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Como conhecer e prevenir o câncer colorretal

3 minutos
Os alimentos integrais nos fornecem fibras para manter nosso intestino limpo. Lembre-se de beber muita água, fora das refeições, para melhorar o seu efeito.
Como conhecer e prevenir o câncer colorretal
Última atualização: 28 janeiro, 2021

O câncer colorretal, um dos mais comuns, acontece no intestino grosso e no reto. É fundamental conhecer seus sintomas para detectá-lo e tratá-lo com rapidez.

É importante cuidar desta parte de nosso corpo, já que os pequenos pólipos que aparecem no início podem chegar a ser cancerosos ao longo do tempo. Contudo, podem ser prevenidos naturalmente.

Sintomas habituais

  • Problemas intestinais recorrentes e mudanças nas fezes
  • Sangue nas fezes
  • Moléstias no abdômen, como cólicas, gases e dor
  • Perda de peso sem motivo aparente
  • Fraqueza
  • Vômitos

Descubra: Como combater o vômito com remédios naturais

Fatores de risco

  • Ter mais de 50 anos
  • Antecedentes familiares com câncer colorretal
  • Problemas intestinais crônicos
  • Diabetes
  • Má alimentação, com alto conteúdo de gorduras prejudiciais e pobres em alimentos com fibra
  • Tabaco e álcool
  • Sedentarismo
  • Sobrepeso

Leia também: Causas de sobrepeso desligadas da alimentação

Alimentação integral previne o câncer colorretal

Os alimentos integrais não são uma moda. A fibra mantém nosso intestino limpo e saudável, por isso devemos escolher sempre alimentos com fibra e os menos processados possíveis.

Encontramos fibras nos alimentos de origem vegetal:

  • Frutas frescas e secas
  • Verduras e hortaliças
  • Legumes
  • À base de cereal integral: pão, farinha, grãos (arroz, milho, quinoa, trigo) e macarrão.

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Quando aumentamos o consumo de fibras em nossa dieta, é importante aumentar também o consumo de água entre as refeições, já que nos primeiros dias é possível notar uma maior constipação pela falta de líquidos.

Devemos beber, pelo menos, de 6 a 10 copos de água diariamente. A quantidade de água que iremos necessitar dependerá de nossa idade, se realizamos exercícios físicos e da temperatura exterior.

Alimentos prejudiciais

Quais alimentos prejudicam nosso intestino? Principalmente a carne vermelha e processada.

A carne que não é digerida corretamente pode causar putrefações que se depositam no intestino e ao longo do tempo podem nos intoxicar. A melhor opção para se obter proteína seria a carne de frango, peixe, ovos, legumes, etc.

Estes alimentos contribuem com a energia necessária para o nosso organismo.

Por outro lado, existem muitas pessoas que não toleram bem os lácteos e isso afeta diretamente o intestino. Podemos realizar um experimento e deixar de consumir lácteos durante um mês.

Para descobrir se realmente estamos digerindo-os bem, devemos primeiramente deixar o organismo eliminá-los totalmente. Se ao reintroduzi-los as dores continuarem, seria conveniente deixar de consumi-los.

Vitaminas e minerais imprescindíveis

Cálcio

Este mineral tem sido demonstrado em alguns estudos que reduz o risco de câncer de cólon e do reto. Encontramos o cálcio nos seguintes alimentos:

  • Gergelim (em sementes, em pasta, em óleo e no sal de gergelim)
  • Folhas verdes (espinafre, acelga, brócolis)
  • Salmão
  • Sardinhas
  • Amêndoas (em grãos e líquida)

Vitamina D

Sempre que falarmos do cálcio, faremos também referência à vitamina D, já que ela é imprescindível para podermos assimila-lo bem. Além disso, também é uma maneira de prevenir o câncer de cólon e de reto.

A fonte mais natural e saudável de vitamina D é o sol. Podemos tomá-lo em períodos breves, na primeira hora do dia e ao entardecer, expondo a pele ao sol.

Também existem alguns alimentos que a contêm:

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Ácido fólico

O ácido fólico, ou vitamina B9, ajuda o organismo a criar células novas e apresenta muitas outras propriedades.

Também é imprescindível durante a gravidez. O ácido fólico reduz o risco de câncer de cólon. Encontramos a vitamina B9 nos seguintes alimentos:

  • Folhas verdes (acelga, brócolis e espinafre)
  • Aspargos
  • Ervilhas
  • Lentilhas
  • Grão-de-bico
  • Morango
  • Laranja
  • Mamão

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Magnésio

Este mineral é utilizado para tratar problemas digestivos associados ao trânsito intestinal, como o cólon irritável e também ajuda a reduzir o risco de câncer.

  • Cacau
  • Sementes de abóbora
  • Linhaça
  • Sementes de girassol
  • Amêndoas
  • Castanha-de-caju
  • Castanha-do-Pará
  • Feijão branco
  • Ervilhas
  • Folhas verdes

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Também podemos tomar suplementos de cloreto de magnésio ou citrato de magnésio durante dois ou três meses.

Selênio

O baixo conteúdo corporal de selênio é um dos fatores de risco do câncer colorretal, segundo alguns estudos. Este mineral é especialmente importante a partir dos 40 anos de idade.

Podemos tomá-lo como suplemento ou consumir diariamente duas colheradas de levedura de cerveja misturadas em um copo de água ou um pouco de suco.

