O mesmo acontece com outras drogas, como álcool ou cocaína, assim como estresse e falta de exercício.

Existem fatores que aumentam o risco de doenças cardíacas e não são modificáveis, como o envelhecimento e a passagem do tempo. Infecções ou outras doenças metabólicas (como a hemocromatose) podem estar relacionadas.

Também pode te interessar: A importância da alimentação saudável para a saúde do coração

Quais são os sintomas das doenças cardíacas?

Os sintomas das doenças cardíacas são variáveis. Eles não são os mesmos de uma patologia que afeta um vaso sanguíneo, como a aterosclerose em uma artéria coronária, que provocam uma alteração no ritmo cardíaco. Por esta razão, vamos explicar em termos gerais quais são os sinais que costumam aparecer em cada situação.

Em primeiro lugar, quando falamos de aterosclerose, devemos pensar que os sintomas serão derivados da angina de peito ou de um ataque cardíaco. Nesses casos, o que predomina é uma dor intensa no peito e dificuldade para respirar.

Além disso, a dor pode irradiar para a mandíbula ou braço. No entanto, é importante ressaltar que os sintomas não são os mesmos em homens e mulheres. De acordo com a Clínica Mayo, as mulheres são mais propensas a apresentar sinais incomuns como náuseas, vômitos ou indigestão.

As arritmias são caracterizadas por uma sensação de palpitação ou vibração no peito, além de mal-estar geral. Em muitos casos ocorrem tonturas e desmaios, bem como confusão mental.

Os defeitos cardíacos congênitos, por sua vez, tendem a causar dificuldade para respirar e praticar atividades físicas. É comum essas pessoas apresentarem edemas nas pernas ou mesmo no abdome. Nos casos mais graves pode haver cianose.

Saiba mais: 3 formas simples de melhorar a saúde cardiovascular

Como as doenças cardíacas podem ser detectadas?

Graças aos avanços da ciência e da medicina, são descobertas novas maneiras de detectar doenças cardíacas a cada dia. De fato, em alguns casos, até um diagnóstico pré-natal pode ser feito. Dessa forma, o tratamento é iniciado precocemente e as complicações são evitadas.

Os exames mais utilizados nas consultas de cardiologia são o eletrocardiograma, o ecocardiograma e o cateterismo cardíaco. No entanto, estes não são os únicos. A tomografia computadorizada, a ressonância magnética e o teste de esforço também podem ser usados.

Eletrocardiograma

O eletrocardiograma geralmente é o exame inicial para detectar qualquer possível patologia cardíaca. Isso porque trata-se de um procedimento minimamente invasivo e de baixo custo.

Ele permite registrar os sinais elétricos produzidos pelo coração. Desta forma é possível observar se existe alguma anomalia no ritmo ou mesmo na estrutura do órgão.

Ecocardiograma

O ecocardiograma também é um exame não invasivo que é realizado com frequência. Trata-se de um ultrassom que permite observar a estrutura e o funcionamento do coração.

A Sociedade Espanhola de Imagem Cardíaca explica que essa técnica pode ser combinada com o doppler, o que é muito útil principalmente após um infarto do miocárdio. A técnica doppler adiciona cor à dinâmica do que é visto, e é viável medir a circulação sanguínea com ela.

Cateterismo

O cateterismo não é apenas um exame diagnóstico, pois também permite tratar muitas doenças cardíacas. É especialmente útil na aterosclerose das artérias coronárias.

Ele consiste em introduzir um tubo (cateter) através de uma veia ou artéria distal. Este tubo é guiado até o coração, onde o defeito em questão pode ser visualizado e até reparado, por exemplo com a colocação de um stent para abrir a artéria.

Que cirurgias ajudam nas doenças cardíacas?

A cirurgia é uma modalidade de tratamento muito útil para algumas doenças cardíacas. De fato, em muitos casos ela é a única maneira definitiva de resolver a patologia. Explicaremos algumas das técnicas que normalmente são utilizadas a seguir:

Aterectomia

A aterectomia é um procedimento que permite eliminar a placa aterosclerótica do interior das artérias. Ela é feita através de um cateter com um bisturi, laser ou ponta afiada na extremidade, que ajudam a destruir a placa.

Angioplastia

A angioplastia consiste na inserção de um cateter com um balão inflável em sua extremidade. Este cateter é colocado no vaso bloqueado. O balão então é inflado, aumentando novamente o calibre da artéria. Esse é um procedimento que pode ser realizado em regime ambulatorial.

Marcapasso

Um marcapasso é um dispositivo eletrônico que ajuda a regular o ritmo cardíaco. Segundo o Instituto Cardiovascular de Buenos Aires (ICBA), ele é muito útil no tratamento de arritmias e sua colocação tem baixo risco de complicações.

Some figure
A dor no peito pode ser um sinal de doença cardíaca, por isso exige atenção médica.

As crianças podem desenvolver doenças cardíacas?

As crianças também são suscetíveis a doenças cardíacas. De fato, como apontamos no início, algumas dessas patologias são causadas por defeitos congênitos. Por sua vez, esses defeitos, se graves, costumam se manifestar ainda na infância.

Por exemplo, uma comunicação incomum entre as diferentes câmaras cardíacas. O mesmo acontece com as valvopatias congênitas, que tornam as válvulas cardíacas incapazes de funcionar adequadamente.

Algumas doenças cardíacas podem ser prevenidas

Devemos sempre ter em mente que muitas doenças cardíacas surgem como resultado de maus hábitos. Por exemplo, o fato de fumar, ter uma alimentação inadequada ou ser sedentário.

Portanto, o ideal é tentarmos agir sobre esses fatores para diminuir o risco de sofrer de doenças cardíacas. Controlar o estresse, o peso e praticar exercícios moderados são medidas essenciais. Além disso, é importante consultar qualquer sintoma ou dúvida com um médico.


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