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Por causa de doença rara, menina de apenas 2 anos começa a arrancar e comer o próprio cabelo

2 minutos
A pequena Sydney precisa lutar diariamente com diversas doenças. Infelizmente, por causa de uma condição rara ela começou a arrancar e comer o próprio cabelo.
Por causa de doença rara, menina de apenas 2 anos começa a arrancar e comer o próprio cabelo
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 17 junho, 2022

A pequena Sydney Miller, uma menininha de 2 anos de idade que vive em Dunbar, na Escócia, nasceu com a Síndrome de Primrose (uma condição genética rara que gera uma compulsão obsessiva por morder coisas). Os pais dela já sabiam do diagnóstico, mas nos últimos meses perceberam que o quadro da menina estava se agravando, pois ela tinha passado a arrancar e comer o próprio cabelo.

A descoberta de que a menina começou a arrancar e comer o próprio cabelo

A mãe da criança, Stacie Miller, contou que a menina costumava mastigar uma chupeta por dia. No entanto, ela começou a perceber que uma parte do topo da cabeça da menina estavasem cabelo. Foi então que desconfiou que a filha tinha começado a arrancar e comer o próprio cabelo.

“Um dia notei que ela estava puxando fios de cabelo. Eles se transformaram em tufos e, então, ela começou a comer o que puxava. Sydney tem um limiar de dor muito alto, então não sente quando arranca o cabelo”, disse Stacie em uma entrevista ao jornal Edinburgh Live.

 

Esse novo hábito da criança gera um risco ainda maior, pois como ela se alimenta por meio de uma sonda ligada ao estômago, os fios de cabelo engolidos se acumulam e ficam emaranhados nos tubos, aumentando o risco de infecções.

A menina foi diagnosticada com vários outros problemas de saúde além da Síndrome de Primrose: síndrome de Horners, síndrome de arlequim, agenesia parcial do corpo caloso, cisto pituitário, deficiência auditiva bilateral e desenvolvimento global atrasado.

A família decidiu raspar o cabelo de Sydney para evitar complicações. Isso aconteceu no dia 3 de junho e contou com a presença de uma participante do programa X Factor. A intenção foi arrecadar doações para contribuir com uma vaquinha virtual que financia o tratamento de uma criança contra o câncer.

“Chegamos à difícil decisão de raspar o que sobrou do cabelo longo, grosso, castanho e encaracolado dela. Ao fazer isso, estamos ajudando nossa menina, mas também outra pessoa ao mesmo tempo”, disse Stacie.

A pequena Sydney Miller, uma menininha de 2 anos de idade que vive em Dunbar, na Escócia, nasceu com a Síndrome de Primrose (uma condição genética rara que gera uma compulsão obsessiva por morder coisas). Os pais dela já sabiam do diagnóstico, mas nos últimos meses perceberam que o quadro da menina estava se agravando, pois ela tinha passado a arrancar e comer o próprio cabelo.

A descoberta de que a menina começou a arrancar e comer o próprio cabelo

A mãe da criança, Stacie Miller, contou que a menina costumava mastigar uma chupeta por dia. No entanto, ela começou a perceber que uma parte do topo da cabeça da menina estavasem cabelo. Foi então que desconfiou que a filha tinha começado a arrancar e comer o próprio cabelo.

“Um dia notei que ela estava puxando fios de cabelo. Eles se transformaram em tufos e, então, ela começou a comer o que puxava. Sydney tem um limiar de dor muito alto, então não sente quando arranca o cabelo”, disse Stacie em uma entrevista ao jornal Edinburgh Live.

 

Esse novo hábito da criança gera um risco ainda maior, pois como ela se alimenta por meio de uma sonda ligada ao estômago, os fios de cabelo engolidos se acumulam e ficam emaranhados nos tubos, aumentando o risco de infecções.

A menina foi diagnosticada com vários outros problemas de saúde além da Síndrome de Primrose: síndrome de Horners, síndrome de arlequim, agenesia parcial do corpo caloso, cisto pituitário, deficiência auditiva bilateral e desenvolvimento global atrasado.

A família decidiu raspar o cabelo de Sydney para evitar complicações. Isso aconteceu no dia 3 de junho e contou com a presença de uma participante do programa X Factor. A intenção foi arrecadar doações para contribuir com uma vaquinha virtual que financia o tratamento de uma criança contra o câncer.

“Chegamos à difícil decisão de raspar o que sobrou do cabelo longo, grosso, castanho e encaracolado dela. Ao fazer isso, estamos ajudando nossa menina, mas também outra pessoa ao mesmo tempo”, disse Stacie.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.