O câncer colorretal, um dos mais comuns, acontece no intestino grosso e no reto. É fundamental conhecer seus sintomas para detectá-lo e tratá-lo com rapidez.

É importante cuidar desta parte de nosso corpo, já que os pequenos pólipos que aparecem no início podem chegar a ser cancerosos ao longo do tempo. Contudo, podem ser prevenidos naturalmente.

Sintomas habituais

  • Problemas intestinais recorrentes e mudanças nas fezes
  • Sangue nas fezes
  • Moléstias no abdômen, como cólicas, gases e dor
  • Perda de peso sem motivo aparente
  • Fraqueza
  • Vômitos

Descubra: Como combater o vômito com remédios naturais

Fatores de risco

  • Ter mais de 50 anos
  • Antecedentes familiares com câncer colorretal
  • Problemas intestinais crônicos
  • Diabetes
  • Má alimentação, com alto conteúdo de gorduras prejudiciais e pobres em alimentos com fibra
  • Tabaco e álcool
  • Sedentarismo
  • Sobrepeso

Leia também: Causas de sobrepeso desligadas da alimentação

Alimentação integral previne o câncer colorretal

Os alimentos integrais não são uma moda. A fibra mantém nosso intestino limpo e saudável, por isso devemos escolher sempre alimentos com fibra e os menos processados possíveis.

Encontramos fibras nos alimentos de origem vegetal:

  • Frutas frescas e secas
  • Verduras e hortaliças
  • Legumes
  • À base de cereal integral: pão, farinha, grãos (arroz, milho, quinoa, trigo) e macarrão.

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Quando aumentamos o consumo de fibras em nossa dieta, é importante aumentar também o consumo de água entre as refeições, já que nos primeiros dias é possível notar uma maior constipação pela falta de líquidos.

Devemos beber, pelo menos, de 6 a 10 copos de água diariamente. A quantidade de água que iremos necessitar dependerá de nossa idade, se realizamos exercícios físicos e da temperatura exterior.

Alimentos prejudiciais

Quais alimentos prejudicam nosso intestino? Principalmente a carne vermelha e processada.

A carne que não é digerida corretamente pode causar putrefações que se depositam no intestino e ao longo do tempo podem nos intoxicar. A melhor opção para se obter proteína seria a carne de frango, peixe, ovos, legumes, etc.

Estes alimentos contribuem com a energia necessária para o nosso organismo.

Por outro lado, existem muitas pessoas que não toleram bem os lácteos e isso afeta diretamente o intestino. Podemos realizar um experimento e deixar de consumir lácteos durante um mês.

Para descobrir se realmente estamos digerindo-os bem, devemos primeiramente deixar o organismo eliminá-los totalmente. Se ao reintroduzi-los as dores continuarem, seria conveniente deixar de consumi-los.

Vitaminas e minerais imprescindíveis

Cálcio

Este mineral tem sido demonstrado em alguns estudos que reduz o risco de câncer de cólon e do reto. Encontramos o cálcio nos seguintes alimentos:

  • Gergelim (em sementes, em pasta, em óleo e no sal de gergelim)
  • Folhas verdes (espinafre, acelga, brócolis)
  • Salmão
  • Sardinhas
  • Amêndoas (em grãos e líquida)

Vitamina D

Sempre que falarmos do cálcio, faremos também referência à vitamina D, já que ela é imprescindível para podermos assimila-lo bem. Além disso, também é uma maneira de prevenir o câncer de cólon e de reto.

A fonte mais natural e saudável de vitamina D é o sol. Podemos tomá-lo em períodos breves, na primeira hora do dia e ao entardecer, expondo a pele ao sol.

Também existem alguns alimentos que a contêm:

Some figure

Ácido fólico

O ácido fólico, ou vitamina B9, ajuda o organismo a criar células novas e apresenta muitas outras propriedades.

Também é imprescindível durante a gravidez. O ácido fólico reduz o risco de câncer de cólon. Encontramos a vitamina B9 nos seguintes alimentos:

  • Folhas verdes (acelga, brócolis e espinafre)
  • Aspargos
  • Ervilhas
  • Lentilhas
  • Grão-de-bico
  • Morango
  • Laranja
  • Mamão

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Magnésio

Este mineral é utilizado para tratar problemas digestivos associados ao trânsito intestinal, como o cólon irritável e também ajuda a reduzir o risco de câncer.

  • Cacau
  • Sementes de abóbora
  • Linhaça
  • Sementes de girassol
  • Amêndoas
  • Castanha-de-caju
  • Castanha-do-Pará
  • Feijão branco
  • Ervilhas
  • Folhas verdes

Some figure

Também podemos tomar suplementos de cloreto de magnésio ou citrato de magnésio durante dois ou três meses.

Selênio

O baixo conteúdo corporal de selênio é um dos fatores de risco do câncer colorretal, segundo alguns estudos. Este mineral é especialmente importante a partir dos 40 anos de idade.

Podemos tomá-lo como suplemento ou consumir diariamente duas colheradas de levedura de cerveja misturadas em um copo de água ou um pouco de suco.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Papamichael, D. (2010). Colorectal cancer. In ESMO Handbook of Cancer in the Senior Patient. https://doi.org/10.3109/9781841847481
  • Haggar, F. A., & Boushey, R. P. (2009). Colorectal cancer epidemiology: Incidence, mortality, survival, and risk factors. Clinics in Colon and Rectal Surgery. https://doi.org/10.1055/s-0029-1242458

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.